Bom dia a Paz seja convosco

Estamos começando mais um Devocional edificai

Em Romanos 11:16 diz; “E, se forem santas as primícias da massa, igualmente o será a sua totalidade; se for santa a raiz, também os ramos o serão.”

Eleitos do senhor, se olharmos tão somente a apostasia de Israel apenas com o foco nos corações dos israelitas, poderíamos concluir que seria não apenas uma apostasia parcial, mas sim total, com base nas informações contidas no capítulo 9 deste mesmo livro.

Todavia, graças a Jesus, o Cristo que nos revelou o coração do Pai, temos plena convicção que pelo seu imenso amor jamais, em hipótese alguma, o Senhor Deus os rejeitaria.

Amados, falamos do impressionante, infinito e ousado amor de Deus, aquele mesmo constrangedor que a nós é revelado, aquele que deixa as noventa e nove só para nos encontrar, não diferirá com os nossos amados irmãos israelitas.

Que aja paz em Jerusalém, que Reine a paz dentro de seus muros e prosperidade nos teus palácios, irmãos este povo é tão amado por Deus que prosperaram aqueles que os amam.

Assim, já de início, na primeira porção do capítulo 11, mostra-nos que esta apostasia não será total, simplesmente porque importa que por meio de muitas tribulações como o tempo das angústias de Jacó e através do livramento que ocorrerá, a despeito desta agonia, todo o Israel como nação haverá de voltar-se para Jesus Cristo.

Por isso, o Apóstolo Paulo em sua pergunta retorica diz;” Acaso Deus rejeitou seu povo, e convicto responde: de modo nenhum”, pois Deus não poderia mesmo rejeitar os israelitas, pois eles, de fato, são o povo de Deus, conforme prescreve o salmo 94; 14 que afirma;”, Pois o Senhor não há de rejeitar o seu povo, nem desamparar a sua herança”.

E o que dizer, pois, da afirmação descrita em 1Samuel capitulo 12; 22 que diz;”, pois o Senhor, por causa do seu grande nome, não desampara o seu povo, porque aprouve ao Senhor fazer-vos o seu povo”.

Amados do senhor, ficai tranquilos com os vossos filhos, vossos parentes, vossos amigos, que porventura estão longe do Senhor, vivendo um tempo de apostasia, confiai no Senhor, ele jamais desampara o seu povo… aleluia.

Neste sentido, o próprio apóstolo Paulo se coloca como testemunho vivo da misericórdia de Deus, que o alcançou em Cristo Jesus mesmo ele sendo israelita, descendente do patriarca Abraão, da tribo de benjamim, tribo esta que sempre se manteve fiel a Deus juntamente com a tribo de Judá mesmo quando outras apostaram-se da fé.

De outro giro, é importante frisar que este tempo de “apostasia de Israel” redundou em benefício espiritual para as outras nações, visto, que a Graça de Deus se voltou para os gentios, se voltou para nós, por causa da desobediência de Israel.

No entanto, a raiz deste povo é santa, pois Deus celebrou um pacto com os seus patriarcas Abraão e Davi, aos quais repousa em seus descendentes espirituais, tendo como base a fé e a santidade de Abraão, como também a estatura da Realeza de Davi.

Graças a Deus, como é comum no livro de Romanos, o Apóstolo Paulo deixa um diamante precioso singelamente oculto dentro do capítulo 11, o versículo 16, que não me canso de repetir, e que trago à baila novamente; "E, se forem santas as primícias da massa, igualmente o será a sua totalidade; se for santa a raiz, também os ramos o serão”.

Esta riqueza escondida, este ensino que é um tesouro espiritual, um princípio poderoso do Reino de Deus que nos ensina que; quando santificamos a Deus a primeira parte de algo, o restante se torna santo, pois as primícias é a primeira parte de um todo, portanto, o restante santificado está.

Mesmo com muitas discordâncias, a mim, creio ser o mesmo que, ocorre com dízimos (primícias), quando santificamos a primeira parte, o restante(totalidade) que nos resta é santificado pelo Senhor, por isso não nos causa dores e nos abençoa ricamente.

BOM DIA!

A Paz Seja Convosco

Daniel Batista.

Devocional Edificai.

Meus irmãos, desejo de todo o coração que o meu povo seja salvo. E peço a Deus em favor deles, porque eu sou testemunha de que eles são muito dedicados a Deus. Mas a dedicação deles não está baseada no verdadeiro conhecimento, pois eles não conhecem a maneira como Deus aceita as pessoas e assim têm procurado conseguir isso da sua própria maneira.

Paulo continua esse capitulo falando do seu povo Israel, ele desejava e orava para que fossem salvos pela fé em Cristo Jesus e não pela lei como eles insistem até hoje. O apóstolo dá o exemplo de que nunca é próprio desistir de alguém como se fosse um não eleito, ele menciona a dedicação ou zelo que eles tinham, mas não estavam baseados no verdadeiro conhecimento, o próprio Paulo no período da ignorância, antes de sua conversão recorreu ao zelo para perseguir a igreja, isso em sua cegueira espiritual.

A ignorância dos judeus acerca do verdadeiro caminho levou-os a buscar o próprio atalho para alcançar a salvação. Em vez de entrar pela via traçada por Deus, os judeus tentaram abrir outra brecha e se perderam nos labirintos do engano.

No verso 4 diz: “Porque, com Cristo, a lei chegou ao fim, e assim os que creem é que são aceitos por Deus.”

Cristo é o fim da lei no sentido de ser o alvo da lei, no entanto, em vez de deixarem que a lei os conduzisse a Cristo, os judeus adoraram a lei e rejeitaram o Salvador.

Nos versículos de número 5 até o 13, Paulo fala sobre a justiça, que existem dois meios para ela, o caminho da lei e o caminho da fé. Pelo caminho da lei é impossível o homem ser salvo, uma vez que nós não somos perfeitos como em Romanos 3:23 diz: “Porque todos pecaram e estão afastados da presença gloriosa de Deus.”

Mas em Romanos 3:22 diz: “Deus aceita as pessoas por meio da fé que elas têm em Jesus Cristo. É assim que ele trata todos os que creem, pois não existe nenhuma diferença entre as pessoas.”

Paulo, assim como Moisés apresenta a revelação da palavra como acessível, também mostra que Cristo é acessível. A proximidade da mensagem da fé está no coração e na boca das pessoas, é preciso crer com o coração e confessar com a boca.

Irmão, assim como Deus, as pessoas precisam saber que lado nós estamos, quem é o nosso Senhor, qual é a nossa esperança, em quem temos crido.

O apóstolo Paulo apresenta que o homem é salvo pelo Senhor Jesus Cristo ou não é salvo de modo algum, que a salvação é tanto para o judeu como para o grego, sendo que o mesmo Senhor abençoa ricamente todos com misericórdia, a promessa é para todos aqueles que invocarem o nome do Senhor.

Paulo nos versos 14 e 15 mostra uma ordem lógica na evangelização, mensageiros que levaram o evangelho da salvação para Israel, a mensagem foi proclamada por todo império romano, os judeus ouviram e simplesmente não creram, os gentios ouviram e abraçaram.

O verso 17 diz: Portanto, a fé vem por ouvir a mensagem, e a mensagem vem por meio da pregação a respeito de Cristo.

Paulo novamente fala de Moisés, quando Deus disse: “provocarei ciúmes, com aqueles que não eram vistos como povo escolhido”, falando dos gentios, e Isaías é mais corajoso quando diz: “Eu fui achado por aqueles que não me procuravam e apareci aos que não perguntavam por mim” afirma que Israel ouviu o evangelho, sendo um povo desobediente e rebelde.

Devemos levar o evangelho da salvação a todos, sem diferenças, Cristo ama a todos, o Senhor está de braços estendidos a todos, devem ouvir a palavra de amor, se as pessoas recusarem será entre elas e Deus, nossa missão foi cumprida, executada.

Deus Te Abençoes Neste Dia!

Este Foi Mais Um Devocional Edificai.

IEQ Sede-Hortolândia-SP.

Devocional Edificai

Como vimos nos versículos anteriores, a salvação e a santificação não é por mérito humano, mas por misericórdia divina. Portanto, Deus é soberano tanto sobre a justiça como sobre a salvação.

Temos que entender que a misericórdia de Deus por nós não nos foi dada por algum tipo de merecimento. No início desta carta, Romanos 3:23, fica claro que todos pecamos: “Porque não há distinção, pois todos pecaram e carecem da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus”.

Como pecadores, o que merecemos de Deus é a sua ira, mas Deus, pela sua graça, concede salvação através de Jesus a todos nós pecadores. Graça é um favor imerecido, um dom gratuito de Deus. Mas isso não quer dizer que a misericórdia é um direito nosso, Deus não deve misericórdia a nenhum homem.

Quer recebamos o que merecíamos, ou seja, o juízo de Deus, ou quer recebamos o que não merecíamos, ou seja, a misericórdia de Deus, em nenhum dos casos Deus está sendo injusto. A justiça de Deus não é como a justiça humana, nela não existe perversidade, vingança, rancor ou amargura, mas sua justiça é santa e boa. Deus é bom o tempo todo, quando Ele exerce misericórdia e justiça.

E quem somos nós para discutir com Deus a respeito de sua justiça e misericórdia? (vs 19-21). Deus é o oleiro e nós somos o barro, o oleiro é Senhor sobre o barro, e ele manuseia o barro como lhe convém, assim o barro não pode se colocar no lugar do oleiro e nem questioná-lo. Assim como o oleiro tem direito sobre o barro, o Senhor tem ainda mais direito sobre toda a sua criação, todo governo está em suas mãos.

“Que diremos, se Deus, querendo mostrar a sua ira e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita paciência os vasos de ira, preparados para a destruição, a fim de que também desse a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, que de antemão preparou para glória? (vs 22-23).

Os vasos de ira são aqueles que rejeitam a graça, que se endureceram, que rejeitaram e por isso foram rejeitados, ainda assim Deus os suportou com paciência e os fez conhecer o poder de seu juízo.

Os vasos de misericórdia foi quem Deus escolheu por sua graça, por seu favor, para sobre eles derramar a sua misericórdia. A salvação de qualquer pessoa se deve a maravilhosa graça e amor de Deus.

A citação de Oséias mostra a graça de Deus: “Chamarei de ‘meu povo’ ao que não era meu povo; e de ‘amada’ à que não era amada. E no lugar em que lhes foi dito: ‘Vocês não são o meu povo’, ali mesmo serão chamados ‘filhos do Deus vivo’."(vs. 25-26).

É Deus quem concede graça, e para isso não existe um critério, o Senhor chamou para si pessoas não somente dentre os judeus, mas também dentre os gentios, concedendo salvação a um povo que não era o seu povo, e os tornando filhos do Deus vivo.

Israel deveria ter crido no evangelho e confiado em Cristo, mas grande parcela se recusou a fazê-lo. Eles buscavam a justificação pelo mérito das obras, ou seja, a aprovação diante de Deus por meio da obediência à Lei, mas falharam em alcançá-la. Já os gentios alcançaram a justificação por meio da fé em Cristo Jesus.

Olhar somente para Lei, fez os judeus tropeçarem na pedra, que era Jesus e desprezarem o seu sacrifício. Aqueles que buscam estabelecer justiça própria não veem a necessidade de crer em Cristo. Somente aqueles que confessam que precisam de um salvador, reconhecem a Jesus e recebem a salvação.

“Como está escrito: "Eis que ponho em Sião uma pedra de tropeço e rocha de ofensa, e aquele que nela crê não será envergonhado." (vs 33)

Somente em Cristo há salvação e justificação. Aqueles que confiam em Cristo jamais serão envergonhados!

Pra. Nathália F. Tonezer

IEQ Sede Hortolândia

DEVOCIONAL EDIFICAI

Olá, queridos amigos! Sejam bem-vindos a mais um Devocional Edificai!

Meu nome é Thiago Tonezer, e hoje vamos meditar juntos na primeira parte do capítulo 9 da carta do apóstolo Paulo aos Romanos. Especificamente dos versos 1 ao 18, que tem como subtema: Deus e seu povo.

Amigos, o capítulo 9 de Romanos é considerado como dos mais complexos para se interpretar nas cartas paulinas. Mas vamos lá, mergulhar nas bênçãos que o Senhor tem para nós neste trecho.

Paulo, num paradoxo com o fim do capítulo 8, inicia esse apelativo e com lamentos pelo seu povo, os judeus, revelando amargura e tristeza por seus conterrâneos e consanguíneos, já que era, para ele, judeu de nascimento, mas agora discípulo de Cristo e apostolo, ver que eles, não compreendiam a justificação e misericórdia do Senhor para além dos limites nacionalistas e geográficos, porque estavam compartilhando comunhão com os cristãos gentios, não judeus, e também porque duvidavam das promessas do Senhor ao seu povo escolhido. Paulo, na sua melancolia, chega ao ponto de imaginar se fosse possível trocar sua vida e sua bênção para vê-los salvos, mas isso foi obra exclusiva de um único santo e não pecador! Nosso salvador Jesus Cristo. O apóstolo inteligentemente relembra os privilégios do povo judeu: povo adotado por Deus, a glória de Deus que habitava nos tabernáculos e templos, as alianças prometidas e renovadas no Senhor, promulgação da Lei no meio do seu povo, o culto, as promessas, os patriarcas e a genealogia de Jesus Cristo, o próprio Deus encarnado.

Paulo ainda afirma que apesar da falha de muitos judeus em crer, o Senhor nunca falhou com sua promessa, pois nem todos eram de fato israelitas, mas sim traçados a partir de Isaque.

O que eles não entendiam é que eram, sim, privilegiados, mas privilegiados de uma grande história, e que até os fracassos humanos deste povo, fariam parte da pavimentação para conquistar os outros povos. Ele quer deixar claro que a vinda de Jesus Cristo e do novo regime da história da salvação que ele inaugurou não são inovações no plano de Deus para a história, mas êxito dos seus planos.

Paulo no verso 8 começa a aprofundar o entendimento, e que seja profundo em nós também meus amigos. Ele diz "não são os filhos da carne que são filhos de Deus, mas os filhos da promessa contados como filhos de Deus´.

No verso 11, vai dizer que nem ainda tinham nascido Esaú e Jacó, nem bem ou mal tinham feito, para que o propósito de Deus, não por obras, mas por eleição, prevalecesse, mas por aquele que chama! Foi dito a Rebeca, mãe dos dois, que o mais velho, Esaú, servirá ao mais novo.

Amados, parte daí uma indagação: ora, Deus é injusto? Jamais! No capítulo 3, verso 23, vimos que todos pecamos e carecemos da glória de Deus. E a glória de Deus está em, que mesmo que todos merecemos o justo juízo da condenação, Ele tem misericórdia de quem Ele tiver misericórdia, e terá compaixão de quem terá compaixão, como está no verso 15 e disse a Moisés. Verso 16 ´assim, pois, não depende de quem quer ou de quem corre, mas de Deus, que tem misericórdia.

Irmãos, a aplicação em nossos dias é que não podemos nos esquecer de que a salvação não é por mérito humano ou privilégio. Todos justamente estamos em pé de igualdade para a condenação, mas o Deus de misericórdia, graça e salvação é soberano em eleger quem Ele quer, e isso é maravilhoso!

Peço em oração agora, para que eu e você possamos sentir o privilégio, a convicção e a alegria de sermos escolhidos pela misericórdia, compaixão e graça do Senhor para sermos salvos da condenação do pecado. E que possamos levar isso além de nossas fronteiras religiosas, para que outros sejam alcançados pela eleição do Senhor também!

Leia com atenção todos os versos de 1-18 deste capítulo e acompanhe esta maravilhosa série em Romanos, que tem sido alimento espiritual, sólido e edificante em nossas vidas. Até a próxima. Deus abençoe a sua vida.

Segundo a carta de Paulo aos Romanos, Deus está ao nosso lado. É bom sabermos que Satanás está contra nós. A questão é o que devemos fazer é se vamos entrar em acordo com Deus ou com o diabo. Paulo faz cinco perguntas retóricas, e cinco declarações maravilhosas, reforçando as cinco perguntas de uma verdade para a segurança do dia da Salvação.

Primeira pergunta: (Romano 8;31). Se Deus é por nós, quem será contra nós? Paulo jamais chega a pensar que o diabo e contra nós, que o mundo é contra nós, que a carne é contra nós. Paulo ele tem consciência disso. Mas não é essa questão! A questão é! Se Deus é por nós, e Ele é, ainda que o diabo, que o mundo, e a carne, se voltem contra nós, não podem nos derrotar, uma vez que Deus é o Soberano , o Supremo do Universo, porque nada e nem ninguém pode nós deter de suas mãos.

Porque nada e nem ninguém pode frustrar os planos de Deus, contra a nossa Salvação porque já está garantida exatamente no carácter de Deus, no ser de Deus, na pessoa de Deus, nos atributos de Deus, na fidelidade de Deus. Se Ele é por nós, ainda que todos sejam contra nós, mesmo assim nós seremos mais que vencedores.

Segunda Pergunta: (Romano 8:32). Aquele que não poupou seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como não nos dará juntamente com ele, e de graça, todas as coisas? Percebe-se que Paulo ele parte de uma lógica do maior para o menor. Se Deus nos deu o maior o melhor ele nos deu tudo, ainda nos deu o seu próprio Filho.

Vocês achariam que Deus os abandonaria vocês num meio de uma estrada, que desistiria de você, mesmo assim você acha que Deus tem dado o seu próprio Filho para morrer em seu lugar, em seu favor, você acha que Ele te largaria agora na mão?

Paulo nós mostra, e que o mesmo Deus que começou uma boa obra em sua vida e na minha vida, Ele vai completar em sua vida até o dia da vinda de Cristo Jesus. Sabe-se que Ele não vai deixar você na mão, porque Ele já deu prova mais que suficiente, e eloquente de que Ele tem o propósito de levar vocês para a glória eterna. Tudo isso meus amados irmãos em Cristo, já está nos decreto de Deus, e por isso que Paulo nós diz que já nos glorificou, muito em breve isso irá acontecer historicamente quando jesus retornar a Igreja.

Terceira Pergunta: (Romano 8:33). Quem fará alguma acusação os escolhidos de Deus? Pois é Deus quem os justifica. Paulo está usando aqui uma linguagem jurídica, uma linguagem dos Tribunais, Paulo também usa linguagem de instância de puder, amados nós temos aqui no Brasil nós nossos sistemas jurídicos várias instâncias de poder. Primeira instância, segunda instância, terceira instância, olhando dessa maneira uma pessoa pode ter sido condenada numa instância e ser inocentada na segunda instância, ou ter sido inocentada numa terceira instância.

Percebe-se que Paulo está dizendo que você já foi declarado justificado na última instância, dentro do aspecto Jurídico do Tribunal do céu. Amados no supremo pretório Divino onde não tem corte de apelação, porque o supremo Juíz que é o próprio Deus, já justificou vocês. Então amados não terá nenhuma chance de entrar no tribunal de Deus, qualquer expediente de apelação para condenar você, uma vez que você já está declarado justo pelo próprio Juíz da suprema corte celestial. É sua garantia será inabalável.

Devocional Edificai

“Da mesma maneira, também o Espírito nos ajuda em nossa fraqueza. Porque não sabemos orar como convém, mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. E aquele que sonda os corações sabe qual é a mente do Espírito, porque intercede pelos santos de acordo com a vontade de Deus. “ (vs. 26 e 27)

Todo cristão tem momentos de fraqueza, momentos de lutas, de abatimento, dias de angústia. Temos fraquezas físicas, emocionais, morais e espirituais. E essa palavra nos consola mostrando que o Espírito Santo nos ajuda em todas as nossas fraquezas. O próprio Deus providenciou o Espirito Consolador para nos ajudar a passar pelos sofrimentos.

O Espirito Santo nos assiste em nossas fraquezas, ele conhece todas as nossas aflições mais profundas, e leva todas elas ao trono de Deus. Ele é nosso intercessor,intercede por nós, em nós, e ao Deus que está sobre nós. Gemidos inexprimíveis quer dizer que não podem ser traduzidos por palavras, ele intercede por nós de forma intensa.

Nós também não sabemos orar corretamente, não sabemos pedir corretamente, pois não sabemos de fato o que precisamos. Muitas vezes pedimos a Deus uma pedra, pensando que estamos pedindo um peixe. Por isso o Espírito Santo intercede por nós, por isso Ele habita em nós, pois Ele sabe muito bem o que necessitamos e se comunica com o Pai perfeitamente e providencia tudo que precisamos, pedindo “de acordo com a vontade de Deus”.

Temos que entender isso, o Espírito Santo intercede por nós não para satisfazer nossos desejos, mas para o nosso bem, para realizar a vontade de Deus em nossas vidas e para a Glória do Pai.

“Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” (vs. 28)

Deus coordena todas as coisas de modo que cooperem para o bem dos seus filhos. E esse termo “Bem” não quer dizer que os filhos de Deus terão conforto terreno, ou seja, que não passarão por lutas ou dificuldades, mas quer dizer que todas as coisas, sejam bons momentos ou até mesmo as lutas e de dificuldades, cooperam para o bem dos filhos de Deus. As lutas não são para nos destruir, mas para nos fortalecer. Deus trabalha para o bem daqueles que o amam, portanto não há motivo para desespero ou ansiedade no coração de quem ama a Deus.

“Pois aqueles que Deus de antemão conheceu ele também predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.” (vs. 29)

O propósito de Deus não é apenas nos salvar, mas nos transformar à imagem de Jesus. Como filhos de Deus, precisamos buscar a semelhança com Jesus.

“E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou; e aos que justificou, a esses também glorificou.” (vs. 30)

Foi Deus quem nos escolheu, e não nós a ele. Nossa salvação não resulta da iniciativa humana e sim de Deus, já que tudo provém de Deus. (1 Co 5:18). E quem Deus chamou, Deus também justificou, pois a justificação não é pelas nossas obras, mas pela obra expiatória de Cristo na cruz, e todos os salvos estão justificados da mesma forma. E todos que são justificados serão também glorificados, receberão corpos ressurretos semelhante ao de Cristo. O fim do nosso caminho é na glória eterna, onde não estaremos mais presos a este corpo cansado, mas estaremos totalmente redimidos em um corpo perfeito, e nosso choro cessará, não haverá mais luto, nem pranto e nem dor. Por isso a volta de Cristo é a nossa grande esperança, o dia da nossa glorificação.

Pra. Nathália F. Tonezer

IEQ Sede Hortolândia

Devocional Edificai

Paulo comparava os sofrimentos do presente com a gloriosa esperança do futuro. Paulo sofreu de maneira grandiosa devido ao evangelho. Ainda assim, ele confirmava que seus sofrimentos eram insignificantes se comparados à glória futura que ele antecipava. II Co 4:17 – Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação.

Adão levou a velha criação à ruína, da qual ele era o senhor e cabeça. Cristo levará à unidade moral com Deus, e à vida eterna, a toda nova criação da qual Ele é o Senhor e Cabeça. Ef. 1: 22-23 - E sujeitou todas as coisas a seus pés, e sobre todas as coisas o constituiu como cabeça da igreja,

Que é o seu corpo, a plenitude daquele que cumpre tudo em todos.

Até mesmo a criação animal e material, amaldiçoada devido ao homem, será liberta por Cristo. Gn.3:17 - E a Adão disse: Porquanto deste ouvido à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela, maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida.

Os filhos de Deus irão participar da glória de Cristo. Eles vão vivenciar a completa conformidade com Cristo. A Festa das Semanas ou Pentecostes, envolvia a dedicação dos primeiros frutos da colheita de trigo ao Senhor. Os cristãos receberam os primeiros frutos do Espírito Santo como pagamento ou garantia de Deus para a vitória final. (Rm 8:24-25).

Irmãos, entendemos que os filhos de Deus já foram salvos da condenação do pecado e estão sendo salvos do poder do pecado; mas ainda serão salvos da presença do pecado. Temos a garantia salvação, mas não sua posse definitiva. Recebemos o Espírito como selo e garantia de que receberemos a posse final e definitiva, mas ainda aguardamos pacientemente o que não vemos.

Sendo assim, apeguemo-nos em Deus dia após dia, tendo sempre convicção que as aflições desse mundo não se comparam com a glória que há de vir.

Que Deus nos abençoe!

Rosana Firmino

IEQ Sede - Hortolândia/SP

Olá irmãos, sejam bem-vindos a mais um devocional edificai. Meu nome é Fernanda Castro e hoje nós falaremos sobre o texto que está em Romanos no capítulo 8: 12 ao 17.

Neste capítulo Paulo fala sobre a vida no Espírito, e como as nossas ações revelam se vivemos no espírito ou pela carne. No versículo 17, Paulo diz: “Portanto, irmãos, estamos em dívida não parar com a carne para vivermos sujeitos a ela…” Neste versículo ele nos alerta a respeito de vivermos não mais como escravos da carne, como vivíamos antes da salvação, presos as vontades da nossa carne… Por muitas vezes as pessoas que não conhecem a Cristo podem achar que aqueles que vivem segundo a vontade do espírito, estão presos e não possuem liberdade para ir e vir, e fazerem o que bem entendem, que estão desperdiçando a sua vida, a sua Juventude dentro de uma igreja cheia de “regras” tudo isso porque não entendem que, na verdade, estão cegos, enganados pela escravidão que a carne produz.

Ou seja, não somos mais escravos da vontade da nossa carne, quando encontramos a Cristo temos a liberdade de não pecar, a nossa carne não nos domina mais, agora temos a liberdade de viver segundo a vontade de Deus.

Paulo continua explicando que aquele que vive segundo a carne produzirá para si mesmo a morte, mas aquele que fizeram morrer a carne pelo Espírito, esse, sim, viverá!

Haverá um dia em que tudo irá passar, e a eternidade nos atingirá, neste dia aqueles que escolheram morrer para este mundo, viverão eternamente!

E ainda há mais, aquele que vive guiado pelo Espírito, este, sim, é filho de Deus. Paulo ainda explica que nós enquanto cristãos, que aceitamos a Cristo, não recebemos um espírito de escravidão, mas recebemos o Espírito de adoção pelo qual podemos clamar a Deus como um pai, um pai que está perto, um pai afetuoso. O próprio Espírito testemunha ao nosso espírito que somos filhos de Deus. Que graça maravilhosa nos atingiu, Jesus ao morrer no nosso lugar, nos proporcionou a chance de sermos, não somente criatura de Deus, mas filhos de Deus. Logo, se somos filhos, também somos herdeiros juntamente com Cristo, não só na glória, mas também nos seus sofrimentos.

Entendo que quando nos tornamos co-herdeiros com Cristo compartilhamos com ele não somente as vantagens da herança, como a salvação e a glória, mas também o sofrimento na carne, ao renunciarmos a nossa vida para vivermos o que Deus deseja para nós. Ao abrirmos mão dos prazeres desta terra, tendo em vista os prazeres do mundo vindouro, esperando que se cumpram todas as profecias e que possamos viver lado a lado da nossa verdadeira família.

Olá queridos, paz, meu nome é Érika e esse é o Devocional Edificai.

Hoje vamos falar sobre Romanos 8:1-11 onde Paulo fala sobre “A Vida no Espírito”.

Paulo inicia dizendo: “Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus” e segue relatando o como tivemos acesso a isso: “Por meio de Cristo Jesus a lei do Espírito de vida me libertou da lei do pecado e da morte”.

Deus sabe que por nossas próprias forças não seríamos capazes de vencer a carne e por isso enviou o seu próprio filho, como homem, para que através dEle pudéssemos ser livres do pecado, justificados por meio de Jesus e santificados pelo Espírito Santo. Embora, sem deixar de nos atentar aos preceitos da lei, mas sabendo que há um novo caminho que nos leva a Deus, e ele é Jesus.

Paulo segue dizendo que “Quem vive segundo a carne tem a mente voltada para o que a carne deseja; mas quem vive de acordo com o Espírito tem a mente voltada para o que o Espírito deseja” Entendemos, portanto, que a ação de viver para um ou outro é uma decisão nossa, já que sabemos que a carne é inimiga de Deus e que quanto mais a alimentamos, mais enfraquecemos nosso Espírito, este que nos dá força para agradar a Deus, pois pela carne não podemos agradá-lo.

Mais adiante, Paulo anuncia para o público que fala, nós, que estamos sobre o domínio do Espírito de Deus e que sem Ele não pertencemos a Cristo, pois, sem Ele não somos capazes de sermos verdadeiros cristãos ou de alcançar a salvação, pois o Espírito Santo é quem aplica a obra da redenção em nós.

Por fim, Paulo nos dá a boa notícia dizendo: “Mas, se Cristo está em vocês, o corpo está morto por causa do pecado, mas o espírito está vivo devido à justiça”.

Isso nos afirma que apesar de nosso corpo carnal e passageiro, o nosso espírito é vivificado pela justiça de Cristo. Há um elo entre Deus e nós, que se dá por Jesus Cristo que morreu por nossos pecados, mas ressuscitou. E, se esse mesmo Espírito habita em nós, Ele dará vida aos nossos corpos mortais com o poder da ressurreição.

Nisso irmãos, devemos entender que, Cristo morrendo por nós, também nos deu o Espírito Santo. Por isso devemos viver uma vida no Espírito, o fortificando, o alimentando, pois se Ele habita em nós, que somos meros vasos frágeis e imperfeitos de barro, é por causa da obra consumada de Cristo na cruz e não por mérito algum nosso.

Portanto, alegremo-nos, por termos acesso a esse santo privilégio!

Deus abençoe, um ótimo dia!

Olá queridos, graça e paz!

Aqui é o Pastor Mike Willians em mais um dia de Devocional Edificai.

Romanos 7: 7. Portanto, que concluiremos? A Lei é pecado? De forma alguma! De fato, eu não teria como saber o que é pecado, a não ser por intermédio da Lei. Porquanto, na realidade, eu não haveria conhecido a cobiça, se primeiro a Lei não tivesse dito: “Não cobiçarás”.

A lei não é pecado, na verdade, ela traz luz e revela o pecado, a lei nos permite conhecer o que de fato é pecado e se aprofundarmos o entendimento o porquê é pecado.

Nós precisamos reconhecer que por de trás da lei existe uma intenção, ou seja, uma vontade, vontade essa daquele que está comunicando através da lei. Lei é mandamento, ordem expressa, ordenança que requer da parte de quem a recebe total consideração e obediência.

O verso 12 nos revela mais sobre a lei: “De maneira que a Lei é santa, e o mandamento, santo, justo e bom.”

O problema não está na lei e nem em quem a deu, o grande problema do mundo e da nossa vida se chama PECADO. E vamos descobrir o porquê…

Repare no que o verso 8 diz: “Mas o pecado, aproveitando-se da ocasião dada pelo mandamento, provocou em mim todo o tipo de cobiça; porque, onde não há lei, o pecado está morto.”

O pecado se aproveita da lei para suscitar desobediência em nós, ele usa da lei boa em sua essência, para provocar todo tipo de desejo contrário ao que nos foi ordenado.

Se não tivesse lei não existiria consciência de pecado, por isso foi necessário comunicar a lei.

O pecado é terrível, ele se vale do mandamento para nos iludir e assim nos matar (Rm 7.11). Assim ele se demonstra extremamente maligno (Rm 7.13).

A verdade é que fomos vendidos como escravos ao pecado (Rm 7.14), e em nossa limitação carnal muita das vezes nem compreendemos o nosso próprio agir, porque o que queremos fazer de bom e espiritual dado pela lei que está em nosso íntimo da razão não conseguimos, e sim o mal que não desejamos fazer esse fazemos com facilidade (Rm 7.14-15). Já conseguimos entender que em nossa carne não reside bem algum, pois o pecado habita nela e impõe a sua vontade…

É por isso que o Apóstolo Paulo cheio do Espírito Santo expressou: “Miserável ser humano que sou! E depois questionou: - Quem me libertará deste corpo de morte?"

No verso 25 temos a bendita resposta: “Graças a Deus, por Jesus Cristo, nosso SENHOR!”

Jesus entrou nessa guerra que estávamos perdendo e assim condenados à morte, Ele nos libertou dessa terrível condição, e de fato nos salvou nos dando eterna redenção!

Agora o pecado não tem mais poder sobre você, meu irmão, embora ele ainda está presente em sua carne, ele foi enfraquecido pelo Espírito da Lei da Vida que é poderoso para não somente te livrar do domínio do pecado, mas para te capacitar diariamente a combater o pecado em você e através de você.

Eu e você recebemos o poder que consegue neutralizar as artimanhas do pecado, fomos livres do seu pior efeito que é a morte, e em breve, quando nosso Cristo retornar e restaurar todas as coisas, seremos livres da presença dele para sempre.

LOUVADO SEJA DEUS POR TAMANHA OBRA!

Que Deus te abençoe para que a cada dia você o conheça mais e prossiga em conhecê-lo para sempre, pois fazendo isso você sempre vencerá o pecado e cumprirá a Lei de Deus.