Desde os primeiros passos do Movimento Brasil Livre (livre de que, mesmo?) a ideia de se marginalizar a discussão sobre sexualidade nas escolas foi tomando corpo e, agora, para além de qualquer determinação legal, parte dos professores já se auto censuram, procurando evitar o confronto com a censura que se faz, a cada dia, mais presente em nossas vidas. Um ponto de partida: gênero e sexo não é a mesma coisa e discutir a sexualidade humana é um dever da escola.