No Coisas do ES desta quinta-feira, Fernando Achiamé fecha a série de quadros sobre as epidemias que atingiram o território do Espírito Santo e dizimaram milhares de capixabas. Na última parte, o comentarista fala das doenças desde o final do Império até o período Ditadura Militar, com destaque para os surtos de cólera, em 1854, varíola, em 1877 e 1886, febre amarela, em 1895, e a pandemia de gripe espanhola, entre 1918 e 1919, e poliomielite. Achiamé ainda conta uma curiosidade: um foco de peste bubônica, que no século 14 dizimou um quarto da população mundial, encontrado pelo governador Carlos Lindenberg. Acompanhe!

Ao longo das duas últimas edições do quadro Coisas do ES, o comentarista Fernando Achiamé nos recordou, em tempo de novo coronavírus, sobre as principais epidemias e surtos que marcaram a história do nosso Estado. Começamos pelo Espírito Santo ainda província. Achiamé explica que durante o Império e desde o início da República a população capixaba experimentou muitas epidemias. Varíola, malária e febre amarela, entre outras. Confira!

Em meio ao surto do novo coronavírus, vale lembrar que as epidemias e pandemias não se restringem aos dias atuais, mas sempre estiveram presentes na história - inclusive do Espírito Santo. Nesta quinta-feira, Fernando Achiamé continua sua viagem histórica pelas doenças que afetaram a vida daqueles que moravam em território capixaba, quando o estado ainda era uma capitania hereditário da colônia portuguesa no Brasil. Acompanhe!

A atual pandemia do novo coronavírus nos lembra que durante os três primeiros séculos de sua existência, o Espírito Santo, então uma capitania da colônia portuguesa do Brasil, enfrentou diversos tipos de doenças e epidemias. No quadro Coisas do ES desta quinta-feira (26), o comentarista Fernando Achiamé relembra alguns desses males sobre a diminuta população capixaba daquela época, composta em sua maioria de índios, africanos escravizados, de poucos europeus e seus descendentes.

Os hinos, sejam religiosos, militares ou civis, remontam há milhares de anos. Neste episódio do Coisas do ES, o assunto é o hino um pouco mais recente, adotado há pouco mais de um século, e que possui história cheia de "peripécias". Criado há 126 anos, o Hino do Espírito Santo foi escrito por Peçanha Póvoa e musicado por Arthur Napoleão. Seu objetivo é unir os capixabas e exaltar o pertencimento à terra. Quem traz detalhes sobre ele é o comentarista Fernando Achiamé. Ele explica, por exemplo, que as letras do hino são escritas de maneira indireta.

Muitos conhecem o nome, que identifica uma rua na Praia do Canto, em Vitória, mas poucos conhecem a história de Chapot-Prévost, médico carioca que residiu boa parte de sua vida em Vitória, no Espírito Santo. Há 120 anos, em 1900, Eduardo Chapot-Prévost ficou mundialmente conhecido por seu pioneirismo na medicina, ao realizar a cirurgia de separação das irmãs siamesas capixabas Rosalina e Maria, nascidas no interior do Estado e consideradas as primeiras do mundo a serem separadas com sucesso. Neste episódio do Coisas do ES quem conta detalhes desta história é o comentarista Fernando Achiamé.

Neste episódio do Coisas do ES, o comentarista Fernando Achiamé destaca a culinária capixaba, sempre lembrada pela famosa moqueca. Contudo, o brilho deste prato não pode nos fazer esquecer que a culinária do Espírito Santo possui outras atrações igualmente saborosas. Traremos para a conversa, então, a deliciosa Muma de Siri: do preparo às tradições que compõe a sua história.

Neste episódio do Coisas do ES, o comentarista Fernando Achiamé apresenta um espaço desenvolvido para divulgação de pesquisas e troca de informações sobre a genealogia capixaba. Segundo ele, nossas raízes estão ligadas às raízes à fluminense, baiana, italiana, portuguesa, alemã dentre outras. Essas informações são discutidas e pesquisadas no Colégio Espírito-santense de Genealogia e Heráldica, integrado ao Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo. O diretor é o historiador e genealogista Paulo Stuck Moraes.

Neste episódio do Coisas do ES, o comentarista Fernando Achiamé conversa com o historiador e arqueólogo Henrique Antônio Valadares Costa. Henrique é diretor técnico científico do Instituto de Pesquisas Arqueológicas e Etnográficas, o IPAE. Eles vão falar sobre a Gruta do Limoeiro, em Castelo, no Sul do Estado. O local é considerado a maior caverna em solo capixaba.

Neste episódio do Coisas do ES, o comentarista Fernando Achiamé conversa com o presidente do Instituto Histórico Geográfico de Vila Velha - Casa da Memória, Manoel Góes. O Instituto de Vila Velha está participando de uma campanha de doações de livros de literatura e infantis para a recuperação da biblioteca do Centro Cultural Zoé Rodrigues Misságia, de Iconha, foi destruída pela última enchente.