As referências no desenho devem ser justamente esse conjunto de qualidades ou características do referente ou entidade, que podermos tomar como modelo. Sobre tudo quando nos ajuda trazer para nos detalhes que a nossa memória, muitas vezes não é capaz de nos brindar. De tal forma, devemos entender essas qualidades dos referentes internalizá-las para poder usá-las na hora de desenhar nossas próprias criações.

Em 1963 como tese do seu doutorado, Ivan Sutherland crio o “Sketchpad”. Um programa que permitia a interação homem computador para desenhar com restrições geométrico paramétricas diretamente numa tela. Tranquilamente o pioneiro desta de interfase comenta: “Hoje em dia, todo mundo desenha no computador.” E certamente podemos ser gratos a ele. Neste episódio damos uma olhada em alguns periféricos que emulam o invento do Ivan Sutherland, na atualidade. Desde produtos básicos aos mais elaborados no estado da arte deste tipo de dispositivos.

Embora muitos designers insistem como o Coronavírus afetará as cidades; até delineiam maneiras como os interiores das futuras casas serão projetados para mitigar o Coronavírus (Covid-19). Ou asseguram que a humanidade vai reiniciar seus valores motivada pela pandemia. O Arquiteto Norman Foster afirma que a pandemia do Covid-19 não vai mudar nossas cidades. Pelo contrário, ele acha que acelerou, ampliou tendências que já existiam antes. Por isso, as cidades pós pandemia acabarão se tornando melhores lugares.

Desenhar implicitamente leva a você passar muitas horas da sua vida na frente de uma prancha ou de um computador. Seu cérebro suas mãos seu corpo devem responder e funcionar bem para continuar desenhando. Exercício, e boa alimentação faz parte das coisas que você deve considerar introduzir na sua rotina do seu dia a dia. Ao final tudo bom mimo é para você, sabe? tudo bem, mime-se enquanto quiser! Enquanto nós mantivermos afastados do sedentarismo na nossa rotina diária como designers.

Nos últimos 25 anos, com a introdução de novas ferramentas digitais na área do design, se tornaram possíveis a exploração de novos designs e a criação de novas artes. Coisas que não poderiam ter sido criadas de outra forma no passado. Contudo, no mundo do design ainda hoje, a disposição ou habilidade de desenhar a mão, ainda é tema de discussão. É realmente necessário para um designer saber desenhar ou isso é assunto do século passado? Para averiguarmos isso no episódio de hoje vamos escutar ao Scott Robertson, desenhador Industrial, artista conceitual, educador e o autor do livro “como desenhar” (how to draw 2012). Veremos como o Scott enxerga o desenho daremos a nossa opinião deste tema. E ai, você tem um outro ponto de vista ao respeito? Então, me mande a sua mensagem e conversaremos sobre isso!

O recente falecimento do Joaquín Salvador Lavado Tejón (julho 1932- setembro 2020), mais conhecido como Quino, serve nos de ponto de arranque para conversarmos respeito alguns aspectos da vida deste criador de quadrinhos.  Quino foi bem conhecido pela criação da sua personagem Mafalda, porém ele teve uma carreira de sucesso como cartunista. Baseado em entrevistas que ele deu, em diversos médios ao logo da vida, neste episodio conversarmos especificamente do seu ponto de vista da profissão de desenhista, do ser humano e da vida mesma.

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Sem intenção de lhes recomendar consultar um arte-terapeuta, neste capítulo vamos dar uma olhada, muito levemente, ao assunto do desenho para expressar seus sentimentos e, portanto, liberá-lo do estresse. Escutaremos à arte terapeuta Chaty Machioldi, e sobre seu ponto de vista esboçaremos nossa percepção respeito o desenho e o rabisco e suas virtudes para nossa saúde. Ao final acharmos que o mais interessante é que você possa ter um caderno sem pauta ou sketchbook e uma caneta. Ali você pode se concentrar em desenhar tudo o que o faz se sentir positivo diariamente.

Arquitetura e projeto desde a perspectiva contemporânea podem ser enxergadas como arte alavancada pela técnica. Nas 21 lições para o século 21 o historiador professor e autor Yuval Noah Harari, esboça um futuro onde em 20 anos muito provavelmente, muitas profissões como as conhecemos hoje desapareçam em breve, incluindo à Arquitetura. 

No momento, o que devemos começar promover em nós mesmos e principalmente nas novas gerações (que serão as que terão que lidar com esse futuro) é garantir que elas possam ter mentes flexíveis para se reinventarem constantemente. E uma das ferramentas mais eficazes, a nosso modo de ver, para flexibilizar e reaprender no cotidiano é o desenho.

Estabelecido pela Organização Mundial de Saúde: o DESENHO como atividade criativa é uma maneira positiva de se expressar e é uma das coisas que podemos fazer para particularmente ajudar cuidar da nossa saúde mental, especialmente nestes tempos do "novo normal" e Pandemia...!