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Desde 2013 no Instagram há um perfil que mudou a forma como as pessoas se conectam e interagem com a Arquitetura, sendo um dos primeiros perfis arquitetônicos na história da plataforma. Aquilo que era apenas um hábito, de foro íntimo, de pesquisar e fazer curadoria de fotos de arquitetura tornou-se um negócio bem sucedido e amplamente compartilhado internacionalmente. Em maio de 2017, o perfil alcançou 1 milhão de seguidores e no final de 2019 ultrapassou a marca de 2 milhões, incluindo seguidores ilustres como Sir Norman Foster, Jean Nouvel, Marcio Kogan, MAD Architects, Snohetta para citar alguns! O Arquicast Entrevista traz a arquiteta brasileira Amanda Ferber, fundadora do Architecture Hunter!
Foi reunindo fotos como referências para as disciplinas de projeto na faculdade que a arquiteta desenvolveu o hobby da curadoria de imagens. Amanda cursou a FAU-Mackenzie, fez estágios no Archdaily e com o arquiteto Marcio Kogan, que, de certa forma, influenciaram os caminhos profissionais trilhados pela arquiteta, no que diz respeito às maneiras de comunicar o trabalho do arquiteto compartilhando conteúdo.
O tempo na Archdaily Brasil trouxe experiência nos setores editorial e especialmente o comercial, onde tornou-se gerente de vendas ainda nos tempos da faculdade. As diferentes experiências profissionais pelas quais passou contribuíram para direcionar o Architecture Hunter para um perfil de plataforma mais autônoma e com produções autorais sobre o processo de trabalho do arquiteto, incluindo a realização de vídeos os quais estarão disponíveis a partir de abril de 2020.
Fugindo à regra da formação tradicional, Amanda precisou colocar a faculdade em segundo plano, apesar de não ter parado o curso, a fim de dar conta das demandas do novo negócio. A equipe fixa hoje conta com Amanda na curadoria e seleção de conteúdo, e mais duas arquitetas encarregadas respectivamente das áreas de arte e comercial. Estagiários completam o time de acordo com os projetos priorizados pela empresa, mantendo uma formatação enxuta e eficiente.
Num mercado bastante competitivo e dominado por figuras masculinas, Amanda e sua equipe representam uma exceção e, por isso mesmo, já sofreram com preconceitos pela pouca idade, pelo gênero e pela própria nacionalidade, que continua a surpreender os seguidores estrangeiros. Atitudes assim inspiram a arquiteta a trabalhar ainda mais e a continuar a quebrar barreiras, como fazer parte da reportagem da revista Forbes sobre os jovens talentos abaixo dos 30 anos, uma publicação de referência que coroa o esforço e a dedicação com que Amanda encara seus desafios profissionais.
Há muito mais para saber sobre o Architecture Hunter. Clique aqui e comece a ouvir. Até a próxima!
Comentários, críticas, sugestões ou só um alô mamãe para [email protected]
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Fugindo à regra da formação tradicional, Amanda precisou colocar a faculdade em segundo plano, apesar de não ter parado o curso, a fim de dar conta das demandas do novo negócio. A equipe fixa hoje conta com Amanda na curadoria e seleção de conteúdo, e mais duas arquitetas encarregadas respectivamente das áreas de arte e comercial. Estagiários completam o time de acordo com os projetos priorizados pela empresa, mantendo uma formatação enxuta e eficiente.
Num mercado bastante competitivo e dominado por figuras masculinas, Amanda e sua equipe representam uma exceção e, por isso mesmo, já sofreram com preconceitos pela pouca idade, pelo gênero e pela própria nacionalidade, que continua a surpreender os seguidores estrangeiros. Atitudes assim inspiram a arquiteta a trabalhar ainda mais e a continuar a quebrar barreiras, como fazer parte da reportagem da revista Forbes sobre os jovens talentos abaixo dos 30 anos, uma publicação de referência que coroa o esforço e a dedicação com que Amanda encara seus desafios profissionais.
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