O novo podcast do Estadão vai trazer o jornalista Carlos Andreazza em um papo reto e sem rodeios sobre os principais assuntos do momento.
Comece suas manhãs com uma das principais vozes da a
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O novo podcast do Estadão vai trazer o jornalista Carlos Andreazza em um papo reto e sem rodeios sobre os principais assuntos do momento.
Comece suas manhãs com uma das principais vozes da a
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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 21, Carlos Andreazza fala sobre a Operação Contragolpe aberta pela Polícia Federal nesta terça, 19, que não só levou à prisão de militares que planejaram a morte do presidente Lula, de seu vice Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes, mas também revelou uma extensa rede do alto escalão das Forças Armadas, com oficiais graduados que trocavam informações sobre o golpe e/ou eram cotados para “pacificar” o país após a ruptura formada.
Os investigadores encontraram mensagens, reuniões, documentos e áudios com citações, em diferentes graus, a pelo menos 35 militares – entre eles dez generais e 16 coronéis do Exército, além de um almirante - durante a mais recente fase sobre a trama antidemocrática supostamente gestada no governo Jair Bolsonaro.
Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/plano-punhal-verde-e-amarelo-pf-espreita-dez-generais-na-trama-golpista-de-grupo-de-bolsonaro/
O colunista ainda comenta sobre a demora para anunciar o pacote de corte de gastos. O governo ainda não confirmou o anúncio das medidas de ajuste fiscal, aguardadas pelo mercado financeiro e pelo Congresso Nacional; mas a expectativa após acordo firmado com o Ministério da Defesa para incluir os militares no ajuste, estabelecendo uma idade mínima de 55 anos para aposentadoria nas Forças Armadas.
Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/lula-corte-gastos-apos-g20-xi-jinping-entenda/
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.
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O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.
Apresentação: Carlos Andreazza
Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg
Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira
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As negociações e bastidores da reta final da Conferência do Clima da ONU são discutidos pelo jornalista Eduardo Geraque e pela presidente do Instituto Talanoa, Natalie Unterstell.
Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.
O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes.
Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática.
Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29.
Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis.
Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira.
A cobertura da COP é patrocinada por Eletrobras
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O jornalista Eduardo Geraque conversa com Shigueo Watanabe Junior, pesquisador dos institutos ClimaInfo e Talanoa, sobre as influências do G-20 na Cúpula do Clima da ONU.
Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.
O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes.
Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática.
Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29.
Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis.
Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira.
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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 19, Carlos Andreazza fala sobre o encontro de líderes no G-20 e a declaração final ‘sem gosto’ do evento. Numa metáfora simples, enxugar gelo, é assim que se pode resumir o papel do Brasil na liderança do G-20, que reúne os mercados nacionais mais relevantes do mundo, além da União Europeia (UE) e União Africana.
Leia: https://www.estadao.com.br/internacional/presidencia-do-brasil-no-g20-enxugou-o-gelo-de-uma-ordem-mundial-em-derretimento/
O colunista também comenta sobre a proposta elaborada no Congresso, que segundo Andreazza é “uma vergonha que não assegura transparência ao gasto de recursos públicos”. O Supremo tem a obrigação de derrubar a fraude em que consiste o projeto de lei por meio do qual o Congresso finge dar transparência à gestão de emendas parlamentares.
Leia: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/projeto-para-liberar-emendas-parlamentares-e-me-engana-que-eu-gosto-stf-tem-obrigacao-de-derrubar/
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Carlos Rittl, diretor de Políticas Públicas para Florestas e Mudanças Climáticas da WCS, conversa com o jornalista Eduardo Geraque sobre a semana final da Conferência do Clima da ONU, em Baku.
Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.
O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes.
Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática.
Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29.
Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis.
Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira.
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Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que o mercado vive a expectativa de que seja divulgado o pacote de corte de gastos do governo depois do encontro do G20, que acontece nesta semana, no Rio de Janeiro. Nos EUA, as principais bolsas fecharam na sexta-feira, 15/11, em queda, devido à desconfiança de um possível novo corte de juros em dezembro.
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No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 18, Carlos Andreazza fala sobre o pacote de cortes de gastos planejado pelo governo Lula. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o pacote de cortes de gastos “está fechado” com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e que o anúncio ocorrerá “brevemente”. A declaração ocorreu em entrevista à emissora de TV CNBC, exibida neste domingo, 17.
“Está fechado com o presidente o conjunto de medidas. Nós vamos anunciar brevemente, porque está faltando a resposta de um ministério”, declarou. Questionado se poderia revelar o ministério, Haddad respondeu: “Posso. O Ministério da Defesa. Nós tivemos boas reuniões com o ministro (José Múcio) e com os comandantes das Forças”. Segundo Haddad, o conjunto de medidas fiscais “diz respeito à evolução da despesa”.
“Como ela vai continuar crescendo? De forma ordenada, dentro das regras, ou colocando em risco a sustentabilidade? Nossa opção é a primeira: vamos colocar dentro das regras para garantir a sustentabilidade do que foi pactuado com a sociedade”, declarou.
Haddad não falou sobre o valor, mas se especula que seria de R$ 70 bilhões entre 2025 e 2026.
Leia: https://www.estadao.com.br/economia/anuncio-do-pacote-fiscal-depende-apenas-da-reposta-de-ministerio-da-defesa-diz-haddad-a-tv/
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O jornalista Eduardo Geraque conversa hoje com a diretora de políticas públicas da SOS Mata Atlântica, Malu Ribeiro, que está na convenção do clima da ONU em Baku.
Malu fala sobre as possibilidades das negociações do evento, das obrigações que as autoridades dos países têm de agir de forma ágil perante o cenário climático atual e sobre a ambição brasileira com o desmatamento zero.
Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis.
O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes.
Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática.
Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29.
Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis.
Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira.
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O jornalista Eduardo Geraque conversa hoje com o diretor executivo do ClimaInfo, Délcio Rodrigues, sobre a possibilidade do Brasil liderar o processo de transição energética mundial, estamos preparados para isso?
Há um ano, na Cúpula do Clima (COP), 197 países concordaram pela primeira vez com uma redução gradual da exploração dos combustíveis fósseis. O anúncio surpreendeu aos mais desesperançosos à época, com uma conferência ambiental sediada em um dos maiores produtores de petróleo, os Emirados Árabes. Foi um momento histórico, embora considerado insuficiente por especialistas diante da piora da emergência climática e, principalmente, porque a mudança não tem sido vista na prática.
Um cenário igualmente desafiador é esperado para este ano na COP-29.
Novamente, o evento será sediado em um “petroestado”, desta vez o Azerbaijão, em que ao menos um terço do Produto Interno Bruto (PIB) vem dos combustíveis fósseis. Mais do que isso, a capital do país do Cáucaso, Baku, é considerada “berço” da indústria petroleira.
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O Start Eldorado fala sobre o momento, o panorama, inovação e futuro no setor de telecomunicações no Brasil com Marcos Ferrari, presidente-executivo da Conexis Brasil Digital (entidade patronal das operadoras) e Telebrasil, que reúne ainda os fabricantes de dispositivos e demais integrantes do ecossistema digital. Vivendo um "segundo momento” após investimentos nas concessões e implementação de infraestrutura de 5G, operadoras e orquestradores avançam na criação de novos modelos de serviços valendo-se de tecnologias como IA e Open Gateway, transformando as redes em plataformas abertas, programáveis e personalizáveis e dialogando com atores dos setores de varejo, financeiro, indústria, agro, etc. Os desafios dessa monetização e as mudanças tributárias pleiteadas pelo setor são temas que também aparecem na conversa com Ferrari, que vai ao ar no programa apresentado por Daniel Gonzales, todas as quartas-feiras, às 21h, na Rádio Eldorado FM (107,3 para toda a Grande São Paulo), site, aplicativos, canais digitais e assistentes de voz
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