Segunda parte da conversa com Luís Cerdeira na Adega, Café Snack-Bar Enclave. Um arranque à volta das salutares atividades desportivas que facilmente descambou para um campeonato de preferências etílicas, fique a saber que líquidos embriagantes ocupam o pódio das preferências de convidado e anfitriões.

Nada melhor para começar um novo ano de Conversas da Abaladiça do que estrear um ’novo’ estúdio, a Adega, Café Snack-Bar Enclave. Como em conversas de café se começa uma carreira política é o que ficamos a saber com Luís ‘Fanha’ Cerdeira, presidente da junta de freguesia de Três Povos. Meia dúzia de tintos e dois dedos de conversa em torno do futebol distrital, coletividades, três povos, política QB e um percurso de vida. Primeira parte de um bate papo em dois episódios.

Uma conversa que começa em nada e que descamba em algo interessante. Sem guião e na corda bamba assim avançam - como a humanidade - as conversas da Abaladiça.

Segunda parte da nossa conversa com Alfredo Laranjinha, ilustre alcaidense cujas paixões são a música e o ténis. Zero point para o Jerónimo que no quis desportivo deu-se mal com o Vitas Gerulaitis.

Gostamos de números redondos tanto quanto amamos os copos cheios e é com regozijo que chegamos ao centésimo episódio das Conversas da Abaladiça. Quando começamos apostamos que não iriamos durar dois meses no ar e, entretanto, passaram-se dois anos. Pede Festa. Vai haver, fique a saber tudo e mais um par de brócolos.

Rumamos ao Alcaide para conversar com o distinto Alfredo Laranjinha uma conversa que passa pelo Alcaide, Lisboa, Santarém, Moçambique e Nazaré e nos dá a conhecer algumas das suas aventuras com o agrupamento musical Os Charruas, a Guerra Colonial e o Cancioneiro do Niassa. Uma cavaqueira que continuará em posterior episódio.

Um episódio gastronómico, acompanhado de uma belíssima feijoada à moda da Tininha Snack Bar em Donas, com alguns temas quentes e apontamentos musicais entre os ingredientes.

Retrospectiva do ano que passou e projecção do ano que chegou. Tudo bem regado com a boa disposição habitual do trio da Abaladiça.

Um especial natalício com o selo do trio de ataque das Conversas da Abaladiça gravado na Tasca Esteves no Alcaide.

O grupo de amigos Valverdenses recorda o tempo em que os cientistas holandeses andavam na Cova da Beira a estudar as linhas de água e travaram de amizade com os nativos que, há falta de boa água, bebiam vinho.