Veja no Linha de Frente deste sábado (20):

O Congresso aprovou o PL da Dosimetria, que reduz penas para Jair Bolsonaro e para os condenados pelos atos de 8 de janeiro. O presidente Lula promete vetar a proposta na íntegra, e o caso pode acabar no Supremo Tribunal Federal.

Pesquisa Genial/Quaest mostra que o projeto é rejeitado por 47% dos brasileiros, enquanto 24% apoiam a redução das penas. Em outro recorte, 58% avaliam que a proposta foi feita apenas para beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro, e 30% acreditam que a medida busca reduzir a punição de todos os envolvidos nos atos de 8 de janeiro.

O Congresso também aprovou o corte de isenções e o aumento de impostos sobre bets. As medidas devem gerar um alívio de cerca de R$ 22 bilhões no orçamento do governo.

De olho nas eleições de 2026, nova pesquisa Genial/Quaest indica que, em simulação de segundo turno, Lula segue favorito à Presidência da República, com 41% das intenções de voto. Flávio Bolsonaro aparece com 23%, contra 13% de Ratinho Jr. e apenas 10% de Tarcísio de Freitas.

Em busca de apoio eleitoral, Flávio Bolsonaro afirmou, em reunião com empresários de São Paulo, que seria uma “versão melhorada” do pai.

Ainda no campo político, Lula prometeu tornar a música gospel patrimônio cultural. A declaração, direcionada a Jorge Messias, mira o público evangélico. O presidente também cobrou apoio dos partidos que comandam ministérios e afirmou que as siglas precisam decidir de que lado ficar.

No cenário internacional, o acordo entre Mercosul e União Europeia pode não avançar, em mais um revés diplomático. Lula lembrou que as negociações já se arrastam há 26 anos.

O presidente brasileiro também se ofereceu como mediador entre Donald Trump e Nicolás Maduro, afirmando ao líder americano que “é mais barato conversar”.

Nos Estados Unidos, cresce a tensão política. Donald Trump destacou feitos de seu governo e atacou o ex-presidente Joe Biden, citando avanços na economia e no combate à imigração.

Em São Paulo, um novo apagão levou a ANEEL a abrir processo contra a Enel. O governador Tarcísio de Freitas e o prefeito Ricardo Nunes defendem o fim imediato do contrato com a concessionária.

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Veja no Linha de Frente deste sábado (13):

A Câmara dos Deputados aprovou o PL da Dosimetria, medida que beneficia Jair Bolsonaro. O relator avalia que o ex-presidente poderá cumprir 2 anos e 4 meses de prisão. O presidente Lula estuda vetar integralmente o projeto, enquanto a oposição já sinaliza que um eventual veto pode ser derrubado no Congresso.

A Justiça suspendeu benefícios concedidos a Jair Bolsonaro, que permanecerão bloqueados enquanto ele estiver preso. No Legislativo, a crise se aprofunda: Hugo Motta acusou Glauber Braga de desrespeitar a Câmara e passou a ser alvo de críticas pela condução do embate interno.

A tensão entre os Poderes continua após a Câmara decidir não cassar o mandato de Carla Zambelli, contrariando novamente uma decisão do STF. Em paralelo, avança a possibilidade de cassação do mandato de Eduardo Bolsonaro, com análise prometida por Hugo Motta para a próxima semana.

No campo político, Flávio Bolsonaro afirmou que sua candidatura é irreversível, embora tenha admitido que poderia desistir em troca da aprovação da anistia. Já Tarcísio de Freitas lidera com folga a pesquisa para o Governo de São Paulo e aparece com chances até de reeleição em primeiro turno. Sem Tarcísio na disputa, Ricardo Nunes surge como favorito, com Felício Ramuth contando com a máquina pública e o apoio do governador.

No Senado, a PEC do fim da escala 6x1 avança, mas ainda precisa passar pelo plenário das duas Casas. Também foi aprovada uma nova redação do PL Antifacção, que cria imposto sobre bets para financiar ações de combate ao crime. Enquanto isso, o país enfrenta uma epidemia de feminicídios, com casos que continuam a se multiplicar em todo o Brasil.

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Veja no Linha de Frente deste sábado (06):

Gilmar Mendes estabeleceu regras mais rígidas para processos de impeachment no STF. Agora, um pedido só poderá avançar no Senado com autorização prévia da PGR.

A decisão provocou reação imediata no Congresso Nacional, onde parlamentares afirmam que a mudança desequilibra os Poderes e limita a atuação do Legislativo.

A sabatina de Jorge Messias pode ficar para depois das eleições. O senador Davi Alcolumbre não escondeu a irritação com o governo federal diante da pressão para acelerar o processo.

A cidade de São Paulo registrou recorde de feminicídios: entre janeiro e outubro, foram 53 assassinatos de mulheres. O crime, motivado por razão de gênero, prevê pena de 20 a 40 anos de prisão.

No panorama nacional, o Brasil contabiliza cerca de quatro feminicídios por dia. Até setembro, foram registradas mais de 2.700 tentativas de assassinato.

O PL Antifacção cria imposto para BETS e endurece penas contra o crime organizado. O governo aprovou parte das mudanças, mas a votação do texto foi adiada para o dia 10.

Cresce a sintonia entre Lula e Donald Trump. Os presidentes conversaram sobre tarifas, sanções e medidas de combate ao crime organizado.

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Veja no Linha de Frente deste sábado (29):

Bolsonaro começou a cumprir a pena de 27 anos de prisão. O ex-presidente seguirá detido na Superintendência da Polícia Federal em Brasília. A defesa promete insistir em recursos, embora, neste século, o STF só tenha aceitado um e rejeitado mais de 300.

Tarcísio de Freitas voltou a mirar Lula e afirmou: “Vamos livrar o Brasil do PT”. O governador paulista disse que uma definição sobre sua candidatura pode ocorrer em março.

Os planos de reeleição de Ricardo Nunes enfrentam novos obstáculos. A vice, Mello Araújo, acumula inexperiência e polêmicas recentes, o que tem preocupado aliados.

A cidade de São Paulo entrou para a lista das 20 melhores do mundo, com destaque para a vida noturna intensa e uma economia vibrante.

O Senado pode votar o PL Antifacção na quarta-feira. O texto ainda precisa passar pela CCJ e pelo plenário.

Hugo Motta rompeu com líderes do PT e do PL. O deputado teria se irritado com atitudes de Lindbergh Farias e Sóstenes Cavalcante.

O governo sancionou a ampliação da isenção do Imposto de Renda. A partir de 2026, quem ganha até R$ 5 mil por mês ficará isento.

Arthur Lira e Davi Alcolumbre demonstraram incômodo com o governo ao faltarem à cerimônia no Planalto. A ausência foi interpretada como novo sinal de desgaste na relação com o Executivo.

O chanceler alemão Friedrich Merz provocou repercussão ao dizer que “não encontrou pão decente em Luanda”. Lula respondeu afirmando ter dado um “puxão de orelhas” no líder alemão.

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Veja no Linha de Frente deste sábado (22):

O presidente Lula confirmou a indicação de Jorge Messias para o STF. Atual AGU, ele precisará de ao menos 41 votos no Senado e, se aprovado, poderá permanecer na Corte por até 30 anos. Messias reafirmou compromisso com a Constituição.

A Câmara impôs uma derrota ao governo e aprovou o PL Antifacção. A proposta relatada por Guilherme Derrite segue agora para análise no Senado. Lula e Fernando Haddad criticaram a aprovação: o presidente afirmou que o texto “favorece quem quer fugir da lei” e enfraquece o combate ao crime, enquanto o ministro da Fazenda disse que o projeto “asfixia financeiramente a PF e a Receita”, além de ter avançado sem debate adequado. O presidente da Câmara, Hugo Motta, reagiu dizendo que o governo terá de explicar o voto contrário e acusou o Planalto de tentar distorcer o projeto.

Cotado para disputar a Presidência, o governador Tarcísio de Freitas comemorou a aprovação e afirmou que o “cidadão de bem pode comemorar”.

No cenário internacional, o chanceler alemão Friedrich Merz, conhecido por declarações controversas, criticou Belém, sede da COP30, e afirmou que “os alemães gostaram de deixar o Brasil”. A fala provocou reação de Lula, que disse que Berlim “não oferece 10% do Pará”. As redes sociais de Merz foram inundadas por brasileiros respondendo às críticas.

O presidente Lula também sancionou a lei que proíbe linguagem neutra na administração pública, determinando que todos os textos sigam critérios de linguagem simples.

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Veja no Linha de Frente deste sábado (15):

O deputado Guilherme Derrite decidiu retirar trechos polêmicos do PL Antifacção após receber críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de aliados no Congresso. Entre os pontos suprimidos estavam dispositivos que limitavam a atuação da Polícia Federal e alterações na Lei Antiterrorismo. Ainda na pauta da segurança pública, a cidade paulista de Rio Claro vive um cenário de caos com a guerra entre facções, e a população sofre com o avanço dos crimes violentos.

A pesquisa Genial/Quaest mostrou que 73% da população concorda em equiparar facções a grupos terroristas, enquanto 86% avaliam que a Justiça solta presos porque a legislação é fraca. O programa também discute a queda da aprovação do governo Lula em novembro — segundo a Quaest, 47% aprovam e 50% desaprovam a atual gestão — e as movimentações de Tarcísio de Freitas, que continua desconversando sobre uma possível disputa à Presidência e usa o tema da segurança para alfinetar Lula.

Na COP30, a Arábia Saudita trava negociações sobre a transição energética, enquanto o Brasil busca avançar na assinatura de um plano com metas realistas. E um alerta da USP aponta que a saúde do paulistano está entrando em estado de emergência, com pressão alta, diabetes, sobrepeso e problemas mentais afetando grande parte da população.

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Veja no Linha de Frente deste sábado (08):

A COP 30, Cúpula do Clima das Nações Unidas, começa na próxima segunda-feira em Belém, reunindo líderes mundiais para discutir estratégias de combate às mudanças climáticas. O evento marca a primeira vez que a conferência é realizada na Amazônia, região símbolo da agenda ambiental global. Entre os temas centrais estão a transição energética, a preservação das florestas e o financiamento verde. Autoridades brasileiras esperam firmar novos compromissos internacionais de sustentabilidade.

O programa também debate a isenção do Imposto de Renda que deve valer em 2026. O projeto cria tributação para quem ganha mais de R$ 600 mil por ano. A Câmara aprovou o aumento da licença paternidade. A proposta prevê aumento gradual por 3 anos até chegar a 20 dias. Governo derrota oposição na CPI do Crime Organizado. Fabiano Contarato superou Hamilton Mourão e foi eleito presidente. Derrite volta à Câmara para relatar PL da Segurança. Projeto equipara facções e milícias a organizações terroristas.

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Veja no Linha de Frente deste sábado (01):

O programa debate a crise de segurança no Brasil, com foco na megaoperação no Rio de Janeiro, considerada a mais letal da história do país. Autoridades fluminenses classificaram a incursão como um sucesso.

Entre os temas em debate estão: Haddad cobrando ação para “asfixiar o caixa” das facções e criticando o governo do Rio de Janeiro; a montagem de um escritório conjunto entre Governo Federal e do Rio após desencontros institucionais; a PEC da Segurança, que amplia o papel da União e propõe reorganizar o sistema de segurança pública; o PL antifacções para endurecer penas; Derrite como relator do projeto que equipara facções a grupos terroristas; a instalação da CPI do Crime Organizado na terça-feira; a ADPF das Favelas, que dispensa aviso prévio de operações e prevê necropsia obrigatória em mortes decorrentes de ações policiais; e, por fim, a iniciativa contra a violência doméstica com um aplicativo que avalia o potencial de agressores com base em processos judiciais.

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Veja no Linha de Frente deste sábado (25):

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou o aumento da licença-paternidade para servidores públicos da capital. O projeto amplia o período de afastamento e busca incentivar a participação dos pais nos primeiros dias de vida dos filhos. Em âmbito nacional, uma proposta semelhante segue em debate na Câmara dos Deputados.

A Polícia Civil intensificou as operações contra empresas suspeitas de ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Investigações apontam que a facção utiliza diversos estabelecimentos, incluindo lojas de brinquedos, para lavar dinheiro do tráfico de drogas. A ação faz parte de uma ofensiva nacional contra o crime organizado.

As joias roubadas do Museu do Louvre, em Paris, estão avaliadas em mais de R$ 550 milhões, segundo autoridades francesas. Entre as peças levadas está um colar que pertenceu a uma bisneta de Dom Pedro II, integrante da antiga família imperial brasileira. A polícia investiga a atuação de uma quadrilha especializada em arte e antiguidades.

E mais:
Guilherme Boulos (PSOL) ganha o Ministério da Secretaria-Geral da Presidência, já de olho na eleição de 2026. O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, ironiza a nomeação de Boulos como ministro. O ministro Luiz Fux pediu para ser transferido para a Segunda Turma do STF após divergências em julgamento. Avança o projeto que proíbe a cobrança por bagagem de mão.

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Veja no Linha de Frente deste sábado (18):

Com a aposentadoria do ministro Luís Roberto Barroso do Supremo Tribunal Federal, aumentou a pressão por uma indicação feminina à Corte. Integrantes do governo e movimentos ligados à pauta de gênero defendem que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva escolha uma mulher para a vaga, o que representaria um avanço na representatividade do tribunal, atualmente composto majoritariamente por homens.

Em meio à agenda internacional, Lula afirmou ter tido “boa química” com o ex-presidente norte-americano Donald Trump, acrescentando, em tom de brincadeira, que “não pintou uma química, pintou uma petroquímica”. A declaração reforça o clima cordial do recente diálogo entre os dois, marcado por discussões sobre comércio, tarifas e cooperação econômica entre Brasil e Estados Unidos.

E mais: Trump prepara ação militar na Venezuela. Cessar-fogo e tensão continuam na Faixa de Gaza. Tarcísio amplia liderança pela reeleição em São Paulo. Lula critica “baixo nível” do Congresso e Hugo Motta é vaiado em evento no Rio de Janeiro.

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