XXII Bienal de Música Contemporânea 2017

Oboe: Luís Carlos Justi

Clarinet: Igor Carvalho

Horn: Philip Doyle

Violin I: Mariana Salles

Violin II: Ayran Nicodemo

Viola: João Senna

Cello: Pablo de Sá

Piano: Raquel Paixão

Conductor: Alexandre Schubert

Venue: Sala Cecília Meireles, Rio de Janeiro, Brazil

Premiere: October 28th 2017

"Sobre a angústia" translates from Portuguese as "about the anguish." It evokes our concerns about our dreams; the people that we care about the most; the things that are beyond our control but deeply affects us; and all the fear and anxiety that we feel when we dread to lose everything that is important to us. The piece has a sonata form with three themes in the exposition, which is an arch form. The main theme is a quotation from Brahm’s Fourth Symphony. The development is structured in a rondo form.

"Bobo" para flauta e dois percussionistas.

Guilherme Brandão, flauta.

Tiago Calderano e Pedro Moita, percussão.

"Bobo" para flauta e dois percussionistas.

Guilherme Brandão, flauta.

Tiago Calderano e Pedro Moita, percussão.

"Bobo" para flauta e dois percussionistas.

Guilherme Brandão, flauta.

Tiago Calderano e Pedro Moita, percussão.

"Pacífico" para duas sopranos, sax barítono e piano.

Déborah Cecília e Natália Trigo, sopranos.

Daniel Montanha, sax barítono.

Eduardo Torres, piano.

Esta é uma música plana, levemente ondulante, clara e difusa, simultaneamente. Sua ideia extramusical não está presa a pessoas ou a lugares, mas, estando você onde estiver, sozinho ou em uma multidão, ao momento onde, você percebe, você se sente parte de um universo que se molda ao seu redor, e a ele você pertence.

"Penumbra" interpretada pelo Quinteto Carioca.

Há um mal dissimulado entre as pessoas, devorando-as. Silencioso, ele se prende anonimamente a elas e, de certa forma, as solidifica numa imobilidade mórbida, deixando-as oscilar à beira do precipício. Essas pessoas se tornam cegas, ou melhor dizendo, enxergam apenas a escuridão, e todas as cores e formas mergulham num mundo cinzento e amargo. É algo incontrolável. Elas não percebem. Há apenas o silêncio, o isolamento e a inexorável beira do abismo.

Thalyson Rodrigues toca "Sarcasmo nº 2" para piano solo.

Salão Leopoldo Miguez, Rio de Janeiro, RJ.

"O peso do Eco" for choir, four soloists, two pianos and percussion.

Choir: Brasil Ensemble

Soprano: Mariana Gomes

Alto: Beatriz Simões

Tenor: Guilherme Moreira

Baritone: Leo Thieze

Pianos: Duo Bretas-Kevorkian

Percussion: Leo Sousa, Fernanda Kremer e Tiago Calderano.

Conductor: Maria José Chevitarese

Piece awarded with Classical Music Award of National Foundation of Arts (FUNARTE)of 2014. It was premiered at the XXI Biennale of Brazilian Contemporary Music.

"O peso do Eco" reveals a mind devastated by depression, afraid of a chance to get rid of its own darkness. Confused by isolation and morbid apathy, this mind turns back to drown in its obscure memories, raving in despair. It questions its salvation more and more, overwhelmed by fear. However it is through friendship, of trusting someone else, that this mind endures and is released from the horrors of the past.