As doenças crônicas são os maiores geradores de receita para a indústria da saúde, impulsionando bilhões e trilhões de dólares globalmente, nos EUA e no Brasil. O modelo de negócios predominante foca na gestão de longo prazo, e não na cura, de condições como câncer, diabetes e doenças cardiovasculares.
Embora uma cura disruptiva causasse grande perda de receita para a indústria (e.g., US$ 9,46 trilhões), geraria benefícios econômicos e sociais muito maiores para os sistemas de saúde (e.g., US$ 37,86 trilhões em economia). As fontes também detalham a prevalência e o impacto dessas doenças, apontando para um desalinhamento de incentivos e a necessidade de reorientar investimentos para prevenção e curas.