Share Horizonte da cena
Share to email
Share to Facebook
Share to X
Continuação da conversa crítica sobre o Mirada - Festival Ibero-americano de Artes Cênicas, realizado em setembro de 2022, em Santos. Com os críticos Guilherme Diniz, Julia Guimarães e Luciana Romagnolli.
Acompanhe a minutagem dos comentários sobre cada peça.
2:39. Quimera (La Trinchera/Colômbia)
07:18. Frontera-fracaso (Clowns de Shakespeare, Natal/BR + Teatro de los Andes/Bolívia)
14:29. Quimera (La Trinchera/Colômbia)
18:00. Discurso de promoción (Yuyachkani/Peru)
32:00. La luna en Amazonia (Mapa Teatro/Colômbia)
Conversa crítica sobre o Mirada - Festival Ibero-americano de Artes Cênicas, realizado em setembro de 2022, em Santos. Com os críticos Guilherme Diniz, Julia Guimarães, Luciana Romagnolli e Marcos Alexandre.
Acompanhe a minutagem dos comentários sobre cada peça:
02:45. Cárceres ou porque as mulheres viram búfalas (Cia. Heliópolis, São Paulo/BR)
04:32. Chão (Improvável Produções, Marcela Levi/BR e Lucía Russo/Argentina)
05:00. O que meu corpo nu te conta (Coletivo Impermanente, São Paulo/BR)
Anonimato (Cia. Munguzá, São Paulo/BR)
07:50. Cárceres + Chão
11:15. Cosmos (Cleo Diára, Isabél Zuaa e Nádia Yracema/Portugal) + Bola de fogo (Fábio Osório Monteiro, Salvador/BR)
23:26. Hamlet (Teatro de la Plaza/Peru)
32:20. Fuck Me (Marina Otero/Argentina)
45:28. Dragón (Guillermo Calderón/Chile)
1:05:18. Tijuana (Lagartijas Tiradas al Sol/México)
1:10:20. Fuck Me + Dragón + Tijuana
1:15:00. Cuando pases sobre mí tumba (Sérgio Blanco/Uruguai)
No último fim de semana do 7º Festival Brasileiro de Teatro Toni Cunha, realizado em julho, na cidade de Itajaí (SC), os críticos Luciana Romagnolli, do Horizonte da Cena, Heloísa Souza e Diogo Spinelli, do Farofa Crítica, conversam sobre a programação nacional e a local, que contou com a presença de grupos como o Lume, Magiluth, Quatroloscinco, Risco, entre outros. Vinheta de Márcio Monteiro e edição de podcast por Marcelo Miranda. Ouça para saber como foi o festival!
Para encerrar a temporada sobre teatro e pandemia, vamos conversar sobre a presença dos dispositivos, suas funções e contradições no contexto das criações on-line. Como os dispositivos digitais influenciam as obras criadas atualmente? Quais estratégias ajudariam a desnaturalizar e subverter a lógica de seu funcionamento? De que forma os dispositivos interferem nas construções estéticas dos espetáculos? E como condicionam as interações com o espectador? Para pensar sobre essas questões, Guilherme Diniz, Julia Guimarães e Luciana Romagnolli, integrantes do Horizonte da Cena, dialogam com os seguintes espetáculos: 12 pessoas com raiva e Museu dos Meninos (Pandêmica Coletivo Temporário de Criação), Todas as histórias do mundo (Grupo Magiluth), Oró (Tatiana Henrique), Pornoshow O Armário Normando (Janaina Leite), Quem vai olhar as crianças? (Raquel Castro), Traga-me a cabeça de Lima Barreto (Hilton Cobra), Maré (companhia brasileira de teatro) e Canção das filhas das águas (Laís Machado).
Nesta conversa as críticas Julia Guimarães e Luciana Romagnolli abordam a obra Marcha a Ré em sua versão como performance e como filme (dirigido por Eryk Rocha). A partir de uma reflexão sobre os múltiplos sentidos da ação proposta, debatem os vínculos com o contexto político e social do país, o caráter híbrido entre arte e manifesto e seu funcionamento como um contradispositivo cênico.
Primeiro episódio da temporada "Teatro e pandemia" do podcast Horizonte da Cena. Apresentado por Diogo Horta, o episódio traz as reflexões de Luciana Romagnolli e Julia Guimarães sobre o teatro realizado durante o período de distanciamento social decorrente da pandemia de Covid-19 no Brasil. Quais são os lugares da presença, da ausência e do convívio nos experimentos cênicos atuais? Nesta conversa, são citados os seguintes trabalhos: "Frequência 20.20", de Grace Passô, "Éramos em Bando", do Grupo Galpão, "Peça", de Marat Descartes e Janaina Leite, “Mata Teu Pai", de Debora Lamm e Inez Viana, "Quarto 19", de Amanda Lyra e Leonardo Moreira, “Engravidei, Pari Cavalos e Aprendi a Voar Sem Asas”, da Cia. Os Crespos, "Live me daqui", de Vinícius de Souza, "Tudo o que coube numa VHS", do grupo Magiluth e "A arte de encarar o medo", da Cia. Os Satyros. Trilha sonora original: Márcio Monteiro | Produção: Horizonte da Cena
The podcast currently has 9 episodes available.