João Ferreira considera que o policiamento de proximidade é mais importante do que a vídeovigilância. Já Luís Newton diz que podem ajudar a combater a criminalidade e proteger as forças de autoridade.

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Rodrigo Saraiva (IL) considera que não é aceitável resultados serem reconhecidos. Paulo Neves (PSD) fala numa relação histórica com Moçambique que deve levar Portugal a ter posição "equilibrada". 

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Américo Aguiar, bispo de Setúbal, considera que a amnistia deve ter em conta a realidade das prisões. O advogado Rogério Alves concorda com uma amnistia que não seja a revogação das penas aplicadas.

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Rita Matias (CH) sublinha a necessidade de uma subida generalizada dos salários e não apenas dos ganhos dos políticos. Miguel Guimarães (PSD) justifica o aumento com a relevância do cargo para o país.

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Guilherme Silva defende que não é tempo de criar guerras internas no PSD Madeira. Já Sérgio Marques considera que é imperativo sair da condição de ingovernabilidade que a Madeira apresenta.

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Pedro Alves (PSD) culpabiliza o Governo de António Costa. Já Isabel Ferreira (PS) garante que quaisquer alterações feitas pelo PS no sistema educativo foram previamente avaliadas.

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Ana Abrunhosa (PS) garante que a paralisação da discussão do OE era necessária para "castigar" o Chega. Já Paulo Núncio (CDS) defende que parar os trabalhos era dar atenção a atitudes "infantis".

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O 25 de Novembro continua a dividir o país, depois de ter sido aprovado que seja assinalado todos os anos com uma sessão solene na AR. A análise de Ângelo Correia (PSD) e de João Ferreira (PCP).

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Ana Miguel dos Santos diz que “sentimento" em Bruxelas é o de fim da guerra, mesmo que implique ceder territórios. Helena Ferro de Gouveia alerta que essa não é solução: "Nunca apaziguou ditadores".

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Guilherme Silva não tem dúvidas: "Não há moções de censura negociáveis". Francisco Gomes considera que a moção não questiona a legitimidade do PS no Governo, mas antes, de Albuquerque.

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