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Eis que das cinzas do Império Romano surge um novo mundo!
Bem, errado não está! Mas será que foi do dia para a noite que isso aconteceu? Ou podemos falar então em rupturas e permanências? Sendo as rupturas aqueles aspectos da vida que foram completamente modificados com a mudança do poder hegemônico e permanências… bem, vocês já entenderam! E destacamos como uma das principais permanências da era romana para a medieval a Igreja Católica, que tinha acabado de atingir um status de “religião oficial do Império”, veio se consolidar como a “religião oficial do mundo medieval”. Vamos ouvir como isso aconteceu?
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Produção Geral: Tarik Fernandes e Fernando Malta
Equipe de Gravação: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, Maria Oliveira, Willian Spengler, Tágila Mendes e Anderson Couto.
Edição: TalknCast
Citação ABNT: Scicast #452: Cristianismo Medieval. Locução: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, Maria Oliveira, Willian Spengler, Tágila Mendes, Anderson Couto. [S.l.] Portal Deviante, 01/10/2021. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-452
Imagem de Capa: Jânio Garcia (Portfólio • Instagram)
Referências e IndicaçõesABELARDO, P. Lógica para principiantes. Petrópolis: Vozes, 1994.
______. Isagoge. São Paulo: Abril Cultural, 1974. (Coleção Os Pensadores).
ARMSTRONG, Karen. Uma História de Deus. São Paulo, Companhia das Letras, 2008.
ASSUMPÇÃO, Murilo P. As perseguições aos cristãos no Império romano (I-IV d. C.): breve histórico e motivações. Anais do seminário Internacional de Práticas Religiosas no mundo Contemporâneo, Universidade Estadual de Londrina (UEL), p. 25-33, setembro de 2016.
BELTRÃO, C. História e narrativa: um ensaio hermenêutico nas confissões de Agostinho. Revista Saeculum II, João Pessoa, p. 25-32, 1996.
BERGSON, H. Essais sur les donnés imméditates de la conscience. Paris: PUF, 1988.
BOEHNER, P; GILSON, É. História da filosofia cristã. Petrópolis: Vozes, 1982.
BONI, L. A. As origens do pensamento medieval. In: BONI, L. A. Razão e mística na Idade Média. Rio de Janeiro: UNIVERTA, 1988.
______. O surgimento das universidades e a questão do poder. In: BONI, L. A. Razão e mística na Idade Média. Rio de Janeiro: UNIVERTA, 1988.
CÍCERO. De Officiis. Paris: Les Belles Lettres, 2002.
DE BONI, Luis Alberto. O Estatuto jurídico das perseguições dos cristãos no Império Romano. Trans/Form/Ação, Marília, v. 37, p. 135-168, 2014. Edição Especial.
DIOGENES LAERTIOS. Vidas e doutrinas dos filósofos ilustres. Brasília: Ed. da UnB, 1988.
ECO, U. Viagem na irrealidade cotidiana. Rio de Janeiro: Record, 1986.
EHRMAN, Bart D. Como Jesus Se Tornou Deus. São Paulo, LeYa, 2014.
______. Quem Jesus Foi? Quem Jesus Não Foi? – mais revelações inéditas sobre as contradições da Bíblia. Rio de Janeiro, Ediouro, 2010.
HUMPHRIES, Mark. Early Christianity. Estados Unidos e Canadá, Routledge, 2006.
JEAUNEAU, É. A Filosofia medieval. Lisboa: Ed. 70, 1986.
JOSEFO, Flávio. História dos Hebreus. 15 ed. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 2009. 1568p.
KAUTSKY, Karl. A Origem do Cristianismo. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2010.
LE GOFF, J. Os intelectuais na Idade Média. Paris: PUF, 1953.
LIBERA, A. de. A filosofia medieval. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
MACEDO, José Rivair. Heresia, cruzada e Inquisição na França medieval. 1ª. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001.
MACEDO, José Rivair. Religiosidade e Messianismo na Idade Média. São Paulo: Moderna, 1996.
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
MARITAIN, J. Introdução geral à filosofia. São Paulo: Agir, 1989.
NASCIMENTO, C. A. R. A construção do conhecimento na Idade Média. In: BONI, L. A.Razão e mística na Idade Média. Rio de Janeiro: UNIVERTA, 1988.
PAPA, Helena Amália. Cristianismo Ortodoxo versus Cristianismo Heterodoxo: Uma Análise Político-Religiosa da Contenda entre Basílio de Cesaréia e Eunômio de Cízico (Séc. IV d.C.). 2009. 152 f. Dissertação (Mestrado em História) – Faculdade de História, Direito e Serviço Social, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Franca, 2009.
RICOEUR, P. Le conflit des interpretations. Paris: Éd. du Seuil, 1969.
RUSSELL, B. História da filosofia ocidental. Brasília: Editora da UnB, 1982. v. 2.
SÃO VICTOR, H. de. Didascalicon: da arte de ler. Petrópolis: Vozes, 2001.
SILVA, Diogo P. da . As perseguições aos cristãos no Império Romano (séc. I-IV): dois modelos de apreensão. Revista Jesus Histórico, v. 7, p. 29-44, 2011.
Sugestões de literatura (em língua portuguesa):
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Eis que das cinzas do Império Romano surge um novo mundo!
Bem, errado não está! Mas será que foi do dia para a noite que isso aconteceu? Ou podemos falar então em rupturas e permanências? Sendo as rupturas aqueles aspectos da vida que foram completamente modificados com a mudança do poder hegemônico e permanências… bem, vocês já entenderam! E destacamos como uma das principais permanências da era romana para a medieval a Igreja Católica, que tinha acabado de atingir um status de “religião oficial do Império”, veio se consolidar como a “religião oficial do mundo medieval”. Vamos ouvir como isso aconteceu?
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Citação ABNT: Scicast #452: Cristianismo Medieval. Locução: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, Maria Oliveira, Willian Spengler, Tágila Mendes, Anderson Couto. [S.l.] Portal Deviante, 01/10/2021. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-452
Imagem de Capa: Jânio Garcia (Portfólio • Instagram)
Referências e IndicaçõesABELARDO, P. Lógica para principiantes. Petrópolis: Vozes, 1994.
______. Isagoge. São Paulo: Abril Cultural, 1974. (Coleção Os Pensadores).
ARMSTRONG, Karen. Uma História de Deus. São Paulo, Companhia das Letras, 2008.
ASSUMPÇÃO, Murilo P. As perseguições aos cristãos no Império romano (I-IV d. C.): breve histórico e motivações. Anais do seminário Internacional de Práticas Religiosas no mundo Contemporâneo, Universidade Estadual de Londrina (UEL), p. 25-33, setembro de 2016.
BELTRÃO, C. História e narrativa: um ensaio hermenêutico nas confissões de Agostinho. Revista Saeculum II, João Pessoa, p. 25-32, 1996.
BERGSON, H. Essais sur les donnés imméditates de la conscience. Paris: PUF, 1988.
BOEHNER, P; GILSON, É. História da filosofia cristã. Petrópolis: Vozes, 1982.
BONI, L. A. As origens do pensamento medieval. In: BONI, L. A. Razão e mística na Idade Média. Rio de Janeiro: UNIVERTA, 1988.
______. O surgimento das universidades e a questão do poder. In: BONI, L. A. Razão e mística na Idade Média. Rio de Janeiro: UNIVERTA, 1988.
CÍCERO. De Officiis. Paris: Les Belles Lettres, 2002.
DE BONI, Luis Alberto. O Estatuto jurídico das perseguições dos cristãos no Império Romano. Trans/Form/Ação, Marília, v. 37, p. 135-168, 2014. Edição Especial.
DIOGENES LAERTIOS. Vidas e doutrinas dos filósofos ilustres. Brasília: Ed. da UnB, 1988.
ECO, U. Viagem na irrealidade cotidiana. Rio de Janeiro: Record, 1986.
EHRMAN, Bart D. Como Jesus Se Tornou Deus. São Paulo, LeYa, 2014.
______. Quem Jesus Foi? Quem Jesus Não Foi? – mais revelações inéditas sobre as contradições da Bíblia. Rio de Janeiro, Ediouro, 2010.
HUMPHRIES, Mark. Early Christianity. Estados Unidos e Canadá, Routledge, 2006.
JEAUNEAU, É. A Filosofia medieval. Lisboa: Ed. 70, 1986.
JOSEFO, Flávio. História dos Hebreus. 15 ed. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembléias de Deus, 2009. 1568p.
KAUTSKY, Karl. A Origem do Cristianismo. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2010.
LE GOFF, J. Os intelectuais na Idade Média. Paris: PUF, 1953.
LIBERA, A. de. A filosofia medieval. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
MACEDO, José Rivair. Heresia, cruzada e Inquisição na França medieval. 1ª. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001.
MACEDO, José Rivair. Religiosidade e Messianismo na Idade Média. São Paulo: Moderna, 1996.
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
MARITAIN, J. Introdução geral à filosofia. São Paulo: Agir, 1989.
NASCIMENTO, C. A. R. A construção do conhecimento na Idade Média. In: BONI, L. A.Razão e mística na Idade Média. Rio de Janeiro: UNIVERTA, 1988.
PAPA, Helena Amália. Cristianismo Ortodoxo versus Cristianismo Heterodoxo: Uma Análise Político-Religiosa da Contenda entre Basílio de Cesaréia e Eunômio de Cízico (Séc. IV d.C.). 2009. 152 f. Dissertação (Mestrado em História) – Faculdade de História, Direito e Serviço Social, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Franca, 2009.
RICOEUR, P. Le conflit des interpretations. Paris: Éd. du Seuil, 1969.
RUSSELL, B. História da filosofia ocidental. Brasília: Editora da UnB, 1982. v. 2.
SÃO VICTOR, H. de. Didascalicon: da arte de ler. Petrópolis: Vozes, 2001.
SILVA, Diogo P. da . As perseguições aos cristãos no Império Romano (séc. I-IV): dois modelos de apreensão. Revista Jesus Histórico, v. 7, p. 29-44, 2011.
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