Décimo nono episódio Do Arco da Velha.

Respondo aos comentários das perguntas de 15, 22 e 29 de Março. "Qual foi a melhor coisa que te aconteceu, hoje?”, “Qual é a palavra que mais gostas de dizer?” e “Qual é a tendência actual que gostarias que continuasse, por muito tempo?”. Falo um pouco da expressão "Acordo leonino”. Termino com a leitura do poema "A palavra” de Vergílio Ferreira

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Décimo oitavo episódio Do Arco da Velha.

Respondo aos comentários das perguntas de 22 de Fevereiro, também de 1 e 8 de Março. "Quando foi a última vez que te arrependeste, imediatamente, de algo que disseste?”, “O que é que pensavas que ia ser óptimo, mas que no final se revelou desastroso?” e “Que animal, ou planta devia mudar de nome?”. Falo um pouco da expressão "Ter para os alfinetes”. Termino com a leitura do poema "Conquista” de Miguel Torga

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Décimo sétimo episódio Do Arco da Velha.

Respondo aos comentários das perguntas de 8 e 15 de Fevereiro. "Quando foi a última vez que dormiste mais de oito horas?” e “Qual foi a tua mentira mais recente?”. Falo um pouco da expressão "Meter a pata na poça”. Leio mais um trecho do Protesto de Café. Termino com a leitura do poema "Os Violoncelos” de Camilo Pessanha

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Décimo sexto episódio Do Arco da Velha.

Respondo aos comentários da pergunta de 1 de Fevereiro " Se os animais falassem, qual é que seria o mais irritante?". Falo um pouco da expressão "Paninhos quentes”. Leio um pouco do Protesto de Café. Termino com a leitura do poema " Há palavras que nos beijam" de Alexandre O’Neill

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Décimo quinto episódio Do Arco da Velha.

Respondo aos comentários da pergunta de 25 de Janeiro "O que é que precisa, urgentemente, de ser modernizado?". Falo um pouco da expressão "Ferver em pouca água”. Leio um pouco do Protesto de Café. Termino com a leitura do poema "O livro" de Gonçalo M. Tavares.

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Décimo quarto episódio Do Arco da Velha.

Respondo aos comentários da pergunta de 18 de Janeiro "Qual é experiência mais valiosa que adquiriste através do teu trabalho?". Falo um pouco da expressão "Resvés Campo de Ourique”. Leio um pouco do Protesto de Café. Termino com a leitura do poema "Até amanhã" de Eugénio de Andrade.

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Décimo terceiro episódio Do Arco da Velha.

Depois de uma pausa de algumas semanas, está feito o regresso já em 2021. Respondo às perguntas de 21 e 28 de Dezembro e também, de 4 e 11 de Janeiro.

Qual foi a coisa mais ridícula que compraste?

Qual foi a pior refeição que comeste?

Qual dos teus vícios, ou maus hábitos seriam os mais difíceis de largar? 

Qual é a habilidade que só tens, graças ao teu trabalho?

Falo da expressão "são muitos anos a virar frangos”. Ouvimos uma mensagem de áudio de uma leitora e termino com a leitura do poema "Porto" do meu livro de prosa poética "Nove Nuvens" que a 19 de Dezembro de 2020 celebrou um ano.

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Décimo segundo episódio Do Arco da Velha.

Respondo aos comentários da pergunta de 14 de Dezembro "Qual é a coisa que toda a gente sabe que é verdade, mas que ninguém gosta de admitir?". Falo um pouco da expressão "quem anda à chuva molha-se”. Leio um pouco do Protesto de Café. Termino com a leitura do "Poema da Auto-Estrada" de António Gedeão.

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Décimo primeiro episódio Do Arco da Velha.

Respondo aos comentários da pergunta de 7 de Dezembro "No que é que pensas quando te tentas alegrar?". Para compensar leio dois trechos do Protesto de Café.  Temos também a mensagem de uma leitora. Pesquiso a origem da expressão "trazer água no bico”. Termino com a leitura do poema "Éramos cinco" de José Luís Peixoto.

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A promoção de Natal continua até dia 15 de Dezembro.

Décimo episódio Do Arco da Velha.

Respondo aos comentários da pergunta de 30 de Novembro "O que é que bom, em pequenas quantidades, mas aterrorizante em grandes proporções?". Desta vez não faço nenhuma leitura do Protesto de Café, eu sei que vocês não gostam, mas esta semana foi assim.  Pesquiso a origem da expressão "ficar em águas de bacalhau”. Termino com a leitura do poema "E por vezes" de David Mourão-Ferreira.

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A promoção de Natal continua até dia 15 de Dezembro.