Share Fundação (FFMS) e Renascença - Da Capa à Contracapa
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By Fundação Francisco Manuel dos Santos
The podcast currently has 361 episodes available.
Feitas de elétricos e automóveis ou de fábricas e lojas, as cidades sempre produziram ruído. Mas, em Lisboa, as queixas de barulho a mais são frequentes.
O tráfego rodoviário e aéreo representa uma parte relevante das origens de ruído na cidade, mas o problema pode estender-se às atividades noturnas ou até comerciais.
Como travar o ruído excessivo? Que estratégias têm adotado as autoridades e a população? E a música é também fonte de ruído?
Neste programa, o debate junta João Pedro Pincha, autor do retrato «Ruído, Lisboa uma cidade que não se cala» e Carlos Alberto Augusto, que escreveu «Sons e Silêncios da Paisagem Sonora Portuguesa», ambos editados pela Fundação.
O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
O uso excessivo de videojogos é considerado uma doença pela Organização Mundial de Saúde. Mas esta é apenas uma dimensão de uma realidade mais alargada, que passa também pelas redes sociais, pelos influenciadores digitais e pela dependência em relação a dispositivos eletrónicos na infância e na adolescência.
Para agravar os riscos, o ambiente digital onde surgem estas dependências movimenta milhões de euros e está omnipresente na sociedade contemporânea.
É possível prevenir melhor as dependências digitais? Podemos falar numa epidemia global com impactos severos na saúde física e mental? Qual o papel das famílias e do Estado na contenção e tratamento destes casos?
Para debater este tema, Pedro Prostes da Fonseca, autor do retrato «Dependência Digital», junta-se ao o psicólogo clínico João Faria, especialista em comportamento online e em perturbações associadas à utilização da Internet.
O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Depois da explosão do tema em meados do século XX, as substâncias psicadélicas voltaram a merecer atenção global neste século, uma vez que se multiplicaram investigações médicas e científicas sobre os seus benefícios em tratamentos clínicos.
Em Portugal, por exemplo, uma dessas substâncias, a ketamina, já é administrada em terapias feitas em hospitais e clinicas privadas, sobretudo no tratamento da depressão.
No entanto, persistem reservas no uso dos psicadélicos, nomeadamente no plano recreativo. Recentemente, a morte de uma estrela de Hollywood voltou a trazer os psicadélicos para a primeira linha da atualidade. Os defensores dos psicadélicos chamam frequentemente a atenção para a falta de informação sobre estas substâncias e queixam-se de preconceitos constantes.
Este é o tema do programa desta semana, que tem por base o novo livro da Fundação «Psicadélicos Em Português», de Pedro Teixeira, professor e investigador na Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa, onde coordena um grupo de investigação que estuda comportamentos de saúde e os seus determinantes.
Ao autor, junta-se o psiquiatra João Costa Ribeiro, que liderou a aplicação de terapia assistida por ketamina no Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, e é co-fundador de uma clínica que faz terapia assistida com psicadélicos.
O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
No ano passado, pessoas e pequenas e médias empresas foram as vítimas mais frequentes de ciberataques em Portugal. No entanto, quem mais sofreu os impactos destes ataques foram organismos da administração pública.
São dados do último Relatório do Observatório de Cibersegurança do Centro Nacional de Cibersegurança que mostram como a ameaça é transversal e obriga à prevenção e resposta de todos – do simples cidadão, às grandes empresas, passando pela máquina do Estado.
Os grandes sistemas de informação em Portugal estão preparados para as ameaças do presente e do futuro? Estar mais seguro no plano digital depende apenas de mais investimento? E será que os cidadãos portugueses estão a fazer a sua parte?
«Cibersegurança» é o título do novo livro da Fundação que vai estar em debate neste programa. Ao autor Pedro Veiga junta-se José Alegria, antigo responsável máximo da cibersegurança da Altice e, atualmente, board advisor da Redshift Global.
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Na maioria dos casos, fica a cargo da família cuidar de alguém que precise de apoio. E são ainda as mulheres que carregam esta responsabilidade: 70% dos cuidados informais em Portugal são prestados diariamente por mulheres com mais de 50 anos, representando 9% da população portuguesa.
No entanto, as pressões exercidas pela demografia, pela economia e pelas recomposições sociais inerentes a essas mudanças implicam uma reflexão sobre a política de cuidados.
Entre a família, o Estado e o mercado, quem vai cuidar de nós no presente e no futuro? Como diminuir a desigualdade de género e apoiar os cuidadores informais? Precisamos urgentemente de uma política pública para este domínio?
Os convidados do programa desta semana são Ana Paula Gil, professora da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e autora do livro «Quem cuidará de mim?», agora publicado pela FFMS, em conversa com Maria dos Anjos Catapirra, cofundadora e vice-presidente da Associação Nacional de Cuidadores Informais.
O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
A evolução da corrida eleitoral norte-americana tem colocado ainda mais em sobressalto as lideranças europeias. O eventual regresso de Trump à Casa Branca levanta um conjunto de desafios à Europa, desde logo no plano da segurança e defesa.
O Velho Continente, afetado por uma guerra há dois anos e meio e a tentar regularizar a inflação e as taxas de juro, procura também novos caminhos para a competitividade interna e global.
Será a Europa de Orban, de Sanchez, de Macron, de Meloni e de Schulz capaz de garantir unidade e fazer as reformas necessárias para os próximos tempos? Com os extremos sentados nos parlamentos e à porta do poder em vários países centrais da UE, há um desafio democrático para a Europa?
São convidados deste programa o economista José Tavares e Marta Mucznik, especialista em assuntos europeus do International Crisis Group.
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As audiências de grandes competições desportivas femininas estão a subir em todo o mundo, mas subsistem ainda grandes desigualdades nas remunerações e no acesso ao desporto, além de uma prevalência de violência e abuso sobre raparigas e mulheres desportistas.
Portugal está no caminho certo em matéria de igualdade de género no desporto? O que cabe aos cidadãos e ao poder público neste domínio? As respostas neste «Da Capa à Contracapa» com Victoria Kaminskaya, atleta profissional de natação e a Susana Feitor, presidente da Fundação do Desporto. A moderação é do jornalista da Renascença José Pedro Frazão.
O «Da Capa à Contracapa» é uma parceria da Fundação Francisco Manuel dos Santos com a Rádio Renascença.
Dois anos depois de Emmanuel Macron ter decretado a «morte cerebral» da NATO, a invasão russa da Ucrânia reforçou o papel deste bloco militar na defesa europeia – e, em particular, no seu flanco leste – contando com as adesões da Finlândia e Suécia.
A cimeira dos 75 anos da NATO centrou-se no aprofundamento da relação com a Ucrânia e no quadro político da maior potência da NATO, os EUA, com eleições presidenciais marcadas para Novembro.
É mesmo imprescindível investir mais em defesa no quadro da Aliança e da própria Europa? E como deve Portugal posicionar-se face aos novos desafios da NATO? Como resolver a falta de efetivos nas Forças Armadas em Portugal?
O debate conta com o major-general João Vieira Borges, coordenador do Observatório de Segurança e Defesa da SEDES e Nuno Severiano Teixeira, professor de Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa.
Conduzem milhões de pessoas para os destinos mais diversos. Ao comando de autocarros ou elétricos, os motoristas de transportes públicos guardam memórias de várias gerações de utentes no exercício de uma profissão ainda muito masculinizada e com escassez de meios humanos.
«Eles que nos Levam: Histórias de motoristas de transportes públicos», de Raquel Albuquerque é um novo retrato da Fundação para debate que conta ainda com a presença de Maria José Cardoso, uma das primeiras mulheres motoristas da Carris.
O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
O número é conhecido há alguns anos. Apenas 30% dos portugueses têm acesso aos cuidados paliativos de que necessitam.
A jornalista Sofia Teixeira foi ouvir as vozes de doentes, familiares e cuidadores, para um retrato sobre uma realidade que implica lidar de frente com a morte e entender o que é melhor para a vida de quem sofre.
«A Morrer ou a Viver? Histórias de cuidados paliativos» é o título do novo livro da Fundação Francisco Manuel dos Santos que vem a debate neste programa.
Além da autora, a conversa conta ainda com Beatriz Patrício, cofundadora das associações Oficina da Compaixão e Casa do Cuidar.
O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
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