
Sign up to save your podcasts
Or


Com esse episódio começarmos uma série sobre Ecossistemas Costeiros, quase um spin off da série Biomas, onde já falamos sobre a Caatinga, Mata Atlântica e o último sobre o Pantanal.
O que são os Costões Rochosos brasileiros? Que tipo de biodiversidade podemos achar neles? Quais as características evolutivas esses organismos apresentam para se adaptarem a esse ambiente? Sob quais pressões evolutivas eles se formaram? E, mais importante: por que o Bob Esponja vive na Fenda do Biquíni?
CAMBLY
Assinando um plano anual do Cambly até o dia 15/01, com o seu código ou link os seguidores terão automaticamente um super desconto de 47% off nos planos anuais.
Quer um 2021 diferente? Aproveite esse super desconto no Cambly: SCICAST21START
Basta fazer uma conta gratuita e usar o código ;)
App do Cambly para iPhone
App do Cambly para Android
Patronato do SciCast:
Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência!
Contatos:
Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio!
Expediente:
Produção Geral: Tarik Fernandes e Fernando Malta
Equipe de Gravação: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, Flavia Ward, Werther Krohling, Gabriela Avelino, Izabella Pereira
Edição: TalknCast
Citação ABNT: Scicast #414: Costões Rochosos. Locução: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, Flavia Ward, Werther Krohling, Gabriela Avelino, Izabella Pereira. [S.l.] Portal Deviante, 15/01/2021. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-414/
Imagem de Capa: Jânio Garcia (Portfólio • Instagram)
Referências e IndicaçõesBlanchette, Carol & Denny, M. & Engle, J.M. & Helmuth, Brian & Miller, L. & Nielsen, Karina & Smith, Jayson. (2016). Intertidal Ecosystems.
Underwood, A.J. & Chapman, M.G.. (2013). Intertidal Ecosystems. Encyclopedia of Biodiversity. 3. 485-500. 10.1016/B978-0-12-384719-5.00156-8.
Wright, Jeffrey & Gribben, Paul. (2017). Disturbance-mediated facilitation by an intertidal ecosystem engineer. Ecology. 98. 10.1002/ecy.1932.
Davoult, Dominique & Golléty, Claire. (2006). Metabolism of temperate rocky intertidal ecosystems. Oceanis. 32. 237-250.
Cronan, Christopher. (2018). Ecosystem Disturbance and Stress. 10.1007/978-3-319-66444-6_12.
Senga, Yukiko & Kobayashi, Wataru & Mikawa, Kasumi & Kitazawa, Toshiyuki & Lee, Seongwon & Shiraki, Yohei. (2020). Influences of green macroalgae blooms on nutrients and sulfide dynamics in hypereutrophic intertidal ecosystems. Limnology. 1-10. 10.1007/s10201-020-00644-w.
Thiébaut, Eric. (2006). Roles of abiotic and biotic factors on the sediment dynamics of intertidal ecosystems. 32. 145-161.
Wright, Jeffrey & Gribben, Paul. (2017). Disturbance-mediated facilitation by an intertidal ecosystem engineer. Ecology. 98. 10.1002/ecy.1932.
Jaksic, F.M.. (1986). Predator-prey interactions in terrestrial and intertidal ecosystems: Are differences real?. Rev. Chil. Hist Nat. 59. 9-17.
Connell, Joseph H. and Ralph O. Slatyer. “Mechanisms of succession in natural communities and their role in community stability and organization.” The American Naturalist 111 (982) (Nov. – Dec. 1977): 1119-1144.
Ricklefs, Robert E. The Economy of Nature. (New York, NY: W.H. Freeman and Co., 2008).
PEREIRA, Renato Crespo; SOARES-GOMES, Abílio. Biologia marinha. 2.ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Interciência, c2009. xxiv, 631 p. ISBN 978-85-7193-213-5
O hidrodinamismo também pode alterar fisicamente a estrutura do corpo de populações de uma mesma espécie
fatores físicos e biológicos atuando na zonação.
Efeitos hipotéticos da interação dos distúrbios de ação das ondas e da dessecação na riqueza de algas marinhas (linha pontilhada representa a variação da diversidade em função da variação dos distúrbios – linhas sólidas, destacando-se que em distúrbio intermediário a diversidade seria máxima)
See omnystudio.com/listener for privacy information.
By Portal Deviante4.8
8787 ratings
Com esse episódio começarmos uma série sobre Ecossistemas Costeiros, quase um spin off da série Biomas, onde já falamos sobre a Caatinga, Mata Atlântica e o último sobre o Pantanal.
O que são os Costões Rochosos brasileiros? Que tipo de biodiversidade podemos achar neles? Quais as características evolutivas esses organismos apresentam para se adaptarem a esse ambiente? Sob quais pressões evolutivas eles se formaram? E, mais importante: por que o Bob Esponja vive na Fenda do Biquíni?
CAMBLY
Assinando um plano anual do Cambly até o dia 15/01, com o seu código ou link os seguidores terão automaticamente um super desconto de 47% off nos planos anuais.
Quer um 2021 diferente? Aproveite esse super desconto no Cambly: SCICAST21START
Basta fazer uma conta gratuita e usar o código ;)
App do Cambly para iPhone
App do Cambly para Android
Patronato do SciCast:
Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência!
Contatos:
Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio!
Expediente:
Produção Geral: Tarik Fernandes e Fernando Malta
Equipe de Gravação: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, Flavia Ward, Werther Krohling, Gabriela Avelino, Izabella Pereira
Edição: TalknCast
Citação ABNT: Scicast #414: Costões Rochosos. Locução: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, Flavia Ward, Werther Krohling, Gabriela Avelino, Izabella Pereira. [S.l.] Portal Deviante, 15/01/2021. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-414/
Imagem de Capa: Jânio Garcia (Portfólio • Instagram)
Referências e IndicaçõesBlanchette, Carol & Denny, M. & Engle, J.M. & Helmuth, Brian & Miller, L. & Nielsen, Karina & Smith, Jayson. (2016). Intertidal Ecosystems.
Underwood, A.J. & Chapman, M.G.. (2013). Intertidal Ecosystems. Encyclopedia of Biodiversity. 3. 485-500. 10.1016/B978-0-12-384719-5.00156-8.
Wright, Jeffrey & Gribben, Paul. (2017). Disturbance-mediated facilitation by an intertidal ecosystem engineer. Ecology. 98. 10.1002/ecy.1932.
Davoult, Dominique & Golléty, Claire. (2006). Metabolism of temperate rocky intertidal ecosystems. Oceanis. 32. 237-250.
Cronan, Christopher. (2018). Ecosystem Disturbance and Stress. 10.1007/978-3-319-66444-6_12.
Senga, Yukiko & Kobayashi, Wataru & Mikawa, Kasumi & Kitazawa, Toshiyuki & Lee, Seongwon & Shiraki, Yohei. (2020). Influences of green macroalgae blooms on nutrients and sulfide dynamics in hypereutrophic intertidal ecosystems. Limnology. 1-10. 10.1007/s10201-020-00644-w.
Thiébaut, Eric. (2006). Roles of abiotic and biotic factors on the sediment dynamics of intertidal ecosystems. 32. 145-161.
Wright, Jeffrey & Gribben, Paul. (2017). Disturbance-mediated facilitation by an intertidal ecosystem engineer. Ecology. 98. 10.1002/ecy.1932.
Jaksic, F.M.. (1986). Predator-prey interactions in terrestrial and intertidal ecosystems: Are differences real?. Rev. Chil. Hist Nat. 59. 9-17.
Connell, Joseph H. and Ralph O. Slatyer. “Mechanisms of succession in natural communities and their role in community stability and organization.” The American Naturalist 111 (982) (Nov. – Dec. 1977): 1119-1144.
Ricklefs, Robert E. The Economy of Nature. (New York, NY: W.H. Freeman and Co., 2008).
PEREIRA, Renato Crespo; SOARES-GOMES, Abílio. Biologia marinha. 2.ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Interciência, c2009. xxiv, 631 p. ISBN 978-85-7193-213-5
O hidrodinamismo também pode alterar fisicamente a estrutura do corpo de populações de uma mesma espécie
fatores físicos e biológicos atuando na zonação.
Efeitos hipotéticos da interação dos distúrbios de ação das ondas e da dessecação na riqueza de algas marinhas (linha pontilhada representa a variação da diversidade em função da variação dos distúrbios – linhas sólidas, destacando-se que em distúrbio intermediário a diversidade seria máxima)
See omnystudio.com/listener for privacy information.

105 Listeners

124 Listeners

190 Listeners

111 Listeners

168 Listeners

1,013 Listeners

120 Listeners

75 Listeners

38 Listeners

32 Listeners

167 Listeners

35 Listeners

59 Listeners

17 Listeners

19 Listeners