Quando pensamos sobre o reencantamento do mundo é natural admitirmos um paradigma animista: tudo está vivo, todas as coisas interagem entre si, e o ser que é capaz de comungar com o universo é um Xamã.
O xamanismo, portanto, fala muito da habilidade de transitar entre esferas e universos diferentes, de comunicar com o sagrado em suas diversas expressões, de acessar os saberes naturais e assimilá-los em si.
O Xamã, portanto, não é um indivíduo super dotado, mas sim alguém que se permitiu sensibilizar-se. Alguém que, deliberadamente, escolhe comungar com A Fonte e com tudo do que dela provém. Alguém que, nesse trabalho de flertar com o Infinito, vai também pouco a pouco se integrando e se tornando mais… inteiro.
Quando pensamos assim, o xamanismo não é tanto um sistema pré-definido, mas uma forma de atuar no mundo de maneira mais natural e espontânea. E esse papel pode ser visto em diversos sistemas iniciáticos, embora sob nomes diferentes.
Mas, você consegue enxergar a semelhança? Não existe desenvolvimento espiritual legítimo sem que haja comunhão com o diferente. E é sobre isso que vamos tratar nesse episódio.
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