Share CURVA - um arquivo sobre performance
Share to email
Share to Facebook
Share to X
By Letícia Barbosa
The podcast currently has 28 episodes available.
Abrindo os caminhos da nossa 3ª Terceira Temporada de arquivamentos, a CURVA traz a entrevista com Rebecca França, historiadora, pós-graduada em Direitos Humanos, artista visual, produtora e curadora de arte.
Pernambucana, Rebecca é natural de Olinda e cresceu nas periferias de Paulista, onde desde criança fazia parte de eventos culturais e teatrais.
Em 2008, Rebecca encontra no movimento Hip Hop a possibilidade de experimentar linguagens, como a fotografia e a pintura, e foi também o ano em que Reb fez seu primeiro graffiti.
Rebecca assinou coordenações do Festival Internacional de arte urbana - Recifusion e foi co-fundadora da loja de graffiti Cordalama.
A partir de 2017, a artista realizou atividades artísticas para a Marcha das Vadias, curadorias de exposições de arte para a ONG FASE e o Fórum Suape, com montagem no Centro Cultural dos Correios. Em 2018, coordenou O Pimp Nossa Cooperativa - edição Recife. Em 2020, participou do projeto Aquarelena e também de algumas edições dos leilões do Pão e Tinta.
Atualmente, Rebecca faz parte da crew Pixegirl e do coletivo de arte Será o Benedito. Este ano, assinou a direção de arte do filme de média metragem Kalunga, o que naturalmente colabora para sua produção ser cada vez mais transmídia ao compartilhar sua expressividade de forma plural e não apenas baseada em uma linguagem. (texto da minibio gentilmente cedido por Rebecca França).
No arquivo que partilhamos hoje, já no início, comenta Rebecca: "[...] quando eu pinto figuras, eu pinto o corpo" e a conversa é catártica, parte e retorna para diversos temas, uma espiral. Rebecca nos faz refletir sobre diversos temas duros, ainda mais no tempo-espaço do nosso país, enquanto conta de alguns de seus trabalhos e experiências.
Você escutará risos e muitos encontros nessa travessia da CURVA por ampliar os conceitos de performance.
Desejamos a você, uma boa passagem pela CURVA.
pesquisa curatorial, roteiros e mediação dos arquivos: Letícia Barbosa
mixagem, masterização e trilha sonora original: Thiago Neves
designer: Daniela Brilhante
//para conhecer mais o trabalho de Rebecca França:
@rebi.franca
@projetokalunga // assiste aqui: https://www.youtube.com/watch?v=ATqlPBIqTO8
@recifusion
*LINKS COMPLEMENTARES*
✓ Artigo Coreopolícia e Coreopolítica, de André Lepecki: file:///C:/Users/LETICIA/AppData/Local/Temp/24920-Texto%20do%20Artigo-91870-3-10-20130403.pdf
✓ Referência citada por Rebecca: Eve Queiroz: https://evequeiroz.com.br/
---------------------------------------------------------------------------
.
A CURVA é um espaço dedicado às investigações prático-teóricas em torno da performance arte. Oriunda da produção cultural independente, desde 2020, recebe a colaboração de artistxs de diferentes territórios e áreas de atuação. Para conhecer mais sobre o projeto, acesse o nosso site: curva.art.br e siga as nossas redes sociais: @curvapodcast
FALE CONOSCO:
[email protected] | +55 81 99951 2462
No arquivo de hoje, uma edição especial: "El Amor No Duele", por Laura Utrera e Mercedes Posada que, juntas, discorrem acerca de seu artigo em coautoria intitulado “El amor no duele: Una mirada crítica a la representación de las mujeres en los argumentos de telenovelas latinoamericanas ”. Laura e Mercedes, muito generosamente, falam acerca dos temas recorrentes em algumas produções colombianas, mexicanas e venezolanas de novelas da década de 80 'na primeira década dos anos 2000 e como estas produções discursivas contribuíram e contribuem para a difusão / naturalização / manutenção dos "valores adequados ao patriarcado" e concluem atribuídos para dois pontos importantes nos debates, ações e metodologias feministas: a importância da sororidade e a urgência da aproximação dos homens (cis) para os debates e lutas feministas.
• Laura Lorena Utrera é Doutora em Humanidades e Artes com menção em Literatura pela Faculdade de Humanidades e Artes, da Universidade Nacional de Rosário, na Argentina. Possui Mestrado em Literatura Argentina e Licenciatura em Letras, com especialidade em Literatura e Cinema. Laura é Assessora da Agência de Desenvolvimento Sustentável ODS 2030 das Nações Unidas e, atualmente, exerce como docente adjunta a assinatura “Análisis del texto”, da carreira de Letras, da Universidade Nacional de Rosário. Faz parte do Conselho Diretivo do Instituto de Estudos Críticos em Humanidades, da mesma Universidade e integra projetos de pesquisa, coordenando mestrandos e doutorandos, bancas acadêmicas, dirige congressos e reuniões científicas. •
• Mercedes Posada Meola é feminista por convicção e por condição. Comunicadora Social, Mestra em Desenvolvimento Social e, atualmente, cursa Doutorado em Comunicação pela Universidade Nacional de La Plata (Argentina). Mercedes dirige o programa de Comunicação Social na Universidade Tecnológica de Bolívar (Colômbia), onde também é docente da Cátedra Teoría de la Comunicación para el câmbio social. Recentemente, uma pesquisadora desenhou o Seminário Aprofundamento em Gestão da Comunicação para o câmbio social e a paz. Em sua tese de doutorado, Mercedes indaga pelas continuidades e rupturas em torno das lutas LGTBQ + em Cartagena das Índias e, sua pesquisa, enquadra-se nas categorias comunicação, gênero e diversidade. •
► roteiro e condução do arquivo: Letícia Barbosa.
► montagem, mixagem, masterização e trilha sonora original: Thiago Neves.
** LINKS COMPLEMENTARES **
✓ Artigo: https://periodicos.ufpe.br/revistas/CARTEMA/article/view/248832
✓ Livro: Será que sou feminista ?, Alma Guillermoprieto;
✓ Livro: Teoria King Kong, Virginie Despentes;
✓ Livro: Feminismo passado y presente, Camille Paglia;
✓ El problema de los géneros discursivos, Mijaíl Bajtín;
https://assets.una.edu.ar/files/file/bajtin-el-problema-de-los-generos-discursivos.pdf
✓ Livro: Feminismo para principiantes, Nuria Varela;
▪ esta ação com os recursos da Lei Aldir Blanc, através da Secretaria Estadual de Cultura (Secult-PE) e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) ▪
▪ ▪ ▪ um podcast CURVA é um projeto independente, produzido por Letícia Barbosa, from a Cidade de Camaragibe-PE. nas redes sociais, você a encontra como @___leticiabarbosa. a CURVA está no Instagram e no Facebook como @curvapodcast. para enviar e-mails: [email protected] ▪ ▪ este podcast é uma parceria entre Limbo e Casa Pós ▪ ▪ ▪
No arquivo de hoje, uma edição especial: "El Amor No Duele", por Laura Utrera e Mercedes Posada que, juntas, discorrem acerca de seu artigo em co autoria intitulado “El amor no duele: Una mirada crítica a la representación de las mujeres en los argumentos de telenovelas latinoamericanas”.
Laura e Mercedes, muito generosamente, falam acerca dos temas recorrentes em algumas produções colombianas, mexicanas e venezolanas de telenovelas da década de 80' ate a primeira década dos anos 2000 e como estas produções discursivas contribuíram e contribuem para a difusão/naturalização/manutenção dos "valores funcionais ao patriarcado" e concluem apontando para dois pontos importantes nos debates, ações e metodologias feministas: a importância da sororidade e a urgência da aproximação dos homens (cis) para os debates e lutas feministas.
• Laura Lorena Utrera é Doutora em Humanidades e Artes com menção em Literatura pela Faculdade de Humanidades e Artes, da Universidade Nacional de Rosário, na Argentina. Possui Mestrado em Literatura Argentina e Licenciatura em Letras, com especialidade em Literatura e Cinema. Laura é Assessora da Agência de Desenvolvimento Sustentável ODS 2030 das Nações Unidas e, atualmente, exerce como docente adjunta a assinatura “Análisis del texto”, da carreira de de Letras, da Universidade Nacional de Rosário. Faz parte do Conselho Diretivo do Instituto de Estudos Críticos em Humanidades, da mesma Universidade e integra projetos de pesquisa, coordenando mestrandos e doutorandos, bancas acadêmicas, dirige congressos e reuniões científicas. •
• Mercedes Posada Meola é feminista por convicção e por condição. Comunicadora Social, Mestra em Desenvolvimento Social e, atualmente, cursa Doutorado em Comunicação pela Universidade Nacional de La Plata (Argentina). Mercedes dirige o programa de Comunicação Social na Universidade Tecnológica de Bolívar (Colômbia), onde também é docente da Cátedra Teoría de la Comunicación para el cambio social. Recentemente, a pesquisadora desenhou o Seminário Aprofundamento em Gestão da Comunicação para o cambio social e a paz. Em sua tese de doutorado, Mercedes indaga pelas continuidades e rupturas em torno das lutas LGTBQ+ em Cartagena das Índias e, sua pesquisa, enquadra-se nas categorias comunicação, gênero e diversidade.
► roteiro e condução do arquivo: Letícia Barbosa.
► montagem, mixagem, masterização e trilha sonora original: Thiago Neves.
** LINKS COMPLEMENTARES **
✓ Artigo: https://periodicos.ufpe.br/revistas/CARTEMA/article/view/248832
✓ Livro: Será que sou feminista?, Alma Guillermoprieto;
✓ Livro: Teoria King Kong, Virginie Despentes;
✓ Livro: Feminismo passado y presente, Camille Paglia;
✓ El problema de los géneros discursivos, Mijaíl Bajtín;
https://assets.una.edu.ar/files/file/bajtin-el-problema-de-los-generos-discursivos.pdf
✓ Livro: Feminismo para principiantes, Nuria Varela;
.
A CURVA é um espaço dedicado às investigações prático-teóricas em torno da performance arte. Oriunda da produção cultural independente, desde 2020, recebe a colaboração de artistxs de diferentes territórios e áreas de atuação. Para conhecer mais sobre o projeto, acesse o nosso site: curva.art.br e siga as nossas redes sociais: @curvapodcast
FALE CONOSCO:
[email protected] | +55 81 99951 2462
▪ esta ação conta com os recursos da Lei Aldir Blanc, através da Secretaria Estadual de Cultura (Secult-PE) e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) ▪
No arquivo de hoje, a CURVA traz a entrevista com a artista visual, diseñadora gráfica e performancista Carmen Ludene.
Carmen nasceu em Caracas, na Venezuela, em 1977 e reside, atualmente, na cidade de San Cristóbal - Edo. Táchira.
A artista integra a Junta Directiva de la Fundación Museo de Artes Visuales y el Espacio del Estado Táchira.
Carmen é Licenciada em Artes Visuais e Mestra em Museologia. Tem participado de diversos eventos nacionais e internacionais com seus trabalhos em desenho, instalação, gráfica, videoarte e performance.
Na entrevista, a artista narra acerca de seus inícios na performance e também de alguns trabalhos e projetos, como as performance “La Veneco” e “Un tiempo después del destete” e os projetos La Casa Flotante e Miradas em Frontera, desenvolvidos juntos a outres artistes. Este último, o Miradas, um projeto binacional desenvolvido junto a artista mexicana Ruth Vigueras Bravo.
► roteiro e condução do arquivo: Letícia Barbosa.
► montagem, mixagem, masterização e trilha sonora original: Thiago Neves.
** LINKS COMPLEMENTARES **
✓ https://www.instagram.com/carmenludene/
✓ https://carmenludenevisualartist.blogspot.com/?m=1
.
A CURVA é um espaço dedicado às investigações prático-teóricas em torno da performance arte. Oriunda da produção cultural independente, desde 2020, recebe a colaboração de artistxs de diferentes territórios e áreas de atuação. Para conhecer mais sobre o projeto, acesse o nosso site: curva.art.br e siga as nossas redes sociais: @curvapodcast
FALE CONOSCO:
[email protected] | +55 81 99951 2462
▪ esta ação conta com os recursos da Lei Aldir Blanc, através da Secretaria Estadual de Cultura (Secult-PE) e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) ▪
No arquivo de hoje, a CURVA traz a entrevista com a artista María Adela Díaz (Guatemala, 1973), artista visual, diretora de arte e diseñadora gráfica.
Adela é uma artista que trabalha com diversos suportes, como a performance, a instalação, a poesia, a colagem e a video-instalação.
Nascida na Guatemala, atualmente vive e trabalha nos Estados Unidos.
Apresentou seus trabalhos em diversos países e, na entrevista que você vai ouvir, ela conta um pouco de sua trajetória na performance, de algumas questões que perpassam o conjunto da sua obra, dos diálogos entre performance e design/desenho e também de alguns trabalhos específicos, como "Mujer Sin Título" (2000; re-encenada em 2007)) e Bordeline (2005).
A entrevista está em espanhol, com a narração das perguntas em português.
Tanto na entrevista com María Adela Díaz, quanto com Lorena Wolffer (CURVA 018), ocorreram diversas quedas de conexão, então, a apresentação do arquivo retorna, de certo modo, aos formatos iniciais dos nossos arquivos.
Desejo a você que nos acompanha, uma boa passagem pela CURVA!
** LINKS COMPLEMENTARES **
✓ http://mariadeladiaz.com/
✓ https://www.instagram.com/maria_adela_diaz/
✓ https://www.instagram.com/dmariaadela/
.
A CURVA é um espaço dedicado às investigações prático-teóricas em torno da performance arte. Oriunda da produção cultural independente, desde 2020, recebe a colaboração de artistxs de diferentes territórios e áreas de atuação. Para conhecer mais sobre o projeto, acesse o nosso site: curva.art.br e siga as nossas redes sociais: @curvapodcast
FALE CONOSCO:
[email protected] | +55 81 99951 2462
▪ esta ação conta com os recursos da Lei Aldir Blanc, através da Secretaria Estadual de Cultura (Secult-PE) e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) ▪
No arquivo de hoje, a CURVA traz a entrevista com a artista e ativista cultural Lorena Wolffer (México D.F., 1971).
Lorena inicia a sua produção no campo da performance na década de 90, tendo partilhado seus trabalhos em diversos países, não apenas no México.
A artista tem utilizado o espaço de seus trabalhos e projetos para dar voz às mulheres e às corpas não-normativas e tem colaborado também com inúmeras artistas, de diferentes gerações, a partir de iniciativas como o Ex-Teresa, o MUMA - Museu de Mujeres Artistas Mexicanas, do qual atualmente, faz parte do Conselho Consultivo.
Na entrevista, Lorena conta um pouco sobre seus primeiros contatos com os feminismos, no México, e alguns de seus trabalhos, como "Soy Totalmente de Hierro" (2000), "Historias Proprias " (2020) e "Diarias Global" (2021).
A artista comenta ainda sobre a fundação do Ex-Teresa, entre fins de 1992 e inícios de 1993, da Frente Amplio de Trabajadores y Trabajadoras del Arte y Cultura en México, que agora chama-se Frenta e do recente projeto "Mútua", um espaço pedagógico voltado para as artes desde miradas feministas.
A entrevista está em espanhol, com a narração das perguntas em português.
Tanto na entrevista com María Adela Diaz (CURVA 019), quanto com Lorena Wolffer (CURVA 018), ocorreram diversas quedas de conexão, então, a apresentação do arquivo retorna, de certo modo, aos formatos iniciais da CURVA.
Desejo a você que nos acompanha, uma boa passagem pela CURVA!
** LINKS COMPLEMENTARES **
✓https://www.lorenawolffer.net/00home.html
✓ https://inba.gob.mx/recinto/55/ex-teresa-arte-actual
✓ https://www.facebook.com/EXTAA
✓ http://www.exteresa.bellasartes.gob.mx/
✓ https://www.museodemujeres.com/es/nuestro-museo
✓ https://historiaspropiasdesdecasa.blogspot.com/
✓ http://diariasglobal.com/
.
A CURVA é um espaço dedicado às investigações prático-teóricas em torno da performance arte. Oriunda da produção cultural independente, desde 2020, recebe a colaboração de artistxs de diferentes territórios e áreas de atuação. Para conhecer mais sobre o projeto, acesse o nosso site: curva.art.br e siga as nossas redes sociais: @curvapodcast
FALE CONOSCO:
[email protected] | +55 81 99951 2462
▪ esta ação conta com os recursos da Lei Aldir Blanc, através da Secretaria Estadual de Cultura (Secult-PE) e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) ▪
No arquivo de hoje, a CURVA traz a entrevista com a artista cratense Bartira Dias (Brasil, 1981), mãe de Inaiê e de Dandara, performer, poetisa e artivista.
Na primeira parte da entrevista, Bartira narra sua história nos movimentos sociais entrecruzada com a performance, comentando também acerca de alguns de seus trabalhos e da relação com as instituições e editais.
Bartira possui Mestrado e Doutorado pela Universidade Federal do Ceará e Graduação em Ciências Sociais pela Universidade Estadual do Ceará, onde iniciou uma pesquisa interseccionando Arte e Loucura e que, em 2010, deságua na publicação de seu livro "Noor em Nós".
Na segunda parte da entrevista, Bartira conta algumas histórias do PARE (Provocação Artística Ritual Experimental), coletivo do qual ela faz parte junto a outras companheiras de trabalho e de vida.
** LINKS COMPLEMENTARES **
✓https://www.instagram.com/bartira_dias_performance/
✓https://bruxaristas.hotglue.me/bartiradias
✓https://www.artistaslatinas.com.br/artistas-1/bartira-dias
.
A CURVA é um espaço dedicado às investigações prático-teóricas em torno da performance arte. Oriunda da produção cultural independente, desde 2020, recebe a colaboração de artistxs de diferentes territórios e áreas de atuação. Para conhecer mais sobre o projeto, acesse o nosso site: curva.art.br e siga as nossas redes sociais: @curvapodcast
FALE CONOSCO:
[email protected] | +55 81 99951 2462
▪ esta ação conta com os recursos da Lei Aldir Blanc, através da Secretaria Estadual de Cultura (Secult-PE) e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) ▪
No arquivo de hoje, a CURVA traz a entrevista com a artista cratense Bartira Dias (Brasil, 1981), mãe de Inaiê e de Dandara, performer, poetisa e artivista.
Na primeira parte da entrevista, Bartira narra sua história nos movimentos sociais entrecruzada com a performance, comentando também acerca de alguns de seus trabalhos e da relação com as instituições e editais.
Bartira possui Mestrado e Doutorado pela Universidade Federal do Ceará e Graduação em Ciências Sociais pela Universidade Estadual do Ceará, onde iniciou uma pesquisa interseccionando Arte e Loucura e que, em 2010, deságua na publicação de seu livro "Noor em Nós".
Na segunda parte da entrevista, Bartira conta algumas histórias do PARE (Provocação Artística Ritual Experimental), coletivo do qual ela faz parte junto a outras companheiras de trabalho e de vida.
** LINKS COMPLEMENTARES **
✓https://www.instagram.com/bartira_dias_performance/
✓https://bruxaristas.hotglue.me/bartiradias
✓https://www.artistaslatinas.com.br/artistas-1/bartira-dias
.
A CURVA é um espaço dedicado às investigações prático-teóricas em torno da performance arte. Oriunda da produção cultural independente, desde 2020, recebe a colaboração de artistxs de diferentes territórios e áreas de atuação. Para conhecer mais sobre o projeto, acesse o nosso site: curva.art.br e siga as nossas redes sociais: @curvapodcast
FALE CONOSCO:
[email protected] | +55 81 99951 2462
▪ esta ação conta com os recursos da Lei Aldir Blanc, através da Secretaria Estadual de Cultura (Secult-PE) e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) ▪
No arquivo de hoje, a CURVA traz a entrevista com a querida Julia Antivilo Peña (Huasco, Chile, 1974), artista, historiadora, pesquisadora, performancera e ativista feminista e que, atualmente vive e trabalha no México, onde é diretora da Cátedra Rosário Castellanos de Arte e Género da UNAM-MX.
Na entrevista, Julia conta de seus primeiros contatos/aciercamientos com o movimento feminista, no Chile e também sobre a Colectiva Malignas Influencias, que co-fundou junto a outras artistas, como a fotógrafa Zaida Gonzales, a escultora Jessica Torres e a bailarina Paula Moraga.
Júlia comenta também acerca do seu livro “Entre lo sagrado y lo profano se tejen rebeldías” e também sobre alguns projetos dedicados à difusão da vida e da obra de mulheres artistas mexicanas.
Dentre os projetos comentados, a artista destaca a série Vindictas (Artes Escénicas), no qual ela é responsável pela pesquisa, pelos roteiros e pela condução do programa, e conta também acerca do recente projeto La Toma Feminista del Chopo.
Julia media cursos e seminários, nos quais compartilha suas pesquisas com relação a mulheres artistas latinoamericanas, sobretudo, artistas mexicanas. A CURVA podcast foi criada durante o Seminário-taller Desobediéncia Creativa. Arte Feminista Latinoamericano, mediado por Julia, a partir das suas inúmeras provocações.
Foi com Julia, que conhecemos diversas plataformas inspiradoras para a CURVA, como a plataforma Mundo Performance (Plataforma de Investigación y Creacion Alrededor del Arte de La Performance y del Arte Contemporãneo), coordenada pela artista multidisciplar Roma Vaquero Díaz (Pergamino, Argentina).
** LINKS COMPLEMENTARES **
✓Para ler “DEVENIRES PERSONALES Y COLECTIVOS EN EL ARTIVISMO FEMINISTA. DE MALIGNAS INFLUENCIAS A ABORTO CRÓNICO (2004-2017)”, de Julia Antivilo Penã: https://revistaerrata.gov.co/contenido/devenires-personales-y-colectivos-en-el-artivismo-feminista-de-malignas-influencias-aborto
✓Para adquirir o livro “ENTRE LO SAGRADO Y LOPROFANO SE TEJEN REBELDÍAS”, de Julia Antivilo Peña e conhecer a Desde Abajo: https://www.desdeabajo.info/fondo-editorial.html
✓Para assistir o primeiro episódio do Vindictas [Artes Escénicas], com Mónica Mayer: https://www.youtube.com/watch?v=5AG4J70MVXc
✓Para assistir outros programas, da série Vindictas: https://tv.unam.mx/vindictas-62/
✓Para conhecer a Plataforma Mundo Performance: https://mundoperformance.net/
.
A CURVA é um espaço dedicado às investigações prático-teóricas em torno da performance arte. Oriunda da produção cultural independente, desde 2020, recebe a colaboração de artistxs de diferentes territórios e áreas de atuação. Para conhecer mais sobre o projeto, acesse o nosso site: curva.art.br e siga as nossas redes sociais: @curvapodcast
FALE CONOSCO:
[email protected] | +55 81 99951 2462
▪ esta ação conta com os recursos da Lei Aldir Blanc, através da Secretaria Estadual de Cultura (Secult-PE) e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) ▪
No arquivo de hoje, abrindo a nossa 2ª temporada de arquivamentos, a CURVA traz a entrevista com a artista Mónica Mayer (México, 1954).
Afinal, como tratar de gênero e performance em América Latina sem mencionar e iniciar a nossa temporada junto a esta grande mulher!
Na entrevista, Mónica inicia contando o que passava às mulheres mexicanas nas décadas de 60 e 70 e sobre a formação da coletiva Polvo de Gallina Negra (1983) junto a suas companheiras de trabalho Maris Bustamante e Herminia Dosal e de como foram as experiências de performar em programas televisivos, na década de 80, no México.
Hermínia, narra Mónica, permanece na coletiva por pouco tempo, restando apenas Mayer e Maris que mantiveram as ações de Polvo de Gallina Negra até o ano de 1993.
A artista conta ainda sobre Pinto mi Raya, espaço independente co-fundado em 1989, junto ao seu companheiro e também artista, Víctor Lerma, cujo intuito é "lubrificar" o Sistema de Arte, através de ações que ela designa por arte conceitual aplicada.
Mónica fala um pouco também de seu livro Rosa Chillante. Mujeres y performance en México e anuncia que já está por sair o seu próximo livro: Intimidades... o no. Arte, vida y feminismo, organizado por Julia Antivilo e Katnira Bello, com prefácio de Karen Cordero.
Vale atentar-se quando Mónica fala sobre a importância do humor em sua obra! O arquivo tá lindo!
Muito obrigada, Mónica! Como bem dizes, "hoy hay con quién jugar"!
Desejo a você que nos acompanha, uma boa passagem pela CURVA.
► roteiro e condução do arquivo: Letícia Barbosa.
► montagem, mixagem, masterização e trilha sonora original: Thiago Neves.
*LINKS COMPLEMENTARES*
✓Rosa Chillante. Mujeres y Performance en México, por Josefina Alcazar: https://hemisphericinstitute.org/pt/emisferica-2-2/2-2-review-essays/alcazar.html
✓Performance Madre por un día, do coletivo Polvo de Gallina Negra, formado por Maris Bustamante e Mónica Mayer, apresentada no programa televisivo Nuestro Mundo, de Guillermo Uchoa (1987): https://www.youtube.com/watch?v=abaDXr3HKck&t=8s
✓Pinto Mi Raya: http://www.pintomiraya.com/pmr/
✓Outros livros de Mónica Mayer: https://www.pintomiraya.com/pmr/monica-libros-2
✓Se tiene dudas, pregunte: https://pregunte.pintomiraya.com/index.php/la-obra-viva/si-tiene-dudas
✓De archivos y redes: http://www.pintomiraya.com/redes/
✓Intimidads...o no. Arte, vida y feminismo - Un libro de Mónica Mayer: https://www.kickstarter.com/projects/707770931/intimidades-o-no-un-libro-de-monica-mayer?ref=nav_search&result=project&term=intimidades
✓María Laura Rosa: Arte y activismos feministas en Latinoamérica: https://www.youtube.com/watch?v=PdA01eTehvw
✓Mónica Mayer y Karen Cordero Reiman — Archiva en acción: https://www.youtube.com/watch?v=5V7DTsnD_VA
.
A CURVA é um espaço dedicado às investigações prático-teóricas em torno da performance arte. Oriunda da produção cultural independente, desde 2020, recebe a colaboração de artistxs de diferentes territórios e áreas de atuação. Para conhecer mais sobre o projeto, acesse o nosso site: curva.art.br e siga as nossas redes sociais: @curvapodcast
FALE CONOSCO:
[email protected] | +55 81 99951 2462
▪ esta ação conta com os recursos da Lei Aldir Blanc, através da Secretaria Estadual de Cultura (Secult-PE) e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) ▪
The podcast currently has 28 episodes available.