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Existe uma tensão silenciosa se espalhando nas igrejas. A cultura do voluntariado, onde pessoas “escolhem” quando e como vão servir, se choca com o espírito dos obreiros — homens e mulheres marcados por encargo, paixão e responsabilidade diante de Deus.
Enquanto voluntários negociam presença, obreiros assumem carga. Enquanto voluntários se movem por conveniência, obreiros vivem por convicção.
O problema não está em voluntariar, mas em romantizar uma fé sem cruz, sem constância, sem entrega real.
A Igreja não precisa só de mãos disponíveis. Ela precisa de corações disponíveis.
By Teo HayashiExiste uma tensão silenciosa se espalhando nas igrejas. A cultura do voluntariado, onde pessoas “escolhem” quando e como vão servir, se choca com o espírito dos obreiros — homens e mulheres marcados por encargo, paixão e responsabilidade diante de Deus.
Enquanto voluntários negociam presença, obreiros assumem carga. Enquanto voluntários se movem por conveniência, obreiros vivem por convicção.
O problema não está em voluntariar, mas em romantizar uma fé sem cruz, sem constância, sem entrega real.
A Igreja não precisa só de mãos disponíveis. Ela precisa de corações disponíveis.