Psicólogas responsáveis pelas publicações deste canal:
Kelliny Dório – CRP 04/14.292
Lilian Félix – CRP 04/32.367
Nem as crianças e adolescentes estão livres da depressão.
O jovem pode ter uma percepção mais clara de que algo esteja errado com seu estado de humor.
Mas a criança tem grande dificuldade para expressar que está deprimida.
Geralmente por não saber nomear as próprias emoções.
Ela depende do adulto para dar o significado àquilo que se chama tristeza, ansiedade, angústia. Por isso, tende a somatizar o sofrimento e queixa-se de problemas físicos, porque é mais fácil explicar males concretos, orgânicos, do que um de caráter emocional.
1) Quais são os sinais de que uma criança pode estar com Depressão?
2) O que os pais devem fazer ao perceberem esses sinais?
3) Existem fatores desencadeantes que aumentam o risco de quadros depressivos nas crianças?
4 ) Qual é o inconveniente de não diagnosticar a doença e não iniciar o tratamento precocemente?
5) Quando os quadros de depressão passaram a ser reconhecidos na infância?
6 ) Nos adultos, a estimativa é que para os quadros depressivos sejam mais frequentes nas mulheres (três mulheres para cada homem). Nas crianças, essa diferença entre os sexos também existe?
7) Existe alguma diferença entre o quadro clínico da depressão infantil e da depressão na adolescência?
8) No caso do Transtorno bipolar, é um quadro que também acomete crianças? Se sim, a partir de qual idade é possível perceber os sintomas e qual é a diferença desse transtorno para uma Depressão unipolar?
9) No tratamento das crianças e adolescentes com depressão ou transtorno bipolar, há sempre necessidade do uso de medicamentos?
10) Qual a mensagem você pode deixar para os pais a respeito desse assunto?
Confira.
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