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A escalada militar levada adiante por Israel, em retaliação ao ato terrorista do Hamas em outubro de 2023, atingiu um novo patamar agora, com o ataque desferido contra o Líbano.
A refrega, que vinha se marcando pelo lançamento de foguetes do Hezbollah contra Israel e ações pontuais de resposta por parte deste, ganhou tons mais agudos após o atentado cometido pelo serviço secreto israelense contra membro do grupo libanês, denunciado por muitos como um ato de terrorismo de Estado.
Logo após a explosão de centenas de pagers e walkie-talkies em posse de membros do Hezbollah, matando dezenas e ferindo centenas de pessoas, inclusive crianças, Israel começou a desferir duros bombardeios contra cidades libanesas, sobretudo as situadas no sul do país e ao sul de Beirute, lugares onde reside uma população de maioria muçulmana.
Após a ofensiva genocida em Gaza, sob o pretexto de eliminar o Hamas, agora o governo de Benjamin Netanyahu informa que não cessará o ataque enquanto não destruir o Hezbollah, indicando estar disposto a produzir mais um morticínio em massa.
Em meio a tudo isso, o primeiro-ministro Israelense compareceu à Assembleia Geral da ONU. Sua subida ao púlpito para discursar provocou a saída de diversas delegações nacionais, em protesto contra as ações militares e os crimes de guerra promovidos por seu país.
O que explica essa nova escalada belicista de Israel na região? Qual o lugar do Hezbollah no complexo cenário político libanês? O que se pode esperar desse confronto?
Para discutir essas e outras questões correlatas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe a cientista política Natalia Calfat, pesquisadora do Grupo de Trabalho sobre Oriente Médio e Mundo Muçulmano (GTOMMM), da Universidade de São Paulo. Ela é secretária-geral do Instituto da Cultura Árabe (ICARABE) e uma estudiosa da política libanesa e do Oriente Médio.
As músicas deste episódios são todas de Patrick Patrikios: "Sands of Time", "Arabian Nights" e "Mystic Mirage".
Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Fábio Di Roberto, Angelo Roberto Neia Meneghelo, Egle Roberto Menezes de Melo, Fernanda Loschiavo Noni, Clarice - Acredite, Claudia Fenerich, Virgínia Helena Campos Vasconcelos, Mateus Rocha, Beth de Brasília, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais". 💛🧡💛🧡💛🧡
#Líbano #Hezbollah #Israel #TerrorismodeEstado #Guerra #OrienteMédio #Colonialismo
A escalada militar levada adiante por Israel, em retaliação ao ato terrorista do Hamas em outubro de 2023, atingiu um novo patamar agora, com o ataque desferido contra o Líbano.
A refrega, que vinha se marcando pelo lançamento de foguetes do Hezbollah contra Israel e ações pontuais de resposta por parte deste, ganhou tons mais agudos após o atentado cometido pelo serviço secreto israelense contra membro do grupo libanês, denunciado por muitos como um ato de terrorismo de Estado.
Logo após a explosão de centenas de pagers e walkie-talkies em posse de membros do Hezbollah, matando dezenas e ferindo centenas de pessoas, inclusive crianças, Israel começou a desferir duros bombardeios contra cidades libanesas, sobretudo as situadas no sul do país e ao sul de Beirute, lugares onde reside uma população de maioria muçulmana.
Após a ofensiva genocida em Gaza, sob o pretexto de eliminar o Hamas, agora o governo de Benjamin Netanyahu informa que não cessará o ataque enquanto não destruir o Hezbollah, indicando estar disposto a produzir mais um morticínio em massa.
Em meio a tudo isso, o primeiro-ministro Israelense compareceu à Assembleia Geral da ONU. Sua subida ao púlpito para discursar provocou a saída de diversas delegações nacionais, em protesto contra as ações militares e os crimes de guerra promovidos por seu país.
O que explica essa nova escalada belicista de Israel na região? Qual o lugar do Hezbollah no complexo cenário político libanês? O que se pode esperar desse confronto?
Para discutir essas e outras questões correlatas, este #ForadaPolíticaNãoháSalvação recebe a cientista política Natalia Calfat, pesquisadora do Grupo de Trabalho sobre Oriente Médio e Mundo Muçulmano (GTOMMM), da Universidade de São Paulo. Ela é secretária-geral do Instituto da Cultura Árabe (ICARABE) e uma estudiosa da política libanesa e do Oriente Médio.
As músicas deste episódios são todas de Patrick Patrikios: "Sands of Time", "Arabian Nights" e "Mystic Mirage".
Agradecemos aos apoiadores do #ForadaPolíticaNãoháSalvação, Fábio Di Roberto, Angelo Roberto Neia Meneghelo, Egle Roberto Menezes de Melo, Fernanda Loschiavo Noni, Clarice - Acredite, Claudia Fenerich, Virgínia Helena Campos Vasconcelos, Mateus Rocha, Beth de Brasília, bem como a todos e todas que têm apoiado por meio do botãozinho do "Valeu Demais". 💛🧡💛🧡💛🧡
#Líbano #Hezbollah #Israel #TerrorismodeEstado #Guerra #OrienteMédio #Colonialismo
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