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#179
Um podcast sobre surfe jamais deveria falar de futebol, certo? Errado.
Ainda mais se o programa em questão for o Boia. Se existem regras do que se deve ou não fazer pra alcançar o sucesso nos agregadores de falatórios por aí, João Valente, Júlio Adler e Bruno Bocayuva desconhecem, ou não estão nem aí pra elas.
Quase uma hora do episódio 179 foi dominada por tentativas de descrever a emoção gerada durante a histórica peleja entre Argentina versus França.
Voltamos para água, ainda que sem a mesma empolgação, pra falar sobre o Pipe Masters que prometeu muito, mas cumpriu pouco.
Mesmo com lindos momentos de Carrissa, Mason, Yago, João e outros, as ausências dos campeões mundiais, o formato que não casou com as condições, o evento que não valia pra ranking nenhum, fizeram a festa ficar opaca, morna.
A promessa era fazer uma edição modesta, de quem sabe, menos de uma hora, mas não conseguimos. E ainda bem que é assim que o Boia toca, ou melhor flutua. Ainda cabe no episodio, uma imagem falada pra lá de inusitada, mais uma pérola do Tito Rosemberg, 1979 ano do início da era MR no topo no Tour e, Almanaque!.
A moldura sonora fica a cargo da Canción Con Todos da argentina Mercedes Sosa pelas vozes do cubano Silvio Rodrigues e convidados, enquanto desse lado da fronteira, Baden Powell interpreta Deixa no seu violão ao mesmo tempo, celestial e diabólico!
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#179
Um podcast sobre surfe jamais deveria falar de futebol, certo? Errado.
Ainda mais se o programa em questão for o Boia. Se existem regras do que se deve ou não fazer pra alcançar o sucesso nos agregadores de falatórios por aí, João Valente, Júlio Adler e Bruno Bocayuva desconhecem, ou não estão nem aí pra elas.
Quase uma hora do episódio 179 foi dominada por tentativas de descrever a emoção gerada durante a histórica peleja entre Argentina versus França.
Voltamos para água, ainda que sem a mesma empolgação, pra falar sobre o Pipe Masters que prometeu muito, mas cumpriu pouco.
Mesmo com lindos momentos de Carrissa, Mason, Yago, João e outros, as ausências dos campeões mundiais, o formato que não casou com as condições, o evento que não valia pra ranking nenhum, fizeram a festa ficar opaca, morna.
A promessa era fazer uma edição modesta, de quem sabe, menos de uma hora, mas não conseguimos. E ainda bem que é assim que o Boia toca, ou melhor flutua. Ainda cabe no episodio, uma imagem falada pra lá de inusitada, mais uma pérola do Tito Rosemberg, 1979 ano do início da era MR no topo no Tour e, Almanaque!.
A moldura sonora fica a cargo da Canción Con Todos da argentina Mercedes Sosa pelas vozes do cubano Silvio Rodrigues e convidados, enquanto desse lado da fronteira, Baden Powell interpreta Deixa no seu violão ao mesmo tempo, celestial e diabólico!
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