Share Guilherme Amado
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O ministro dos Transportes, Renan Filho, do MDB de Alagoas, defendeu em entrevista à coluna a reeleição de Lula em 2026, com a possibilidade de seu partido vir a integrar o posto de vice. Renan elogiou Geraldo Alckmin, que disse ser “sempre um bom nome”, mas também disse haver outros nomes, como o de seus correligionários Helder Barbalho, governador do Pará, e Simone Tebet, ministra do Planejamento, além dele próprio.
Em entrevista ao colunista Guilherme Amado e ao editor Leonardo Meireles, a ministra da Cultura, Margareth Menezes afirmou que o setor de eventos ainda sofre os efeitos da pandemia e por isso a extinção do programa de ajuda ao setor, o Perse, defendida por Fernando Haddad, deve ser revista. Margareth disse que não descarta entrar para a política e explicou ainda como está sendo a reconstrução do Ministério da Cultura após Jair Bolsonaro.
O professor Conrado Hübner Mendes se tornou o maior crítico do Supremo Tribunal Federal no Brasil. Ou, para ser mais preciso, do mundo judicial e do direito. O rentismo, as festas e encontros forçados entre juízes e julgados, o nepotismo advocatício, o filhotismo nos tribunais superiores, a Lava Jato: nessa entrevista à coluna Guilherme Amado, Hübner Mendes passa por diversos pontos que explora em “O discreto charme da magistocracia” (Todavia), coletânea desses artigos e de outros publicados desde 2011.
Numa entrevista exclusiva ao colunista Guilherme Amado, o agente da Polícia Federal Jorge Chastallo, carcereiro de Lula na Polícia Federal por 580 dias, conta o que viu e ouviu sobre Janja, a morte do neto e do irmão do presidente, as raivas, confidências e segredos
Em entrevista ao colunista Guilherme Amado, um dos maiores especialistas em gestão de coalizões e articulação política no Brasil, o cientista político Carlos Pereira, da Fundação Getúlio Vargas, enxerga equívocos de origem na formação da heterogênea aliança que dá sustentação política ao governo Lula no Congresso e rejeita a narrativa de que o Executivo seja refém de um Legislativo empoderado e achacador.
O colunista Guilherme Amado analisa politicamente o decreto de Garantia da Lei e da Ordem para que a Marinha e a Aeronáutica patrulhem portos e aeroportos do Rio de Janeiro e São Paulo
O Palácio do Planalto orientou seus líderes no Congresso a evitarem uma crise com militares da ativa, em virtude da delação do tenente-coronel Mauro César Cid. Essa orientação foi fundamental para que fosse desmobilizada, na CPMI do 8 de janeiro, a articulação para convocar o ex-comandante da Marinha Almir Garnier e outros militares. Mas, nessa análise, o colunista Guilherme Amado lembra que, se o STF também não fizer esse papel, será um novo erro na relação do país com suas Forças Armadas.
O presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Hélio Doyle, afirmou que parte do governo Lula não entende a missão da estatal de fazer comunicação pública, e não propaganda do governo. Em entrevista à coluna, Doyle disse que, ao contrário do governo Bolsonaro, a empresa não terá uma lista de assuntos proibidos, e que acredita que atuará com liberdade. Doyle também falou sobre os projetos da EBC para a programação, que não incluirá novelas da Record, sobre a militarização da empresa e os limites impostos pelo dilema que alguns servidores enfrentam entre a lógica do jornalismo e o serviço público.
O ator Luís Miranda aceitou conversar com a coluna sobre o período em que foi chefiado por Marcius Melhem e revela ter presenciado casos de assédio por parte do humorista, inclusive contra Dani Calabresa. Miranda disse ainda considerar covarde e machista a forma como Melhem está reagindo
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