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By Fundação Francisco Manuel dos Santos
The podcast currently has 12 episodes available.
As pessoas de hoje serão diferentes das pessoas de outros tempos?
O que nos move hoje em dia?
Poderemos ser todos caracterizados pelo individualismo?
Ter-nos-emos tornado alvos fáceis da ‘ditadura da felicidade’?
Seremos os eternos insatisfeitos na procura incessante do ‘melhor que pode vir a seguir’?
Ana Markl pergunta e Miguel Chaves explica os 7 pontos que definem o ‘sujeito contemporâneo’, ou seja, em palavras simples, as pessoas dos dias de hoje.
Está pronto para ouvir falar de si mesmo?
REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS:
Bauman, Zigmunt (2001). Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Zahar.
Bauman, Zigmunt (2009). A Arte da Vida. Rio de Janeiro: Zahar.
Beck, Ulrick (2002). “A Reinvenção da política: rumo a uma teoria da modernidade reflexiva”, in Ulrick Beck, Anthony Giddens e Scott Lash, Modernização Reflexiva: Política, Tradição e Estética na Ordem Social Moderna. Oeiras: Celta.
Cabanas, Edgar e Illouz, Eva (2019). A Ditadura da Felicidade. Lisboa: Círculo de Leitores.
Giddens, Anthony (2001). Modernidade e Identidade Social. Oeiras Celta.
Lipovestky, Georges (1994). O Crepúsculo do Dever: A Ética Indolor dos Novos Tempos Democráticos. Lisboa: Dom Quixote.
Martucelli, Danilo (2002). Grammaires de l’individu. Paris: Galimmard.
Shulman, David (2016). The Presentation of Self in Contemporary Social Life. Londres: SAGE.
BIOS:
ANA MARKL
Ana Markl nasceu em Lisboa, em 1979, com uma total inaptidão para tomar decisões, pelo que se foi deixando levar pelas letras: licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas porque gostava de ler e escrever, mas acabou por se formar em Jornalismo pelo CENJOR. Começou por trabalhar no jornal Blitz para pôr a render a sua melomania, mas extravasou a música e acabou por escrever sobre cultura e sociedade para publicações tão díspares como a Time Out, o Expresso ou até mesmo a Playboy. Manteve o pé na imprensa, mas um dia atreveu-se a fazer televisão. Ajudou a fundar o canal Q em 2010, onde foi guionista e apresentadora. Finalmente, trocou a televisão pela rádio, um velho amor que ainda não consumara. Trabalha desde 2015 na Antena 3 como locutora e autora.
MIGUEL CHAVES
Miguel Chaves é Professor Associado do Departamento de Sociologia da NOVA FCSH e investigador do CICS.NOVA. Desenvolveu estudos acerca de marginalidades, desvio e exclusão social, que deram origem a diversos textos dos quais se destacam os livros Casal Ventoso: da Gandaia ao Narcotráfico (Imprensa de Ciências Sociais, 1999) e, em coautoria, Casal Ventoso Revisitado. Memórias para Imaginar um Futuro (Húmus 2019). Realizou também investigações acerca de estilos de vida juvenis e transição para o trabalho, como, por exemplo, “Percursos de inserção dos licenciados: relações objetivas e subjetivas com o trabalho”. Sobre estes assuntos escreveu vários artigos científicos e textos jornalísticos, bem como a obra Confrontos com o Trabalho entre Jovens Advogados (Imprensa de Ciências Sociais, 2010). Entre outras funções universitárias, coordena atualmente o Observatório de Inserção Profissional da Universidade Nova de Lisboa (OBIPNOVA) e o curso de Licenciatura em Sociologia da NOVA FCSH.
Escolher um destino de viagem é tão entusiasmante quanto angustiante. Afinal, a superfície do nosso planeta é imensa: 510 milhões de km2. Mesmo excluindo os oceanos, sobram 150 milhões de km2. Gonçalo Cadilhe, um viajante compulsivo e escritor de viagens, fala das 5 experiências que gostava de repetir
A língua é um organismo vivo, que evolui com o tempo. Há palavras que parecem, subitamente, estar em todo o lado e outras que, quando damos por ela, caíram em desuso. O escritor Francisco José Viegas faz a catarse possível: escolher cinco palavras com que anda a embirrar.
A História está repleta de mulheres influentes que nem sempre foram reconhecidas. Estas cinco mulheres, escolhidas pela historiadora Filipa Lowndes Vicente, não só marcaram a História, como eram personalidades fascinantes.
Tantos livros para ler… e tão pouco tempo para o fazer. Como distinguir os livros apenas bons daqueles que valem verdadeiramente a pena? O escritor José Luís Peixoto propõe uma prova de fogo: olha para os livros que mais ganham em ser relidos.
A Filosofia ensina-nos, sobretudo, a pensar melhor os problemas difíceis. Para nos ajudar a pensar, como escolher no meio de tantos autores? Desidério Murcho recomenda cinco filósofos com uma visão clara e actual.
O humor é, talvez, o fenómeno mais peculiar da mente humana e a escrita de humor um caso distinto de todas as outras formas de escrita. A humorista Joana Marques revela cinco textos de humor que gostava de poder ter escrito.
Olhar para a História do país em que nascemos é, muitas vezes, pensar como terá sido viver os seus momentos mais importantes, mas também aqueles que nos intrigam e geram sentimentos contraditórios. O historiador Pedro Aires Oliveira escolhe 5 momentos da História que lhe são especiais.
A discussão sobre se há boa e má música é um debate eterno e provavelmente impossível de resolver. Neste episódio, o maestro Martim Sousa Tavares partilha cinco gostos musicais improváveis. Conheça-os.
Comer é tudo menos insignificante. A comida une-nos, faz-nos viajar. Ao experimentar novos sabores, os sentidos são levados para paragens longínquas e a mente cativada pela história e cultura que carregam. O Chef Kiko partilha cinco pratos que nos fazem viajar sem sair do lugar.
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