George Villiers, o último amante do rei James VI, era o homem com o corpo mais bonito de Inglaterra. A relação entre os dois foi comparada, pelo próprio rei, à relação que Jesus Cristo tinha com o seu Apóstolo João, como forma de justificar declarações como "Eu amo-o muito mais do que todos os presentes nesta sala".

Historiadores ignoraram, durante séculos, cartas onde o rei se referia ao seu George como 'my sweet child' e 'wife', cartas que falam de noites tórridas no frio de Inglaterra e onde a cabeceira da cama era o apoio destes dois homens apaixonados.

Mas eles eram só amigos, estas declarações de amor e luxúria eram apenas a forma como os homens demonstravam a sua camaradagem...

Os factos de hoje falam de ameixas em bordéis e casamentos canhotos. Isto faz sentido, juro.

Há também uma discussão conjugal e uma pequena demonstração da relação da Márcia com o TikTok.

Agora muito respeitinho, se faz favor, que chegou a verdadeira Rainha do Corte&Costura: Maria Mária.

É verdade, a avó mais amada de Alenquer veio ao podcast ouvir uma fofoca sobre a Maria Antonieta e o seu colar de diamantes.

Há de tudo neste episódio: aldrabões, cardeais com amantes, prostitutas que se fazem passar pela rainha, falsificadores de cartas, 650 diamantes, a Jane do Tarzan, o Corcunda de Notre Dame, o Papa Chico, o Padre Zé e, a mais especial de todas, a Avó Mária.

Um obrigado muito especial ao Sam the Bard que nos deixou usar esta cover INCRÍVEL!

O que é isto? Uma música de introdução? Dois microfones?

Estamos cada vez mais profissionais!

Neste episódio falamos de Eduardo VII, como o Parque. Descobrimos o que é que a mãe do Churchill e a bisavó da Camilla Parker Bowels têm em comum, qual era o Ozempic da Era Vitoriana, como é que se acendiam lareiras e com quantas mulheres é que o Eduardo conseguia ter relações de uma só vez!

Timestamp da fofoca 7:00

Este episódio traz Inês e Joana Teixeira, minhas amigas pessoais e podcasters profissionais no No Bad Vibras!

Vamos sair de Inglaterra e viajar até à Prússia, onde vamos conhecer umas festas de sexo bem jeitosinhas que renderam CENTENAS de cartas com descrições e fotos marotinhas. Quem é que as enviou? Uma das Carlotas? O Ernesto? O Frederico? O Kotze?

Depois desta investigação profundíssima, fomos conhecer a origem do piercing na pi*a mais famoso do mundo: o Prince Albert.

Muito obrigado por terem vindo, amigas! Voltem quando quiserem, tenho sempre fofoca fresquinha para vos contar 💖

Timestamp da fofoca: 6:15

Um episódio onde tentamos descobrir quem matou a Amy e onde eu tenho muito que o António não roa as unhas.

Elizabeth, a rainha virgem, tem a sua vida marcada por dois mistérios: a morte da mulher do seu amado e quem é Arthur Dudley.

Assinem a minha petição: António, deixa de roer as unhas, plamoràsanta.

Timestamp da fofoca 6:25

Nós tentámos muito, mas este episódio gravado às 11 da noite deu em caos, caos e mais caos. Voltámos a ter mudanças de som pelo meio e uma chamada!

Trazemos Filipe Cristóvão, duas Sofias Doroteia, Maria Aurora, Amália Guilherminha, Carlos João, Jorge Luís, Jorge Augusto, Ernesto Augusto, Clara Elisabete, António Maria e Márcia Filipa.

Há amor proibido, traição, várias mortes, o desaparecimento de um corpo e muita intriga.

Coisas aleatórias que podem aprender connosco: que saltámos 11 dias em Outubro de 1582, o que são corpos incorruptos, quem é o Santo Padroeiro da Internet e mais coisas que eu agora não me lembro, oiçam e venham dizer qual é que gostaram mais.

AVISO À NAVEGAÇÃO: A Márcia está IRRITADÍSSIMA neste episódio. Ela só queria ser feliz em Itália, a beber aperol spritz, comer massa e o nojento do George tinha um único objetivo de vida: arruinar a plenitude da nossa primeira Princesa Diana.

Justiça pela Carolina. Justiça pelo Bartolomeu. Justiça pela liberdade da mulher.

Chegámos à segunda parte da vida Carolina de Brunswick.

Tal como a primeira, não foi fácil. Descobrimos o passado e o presente do George e todas as mulheres que ele amou. Newsflash: nenhuma delas foi a Carolina.

O António descobre como é que se escreve dióspiro e fica a saber que eu o traí… em sonhos, mas perdoou-me, está tudo bem.

Ficámos também a saber que a Carolina foi a Princesa Diana original e mais importante que o amor de um rei, é o amor de um povo inteiro.

Há copos de água estragados, um testamento feito num dia de ressaca, uma cartola escarlate e muita pouca vergonha, como já vos tenho habituado.

Uma jovem isolada, que não podia dançar, afastada de toda e qualquer interação com o sexo oposto é mandada para Inglaterra casar com um primo direito que não queria saber dela.

Traição, catfishing, brandy, amantes com 40 anos e 10 filhos.

Esta é a primeira parte da vida de Caroline de Brunswick.

Neste episódio descobrimos que o António nunca teve um diário e que nunca viu o Diário da Princesa.

A questão que se impõe aqui é: qual é a ética dos diários? Quando é que se pode ler?