A cidade de Vitória, popularmente é apelidada de "Vitórinha", devido a pequena extensão territorial e também por ser uma cidade onde "todo mundo conhece todo mundo". Nesta edição do Coisas do ES, Fernando Achiamé convida os ouvintes a pensar: "se isso acontece nos dias de hoje, imagina no século XIX!?". Isso porque ele retoma a discussão sobre dois famosos grupos rivais que dominaram a cena de "Vitórinha" na década de 1830: os "peroás" e os "caramurus". A cidade provinciana ficou dividida entre disputas políticas e religiosas. Confira!

Nesta edição do quadro "Coisas do ES", o comentarista Fernando Achiamé inicia a série que remota a década de 1830, lá no século XIX, surgiu um fenômeno importante que marcou a vida da capital capixaba por muitos e muitos anos: a formação de dois grupos rivais, oriundos de irmandades religiosas, e que influenciaram bastante a vida política e social da então Vitória província. Esses famosos grupos eram conhecidos por "peroás" e "caramurus".

Nesta edição do quadro Coisas do ES, o comentarista Fernando Achiamé finaliza as histórias da Ilha do Imperador, em Linhares, Patrimônio Natural e Cultural dos capixabas. A ilha fica na Lagoa Juparanã, em Linhares, e já foi visitada por personalidades ilustres como Dom Pedro II, em 1860, e por Getúlio Vargas, em 1954, quando o então presidente inaugurou a ponte sobre o Rio Doce que levava seu nome.

O comentarista explica que, por suas características naturais e históricas, a ilha do Imperador foi tombada em 1999 pelo Conselho Estadual de Cultura, e indaga: você conhece o local? Será que as autoridades preservam a ilha devidamente, tanto nos aspectos paisagísticos quanto nos culturais? Acompanhe!

Nesta edição do Coisas do Espírito Santo, o comentarista Fernando Achiamé traz como destaque as histórias de um patrimônio natural e cultural de todos os capixabas: a ilha do Imperador. A ilha está localizada na Lagoa Juparanã, em Linhares, e ficou marcada pela visita, em 1860, do Imperador D. Pedro II e, em 1954, do presidente Getúlio Vargas, quando ele inaugurou a ponte sobre o Rio Doce que levava seu nome. Achiamé explica que, por essas características naturais e históricas, a Ilha do Imperador foi tombada em 1999 pelo Conselho Estadual de Cultura. Será que os capixabas a conhecem e valorizam o local? E as autoridades a preservam devidamente, tanto nos aspectos paisagísticos quanto nos culturais? Confira detalhes dessa história!

O militar Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, importante figura da monarquia brasileira, dá nome a uma das vias mais antigas do Centro de Vitória. A Rua Duque de Caxias, que já teve diversos outros nomes, tem um movimentado percurso histórico e existe desde o período colonial. Esse é o tema desta edição do Coisas do ES! Fernando Achiamé lembra a rica história da Rua, que segundo ele, se confunde com a da capital capixaba e merece ser conhecida por todos.

Nesta edição do quadro Coisas do ES, o comentarista Fernando Achiamé, traz como destaque no quadro as histórias que envolvem um dos mais belos patrimônios naturais do Espírito Santo: o Frade e a Freira, formação granítica situada no distrito de Gruta, na divisa do município de Itapemirim com Cachoeiro de Itapemirim e com o município de Vargem Alta, próximo a BR-101.

Achiamé destaca que essa formação geológica marca “a paisagem de forma cativante e, sem dúvida, o capixaba desde há muito tempo tem uma relação sentimental e emotiva com esse monumento, traduzida em versos, crônicas, cartões postais, pinturas, fotos, filmes, emblemas, brasões, que reverenciam e celebram a generosidade da natureza que presenteou o Espírito Santo com tão esplendido patrimônio natural".

O jogo do bicho, que começou na história como rifa de zoológico, mesmo proibida por lei se tornou uma das maiores loterias ilegais da história. A atividade sobreviveu por mais de um século graças às relações entre bicheiros e apostadores, na qual os “apontadores” de jogo e seus “clientes” - muitos conhecidos entre si - discutiam juntos as apostas. Datado que seu surgimento aconteceu no Rio de Janeiro, no século 19, o jogo do bicho deu origem a uma rede de contravenção. Na história do Espírito Santo, ele também se fez presente. É sobre esse assunto que o comentarista Fernando Achiamé tratou nesta edição do Coisas do Espírito Santo. Importante registrar que jogo do bicho é classificado como contravenção penal.

Nesta edição do quadro Coisas do Espírito Santo, o comentarista Fernando Achiamé dá sequência à história do rio Marinho, localizado nos limites entre os municípios de Vila Velha e Cariacica, na Grande Vitória e que desempenha um papel importante na história capixaba desde os tempos coloniais.

No último episódio, o comentarista explicou que sua origem provém de um canal aberto por mão de obra indígena, sob orientação dos jesuítas, interligando o Rio Jucu à baía de Vitória na primeira metade do século XVIII. O objetivo era facilitar o escoamento da produção açucareira da fazenda jesuítica de Araçatiba sem necessidade de enfrentar a barra do Rio Jucu nem o mar aberto. Confira!

Nesta edição do quadro Coisas do Espírito Santo, o comentarista Fernando Achiamé começa a contar a história do rio Marinho, localizado nos limites entre os municípios de Vila Velha e Cariacica, na Grande Vitória, e que desempenha um papel importante na história capixaba desde os tempos coloniais. O comentarista explica, nesta série, que sua origem provém de um canal aberto por mão de obra indígena, sob orientação dos jesuítas, interligando o Rio Jucu à baía de Vitória na primeira metade do século XVIII. O objetivo era facilitar o escoamento da produção açucareira da fazenda jesuítica de Araçatiba sem necessidade de enfrentar a barra do Rio Jucu nem o mar aberto.

Nas edificações residenciais espalhadas pelo Espírito Santo, é comum ver terraços cobertos, geralmente utilizados para atividades de lazer. No final da década de 1980, a arquiteta e decoradora Cláudia Signorelli, formada na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), passou a estudar o fenômeno, presente nas casas do Estado e considerado típico do Espírito Santo, que passou a ser conhecido como “Terraço Capixaba”. Esse é o assunto do comentarista Fernando Achiamé, nesta edição do quadro Coisas do ES. O comentarista explica os fatores que levaram a essa criação popular, oriunda da autoconstrução e que se espalhou no território capixaba.