Há uma correlação direta entre economia, emprego e número de beneficiários de planos de saúde. Quando tudo vai bem, o número aumenta e ao contrário, cai. No início da pandemia esperávamos uma perda de até 1,2 milhão de vidas, mas o que aconteceu foi o contrário. Até vimos uma queda até maio de 2020, mas após isso começou um período de recuperação que chegou a um crescimento de 524 mil beneficiários puxados pelos panos coletivos empresariais - o primeiro crescimento efetivo do setor desde 2015. Na maior pandemia da história as pessoas se esforçaram para não ficar sem o seu plano e, entre as diversas considerações que fazemos aqui, destacamos que diante do aumento do número de beneficiários X a diminuição da sinistralidade tivemos, pela primeira vez desde a regulamentação do setor, uma VCMH negativa.