As empresas, em sua grande maioria, têm uma filosofia de gestão na qual os fins justificam os meios, e o importante é o lucro no final do mês. Para que isso aconteça, a pressão e a força psicológica são aplicadas para que os resultados ocorram.
Esse esforço feito, através do comando, controle, coação e constrangimento, é aplicado não apenas porque é assim que os resultados acontecerão, mas para compensar falhas no planejamento, a ausência de estrutura, a ineficiência dos processos e a despreparo das pessoas, através do esforço massivo dessas.
Entretanto, existe outra forma de fazer as empresas alcançarem resultados financeiros, que não seja através da exploração da mão de obra, adoecimento das pessoas, degradação do meio ambiente, corrupção, evitar regulamentações ou sonegação de impostos. Para isso, o Capitalismo Consciente é um modelo que busca tornar as empresas mais humanas, inclusivas, sustentáveis, perenes, éticas e lucrativas.
Para quem não conhece, o Capitalismo Consciente se estabelece através dos 4 pilares: Liderança Consciente, Propósito, Cultura Consciente e Orientação para Stakeholders.