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And here’s the monologue for your benefit.
Nesses meus cinco anos trabalhando como encarregado, já passei por poucas e boas. Já engoli sapo, briguei com funcionário e me meti em briga de cachorro grande. Mas nada me marcou tanto quanto um erro que meus subordinados cometeramno primeiro ano de meu trabalho nesse cargo.
Tinha um trio que trabalhava na expedição – a Carla, recém-mamãe, o Peterson, um menino de vinte anos, e o Emanuel, empregado antigo. O único trabalho deles era receber a ordem e cumprir a ordem. “Manda isso para fulano!” “Expede aquilo para sicrano!” Coisas do tipo. Mas um dia algum engraçadinho resolveu trocar as encomendase enviar um caminhão de estrume para uma empresa e um carregamento de tijolos para a outra.
Depois de levar um puxão de orelha do meu superior, foi minha vez de dar uma chamada nos subordinados.
O Emanuel foi o primeiro a tirar o corpo fora. Disse que nem tinha vindo trabalhar no dia.
A Carla disse que não sabia quem era o responsável, mas que não tinha sido ela.
E o Peterson disse que o erro não tinha sido tão crassoassim, que era só um mal-entendido, um lapso de alguém que estava sobrecarregado de tarefas.
Um lapso. Um lapso! Um lapso era a minha mão na cara dele.
Decidi investigar por conta própria, já que aqueles três só sabiam me dar desculpas. E eu ia descobrir o culpado, custasse o que custasse, porque chefe que não mostra serviço vai para o olho da rua, e se alguém ali tinha dormido no ponto, esse alguém não tinha sido eu.
Dei uma olhada nos e-mails trocados entre os funcionários, revisei todas as transações e... bom, a culpada era a Carla. Fiquei com raiva, mas... bom... os clientes reclamaram, mas ficaram de boa... e todo mundo pisa na bola de vez em quando.
Mas depois daquele dia, não deixei mais passar uma.
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