Em vez de tiros, explosões e correria, “Código Preto” aposta em uma história de espionagem na qual a inteligência é uma arma tão ou mais poderosa do que uma pistola carregada. Com um elenco capitaneado por Cate Blanchett e Michael Fassbender esbanjando charme, o filme dirigido por Steven Soderbergh, chega aos cinemas brasileiros nesta semana com uma trama na qual um casal de agentes secretos precisa descobrir quem é o traidor dentro da organização na qual trabalham. O CPop Xpress desta semana fala um pouco mais sobre a produção e dá dicas para quem gosta do gênero. Assista ao vídeo abaixo:

O diretor Bong Joon-ho está de volta. Após vencer o Oscar de 2020, o sul-coreano retorna em 2025 com Mickey 17, uma comédia bizarra estrelada por Robert Pattinson. O longa-metragem mostra o personagem título sendo enviado para uma expedição como "Dispensável". Isso significa que ele pode morrer inúmeras vezes e ser novamente "impresso" para continuar sua missão. Carlos Corrêa, Márcio Gomes e Brenda Fernandez participam do episódio.
Carlos Corrêa "Depois de Parasita, a barra estava alta demais e seria complicado atingir a expectativa do público. Mas o diretor não parece muito preocupado com isso. O filme em si tem boas ideias, que devem gerar no mínimo alguns debates interessantes. Robert Pattinson traz mais uma boa atuação, ao contrário do personagem de Mark Ruffalo, caricato demais em sua crítica aos Musks e Trumps da vida. Não é um Parasita, mas diverte”.
Márcio Gomes "A volta de Bong Jong hoo com Mickey 17 decepciona após o impacto do Parasita. Filme tem alguns bons momentos, em especial com as atuações de Robert Pattinson e Mark Rufallo, mas perde força no final.”
Brenda Fernández "Os momentos de humor são inúmeros e cansativos, em muitas vezes. É o caso da cena dos múltiplos Mickey's e a crise de ciúmes em torno da Nasha Adjaya, uma ótima interpretação de Naomi Ackie. A principal frustração certamente fica com o final do enredo, rápido e pouco explorado. Ali o futuro fica ainda mais bizarro, perdendo fôlego pela qualidade e pelo cansaço.”

A premiação do Oscar 2025 ocorre no próximo domingo. E com um sabor especial para os brasileiros, já que o filme "Ainda Estou Aqui" concorre em três categorias. Para avaliar a verdadeiras chances da produção brasileira e fazer um aquece para o evento do final de semana, o CPop arrisca suas previsões para as principais categorias da festa. Carlos Corrêa, Márcio Gomes e Luiz Gonzaga Lopes participam do programa.

A carreira de Bob Dylan teve muitas fases e vários períodos de mudança. Mas a cinebiografia do artista, "Um Completo Desconhecido", mostra a primeira transformação do músico, que deixa de lado o folk para eletrificar o seu som e dar uma guinada ruma do rock. O filme, que se passa de 1961 a 1965, estreia nos cinemas nesta quinta, dia 27. Carlos Corrêa, Márcio Gomes, Ana Lécia e Luiz Gonzaga falam do a produção que conta com Timothée Chalamet no papel principal.

O Brutalista, com mais de três horas duração e um intervalo, é um dos grandes favoritos ao Oscar 2025. A produção tem Adrien Brody no papel de Lászlo Tóth, um arquiteto húngaro que chega aos Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial para reconstruir a sua vida. Ele é contratado por um milionário norte-americano para construir um empreendimento, e a relação entre os dois acaba refletindo o próprio processo de adaptação de Lászlo no país. Carlos Corrêa e Márcio Gomes falam sobre o filme.

Bridget Jones está de volta. A personagem vivida por Renée Zellweger apareceu nas telas do cinema pela primeira vez em 2001, na comédia romântica em que tinhas as atenções disputadas por Mark Darcy (Colin Firth) e Daniel Cleaver (Hugh Grant). Agora, mais de 20 anos e três filmes depois, ela retorna para um ou mais novos romances. O candidato da vez é um estudante de bioquímica interpretado por Leo Woodall (de The White Lotus), bem mais novo que Bridget. Neste episódio do CPop, Carlos Corrêa e Flávia Simões debatem sobre as novas dinâmicas do filme e se a moça que escrevia diários em 2001 ainda diverte.

"Sing Sing" é um dos filmes com indicações ao Oscar 2025, em especial do ator Colman Domingo. Com uma história emocionante, mas que nunca escorrega para o sentimentalismo forçado, a produção mostra o processo de reabilitação de prisioneiros da prisão através da arte. Em especial, do teatro. Carlos Corrêa e Márcio Gomes falam sobre o filme.

Iris é praticamente a namorada perfeita de Josh. Bonita, inteligente e sempre com a resposta correta pronta para ser dita, ela é a companhia que ele sempre quis. Iris só não é humana. E é a partir desta premissa, investindo novamente no gênero que mistura cibernética com suspense que se baseia “Acompanhante Perfeita”, filme do diretor Drew Hancock que estreia nesta semana nos cinemas. Neste episódio do CPop, Carlos Corrêa, Victória Rodrigues e Flávia Simões debatem a produção, que é uma das boas surpresas deste início de 2025 no cinema. A edição é de Felipe Gerlack.

Amado por uns e contestado por outros, "Emilia Perez" chega oficialmente aos cinemas brasileiros no dia 6 de fevereiro, mas terá sessões antecipadas desde o dia 30 de janeiro. A produção francesa retrata a trajetória da personagem título, que começa o filme como chefe de um poderoso cartel do narcotráfico mexicano que busca fazer uma cirurgia de redesignação sexual. Com 13 indicações ao Oscar, incluindo melhor filme e diretor, o filme tem despertado discussões polêmicas, com os brasileiros participando de várias delas já que "Emilia Pérez" é concorrente direto de "Ainda Estou Aqui" na premiação norte-americana. Carlos Corrêa, Brenda Fernández e Henrique Massaro discutem o filme neste episódio, que tem edição de Wilson Bravo.

Aparentemente despretensioso, "A Verdadeira Dor" chega aos cinemas brasileiros nesta semana e conta a história de dois primos (Jesse Eisenberg e Kieran Culkin) que vão para a Polônia homenagear a avó, recém falecida. A viagem desperta sentimentos em ambos, que vão desde os rumos de suas vidas até a relação com um passado de sofrimento da família na Segunda Guerra. O filme tem duas indicações ao Oscar: roteiro original para Eisenberg e ator coadjuvante para Culkin. Carlos Corrêa e Mauren Xavier discutem "A Verdadeira Dor" neste episódio do CPop, que tem edição de Felipe Gerlack.