Share Fundação (FFMS) e Renascença - Da Capa à Contracapa
Share to email
Share to Facebook
Share to X
By Fundação Francisco Manuel dos Santos
The podcast currently has 368 episodes available.
As recentes inundações em Espanha colocaram a capacidade de resposta e prevenção de fenómenos extremos na agenda dos decisores ibéricos.
A aproximação do inverno e a ocorrência de mais fenómenos extremos de precipitação obriga a refletir sobre o nosso planeamento de emergência e ordenamento do território.
É possível prever precipitações intensas e repentinas? De que forma podemos preparar o território para estes cenários? O que é que Portugal pode aprender com a tragédia espanhola?
São convidados deste programa o geógrafo físico José Luís Zêzere e Mário Silvestre, 2º comandante nacional de Emergência e Proteção Civil.
O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Donald Trump regressa à Casa Branca com poder reforçado em termos eleitorais e com maioria republicana no Senado.
Por que razão os norte-americanos escolheram Trump em vez de Kamala Harris? O que pode mudar no quadro político americano e o que esperar da administração Trump? E o que esperar da relação da América com o mundo nos próximos anos?
Para debater este tema, recebemos Mafalda Pratas, cientista política, doutorada pela Universidade de Harvard e Raquel Vaz-Pinto, investigadora do Instituto Português de Relações Internacionais e professora da Universidade Nova de Lisboa.
O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
No início de um novo ciclo institucional, marcado pela nova configuração do Parlamento Europeu desde julho, e uma nova Comissão Europeia no outono, a Europa política e económica está a refletir sobre a melhor forma de garantir a competitividade num mundo em competição com outros atores globais, tais como os Estados Unidos e a China.
O debate beneficia dos relatórios, publicados em 2024, pelos antigos primeiros-ministros italianos Enrico Letta (autor de «Much More Than a Market», apresentado em abril) e Mario Draghi (que assina «The future of European competitiveness», lançado em setembro)
Como tornar a Europa mais competitiva? Como alcançar os objetivos propostos e qual o papel das diferentes instituições e poderes na reindustrialização da União Europeia? E Portugal, como deve abordar este desafio?
A conversa junta Hugo Sobral, chefe de gabinete da Comissária Europeia para a Coesão e Reformas, e Armindo Monteiro, presidente da direção e do conselho geral da CIP.
O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Na semana decisiva da COP16 – a 16ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas para a Diversidade Biológica – representantes de quase 200 países vão discutir como podem monitorizar as 23 metas negociadas em 2022 para proteger a biodiversidade planetária.
Tal como nas negociações climáticas, também neste domínio paira o espetro da inação. Muitos países não levam para a Conferência de Cali, na Colômbia, o seu plano nacional de ação para a biodiversidade.
Como financiar a conservação da natureza em muitos países sub-desenvolvidos? Será possível encontrar regulações para a exploração de matérias naturais essenciais para produtos de saúde, alimentação ou cosmética? Como medir progressos neste domínio? A Europa e Portugal têm especiais obrigações em matéria de biodiversidade?
Oiça a conversa com Francisco Ferreira, presidente da ZERO, e João José Fernandes, diretor executivo da Oikos - Cooperação e Desenvolvimento.
O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
O sismo de magnitude 5.3 na escala de Richter que, em setembro passado, foi sentido em Portugal reavivou o debate sobre a prevenção de terramotos no país.
Apesar de melhorias no planeamento de emergência e nas normas anti-sísmicas de construção nos últimos 30 anos, subsistem dúvidas sobre a forma como áreas como Lisboa, o Vale do Tejo ou o Algarve estão preparadas para um sismo de elevada magnitude.
O que sabemos hoje sobre o risco que corremos nestas zonas? As nossas construções aguentam um forte tremor de terra? E será possível um dia termos capacidade efetiva de alguma previsão sísmica?
Para responder a estas e outras perguntas juntam-se Filipe Rosas, diretor do Instituto Dom Luiz da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e Luis Guerreiro, professor universitário e membro da direção da Sociedade Portuguesa de Engenharia Sísmica.
O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Com o aumento da população mundial e a necessidade de travar as emissões de gases com efeito de estufa ligadas à produção animal, a criação de alimentos em laboratório tem sido descrita como uma das opções viáveis nas sociedades de grande consumo.
As autoridades alimentares de países como os EUA, Reino Unido ou França começam a aprovar estas produções, adivinhando a consolidação de uma nova tendência no setor.
Que riscos acarreta a chamada «comida de laboratório»? Como pode mudar a forma de nos alimentarmos? Como se liga ao debate das desigualdades e da erradicação da fome?
Na véspera de mais um Dia Mundial da Alimentação, o tema vem ao Da Capa à Contracapa. São convidados a professora e investigadora Manuela Pintado, diretora do Centro de Investigação CBQF - Centro de Biotecnologia e Química Fina da Universidade Católica do Porto e Vítor Espírito Santo, mestre em Engenharia Biomédica, líder do programa de investigação de biologia celular na Hoxton Farms, empresa que produz gordura cultivada com células animais com sede em Londres, para aplicações como ingredientes em produtos de carne híbrida.
O Da Capa à Contracapa é uma parceira da Fundação Francisco Manuel dos Santos com a Rádio Renascença.
São marcas que estão associadas a Portugal. Umas sempre foram bem-sucedidas, outras tiveram de atravessar tormentas para chegarem aos dias de hoje e se confundirem, de alguma forma, com a identidade e a cultura portuguesas.
Certas marcas tiveram de reinventar a sua imagem, renovar formas de produção e até mudar de mãos. Como se tornaram referências na economia e no mundo das marcas associadas a Portugal? Como lidaram com a concorrência, sobretudo externa, e com a digitalização? De que é feita afinal a já célebre 'Marca Portugal'?
Este é o mote para a conversa com a jornalista Margarida Vaqueiro Lopes, autora do retrato «Marcas que fazem Portugal», editado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, e Carlos Coelho, especialista em Criação e Gestão de Marcas, e fundador da «Ivity Brand Corp».
O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Feitas de elétricos e automóveis ou de fábricas e lojas, as cidades sempre produziram ruído. Mas, em Lisboa, as queixas de barulho a mais são frequentes.
O tráfego rodoviário e aéreo representa uma parte relevante das origens de ruído na cidade, mas o problema pode estender-se às atividades noturnas ou até comerciais.
Como travar o ruído excessivo? Que estratégias têm adotado as autoridades e a população? E a música é também fonte de ruído?
Neste programa, o debate junta João Pedro Pincha, autor do retrato «Ruído, Lisboa uma cidade que não se cala» e Carlos Alberto Augusto, que escreveu «Sons e Silêncios da Paisagem Sonora Portuguesa», ambos editados pela Fundação.
O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
O uso excessivo de videojogos é considerado uma doença pela Organização Mundial de Saúde. Mas esta é apenas uma dimensão de uma realidade mais alargada, que passa também pelas redes sociais, pelos influenciadores digitais e pela dependência em relação a dispositivos eletrónicos na infância e na adolescência.
Para agravar os riscos, o ambiente digital onde surgem estas dependências movimenta milhões de euros e está omnipresente na sociedade contemporânea.
É possível prevenir melhor as dependências digitais? Podemos falar numa epidemia global com impactos severos na saúde física e mental? Qual o papel das famílias e do Estado na contenção e tratamento destes casos?
Para debater este tema, Pedro Prostes da Fonseca, autor do retrato «Dependência Digital», junta-se ao o psicólogo clínico João Faria, especialista em comportamento online e em perturbações associadas à utilização da Internet.
O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Depois da explosão do tema em meados do século XX, as substâncias psicadélicas voltaram a merecer atenção global neste século, uma vez que se multiplicaram investigações médicas e científicas sobre os seus benefícios em tratamentos clínicos.
Em Portugal, por exemplo, uma dessas substâncias, a ketamina, já é administrada em terapias feitas em hospitais e clinicas privadas, sobretudo no tratamento da depressão.
No entanto, persistem reservas no uso dos psicadélicos, nomeadamente no plano recreativo. Recentemente, a morte de uma estrela de Hollywood voltou a trazer os psicadélicos para a primeira linha da atualidade. Os defensores dos psicadélicos chamam frequentemente a atenção para a falta de informação sobre estas substâncias e queixam-se de preconceitos constantes.
Este é o tema do programa desta semana, que tem por base o novo livro da Fundação «Psicadélicos Em Português», de Pedro Teixeira, professor e investigador na Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa, onde coordena um grupo de investigação que estuda comportamentos de saúde e os seus determinantes.
Ao autor, junta-se o psiquiatra João Costa Ribeiro, que liderou a aplicação de terapia assistida por ketamina no Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, e é co-fundador de uma clínica que faz terapia assistida com psicadélicos.
O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
The podcast currently has 368 episodes available.
11 Listeners
7 Listeners
3 Listeners
3 Listeners
14 Listeners
5 Listeners
14 Listeners
0 Listeners
0 Listeners
0 Listeners
0 Listeners
0 Listeners
7 Listeners
1 Listeners
23 Listeners
4 Listeners
5 Listeners
0 Listeners
0 Listeners
1 Listeners
1 Listeners
2 Listeners