Jornalista e produtor multimídia, Luiz Queiroga é o nosso próximo estrevistado do Conversa Extraordinária.  O início de sua carreira foi na cobertura de esportes tradicionais, com trabalhos por redações como Diário LANCE! e BandSports. Como analista de conteúdo e roteirista atuou por ESL Brasil e BBL, onde se especializou em Rainbow Six Siege. Hoje atuando como repórter de esportes eletrônicos na ESPN Brasil, dedicado aos esports, Queiroga vem nos contar sua rotina profissional e o papel do homem preto no universo gamer.  

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Sambista de berço, descendente da Alta Majestade fundadora do GRES Império Serrano nossa próxima entrevistada vem ao  Conversa Ordinária falar sobre dança,cultura e ancestralidades jongueiras.  Lazir Sinval, atriz, bailarina, compositora e cantora. Já circulou pelo Brasil e Europa fazendo grandes parcerias musicais. Essa 'menina da Serrinha" é autora de boa parte de composições do repertório do grupo Jongo da Serrinha, onde é fundadora e integrante.

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Qual o papel dos pretos nas artes? As artes podem ser uma ferramenta de ascensão para a comunidade preta? Nossa cultura é valorizada em pé de igualdade com a arte criada por outros grupos étnicos? 

Vamos entender a importância da Arte Preta como um amplificador social de nossas mazelas e o por que a apagando em geral da cultura é fundamental para atual estrutura de desigualdade se manter.

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É contanto histórias através de suas ilustrações que nosso convidado desta terça saiu de Belford Roxo para produzir trabalhos gráficos como: "5x favela", “Simonal”, “Mister Brau”, Rock in Rio, entre muitos outros.

Alexandre Magalhães, designer gráfico, produtor de arte em audiovisual, ilustrador e storyboarder vem para o Conversa Extraordinária contar sua trajetória, falar de mercado do trabalho gráfico e sua rotina diária que conta com muitas ilustrações do cotidiano e de tributos com destaque aos protagonismo preto.

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O esporte já foi uma importante ferramenta de ascensão social para o povo preto, mas não nos vemos chegar em posições importantes nos esportes, como técnicos, dirigentes, jornalistas ou comentaristas esportivos. 

Por que não acreditam em nossas capacidades? Somos apenas recursos para gerar entretenimento? Nosso protagonismo é apenas explorado pelo mercado para obter mais lucros? Por que nunca progredimos em uma carreira de gestão no mundo dos esportes? 

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A atual estrutura social marginaliza tudo que a população preta faz, pensa e reverbera. São muitas as estruturas que nos oprimem, e nosso maior ato de resistência é nos manter vivos. É preciso estar atento para a saúde mental da população preta e para falar um pouco sobre raízes, acolhimento e psicologia social nossa próxima Conversa Extraordinária será com Vanessa Nascimento. Psicóloga Clinica com pós-graduação em Africanidades e Cultura Afro-Brasileira, Vanessa atualmente estuda Psicologia social, além de ser atuante em projetos antirracistas. O caminho para o resgate de nossas raízes e a construção de nossas autoestima e aceitação passam pelo cuidado com nossa saúde mental. Vamos conversar sobre cultura afro, acolhimento e psicologia social...demandas do povo preto num sistema de saúde embranquecido.

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Nosso convidado é Ronaldo Land,  videomaker, fotógrafo, skatista. Land captura a essência do skate nos centro urbanos, integrando o esporte à atmosfera naturalmente caótica da cidade. Sua trajetória atrás das câmeras começou em 2002, passou pelo curso de Cinema na UFF e atuando como diretor, diretor de fotografia e colorista também se destaca na cena publicitaria, cinema e TV.  Suas fotos, que já participaram de exposições mundialmente, englobam a luz, o movimento e a cidade, se tornando verdadeiras cenas urbanas. Atualmente está Dirigindo séries para o Canal OFF e trabalha como Diretor de Videoclipes e Publicidade. Um papo sobre os movimentos urbanos com a interação do skate, musica e arte, na frente e atrás das câmeras. 

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“Quiseram nos enterrar, mas não sabiam que éramos semente” foi a mensagem mundialmente semeada nos atos #MariellePresente em 2018. Nossa próxima convidada, na Conversa Extraordinária, é uma dessas potentes sementes: Vicky. Produtora de conteúdo preto e ativista antirracista, a jovem paulista Vicky, com 18 anos, transformou suas experiências com racismo em luta e ativismo, buscando fortalecer sua diáspora e sua sensação de pertencimento. Encontrou caminhos para expor vivamente seu lugar de fala, gerando muita informação e acolhimento. Vamos trocar ideia sobre luta antirrascista, estratégias ativistas e lugar de fala da mulher preta na sociedade... Uma Conversa para mostrar o engajamento e o poder da nova geração!

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Nossa convidada da vez é dona de uma voz potente e marcante... Nina Rosa! Nina é compositora, percussionista e intérprete em grupos e blocos de carnaval. Uma carreira marcada pelo samba e pela força da mulher negra!  

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Existe possibilidade de felicidade sem vida em comunidade? Para que tenhamos sucesso na luta antirracista é preciso estarmos em grupo? Ou tudo isso é um blablablá desnecessário se o mundo moderno é mais individual que coletivo? 

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