Na última quarta-feira (30), a Netflix lançou o remake de "Boys In The Band". A primeira versão cinematográfica completa 50 anos em 2020, e foi um marco para o cinema LGBT, por ter uma narrativa que colocava personagens gays como protagonistas. Com um roteiro ácido e repleto de autocrítica, a obra continua trazendo questionamentos pertinentes para os dias atuais.  Neste décimo episódio do Confabulando, falei um pouco sobre a importância do filme, e também outros remakes LGBTs que não foram tão bons quanto os originais. Para completar, fiz uma pequena lista citando obras que merecem uma versão audiovisual. 

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Você já ouviu falar do Boys Love? O gênero de séries e filmes gays asiáticos têm ganhado inúmeros fãs ao redor do mundo, e colocando países como Tailândia e Taiwan em destaque na produção audiovisual. Apesar do sucesso, a sua fama também gera novas discussões e questionamentos acerca das representações e representatividade dessas pessoas, normalmente marginalizadas na sociedade, ganhando tanto destaque na cultura popular. Para me ajudar a entender mais sobre o tema convidei o Bobby, fundador do site Boys Love Brasil (@boyslovebrasil), e também o jornalista e pesquisador Tiago Canário (@hellonix)

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Na próxima quarta-feira (23), comemora-se o Dia da Visibilidade Bissexual. Para falar sobre representações e representatividade do B de LGBT, chamei a pesquisadora Talitta Cancio (@binamidia). Entre personagens estereotipados, apagamento, e muito preconceito, debatemos obras lidas como gays mas que são bis, termos dentro da bissexualidade e também bons exemplos no audiovisual. 

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Cinema é um espaço de afetividade, por isso no sétimo episódio do Confabulando resolvi falar sobre filmes favoritos. O que faz você gostar de uma obra? Por que o personagem LGBT te fez sentir representado? 10 histórias tão diferentes, e ao mesmo tempo interligadas pelo impacto do audiovisual. O episódio colaborativo conta com o áudio de amigos e ouvintes que aceitaram compartilhar os seus preferidos aqui.

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Confira a minutagem:

Lucas D - 06:20 (@__debritto)

Mari - 08:12

Junior - 09: 18 (@mylifeasjun)

Felipe - 11:00 (@tanishigue)

Camila - 11:57 (@camilaborca)

Lua - 13:41 (@afroamericanime)

Cecília - 14: 40 (@ceciliaboechat)

Matheus - 18:14 (@mastheuu / @forropodo)

Lucas A - 19:50 (@alvesluc_as)

Lucas G. - 21:20 (@galdinolucass / @historiasdeterapia)

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O Setembro Amarelo é uma campanha de conscientização para a prevenção do suicídio. Aqui no Confabulando, esse tema também ganha o seu espaço, mas sem perder o nosso foco: pessoas LGBTs no audiovisual. Convidei o psicólogo Renato Kenji (@psicorenatokenji) para discutirmos porque a representatividade afeta na saúde mental, estereótipos e como essas pessoas podem buscar ajuda.

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Tirem as crianças da sala, que o Confabulando de hoje está pegando fogo! No episódio desta segunda-feira, contei um pouco sobre o início do cinema pornográfico gay dos Estados Unidos. Da influência dos beefcakes, passando pelo softcore de Warhol, Morrissey, até os grandes estúdios dos anos 70. Venha com a gente nessa loooooonga viagem!

Na semana em que se comemora o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica, convidamos o pessoal do CineSapatão (@cinesapatao) para discutir representatividade no audiovisual. De "Amor Maldito" (1984) à Viviane Ferreira, da luta por uma representação a debates sobre raça e classe social, o cinema lésbico conquistou espaço nos curtas e nos longas.

Três gerações refletem sobre os avanços, produções e novas questões dentro dessas personagens e apontam também perspectivas para o futuro.

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A Netflix foi o serviço de streaming com mais personagens LGBTs, de acordo com o relatório de representatividade produzido pelo GLAAD em 2019. Ao todo foram 121, contra 24 da Hulu e 8 da Amazon Prime. Além disso, ela é um dos únicos com uma seção dedicada a essas produções. No episódio de hoje, eu convidei o meu BFF Wladimir Lênin, para indicarmos alguns bons filmes disponíveis no streaming! E aí, bora confabular?

O Brasil é símbolo de liberdade sexual para muitos estrangeiros, mas apesar disso, construiu uma indústria cinematográfica marcada pelo conservadorismo e marginalização dos LGBTs. Ser bicha era motivo de piada, tema de marchinhas e até fantasias de carnaval. Travesti podia existir, mas na tela do cinema só se fosse como disfarce. Lésbica, só enquanto não conhecesse o "homem certo". Bissexuais eram seres "amorais". Através de muita luta, militantes e artistas conseguiram trazer mais representatividade, ultrapassando barreiras e mostrando todas as nossas cores para o mundo. No segundo episódio do Confabulando seguimos com a série "Breve História", dessa vez acompanhando um pouco mais da trajetória de um cinema LGBT em solo tupiniquim.

Personagens LGBTs fazem parte da história do cinema, mas suas narrativas foram frequentemente apagadas. No primeiro episódio do Confabulando, vamos mostrar como a representatividade foi mudando conforme as décadas. Do riso, marginalização e homofobia às representações que abarcam todas as siglas, embarque com a gente em uma breve história sobre cinema LGBT!