Nesse episódio do Literatura Miojo, entramos na Tábua 5 da Epopeia de Gilgamesh (c. 2100 a.C.), onde a floresta deixa de ser silêncio — e vira campo de batalha. Gilgamesh e Enkidu enfrentam Humbaba, o temido guardião da Floresta dos Cedros. O monstro suplica por piedade, mas os heróis — incentivados pelo deus Shamash — ignoram e o matam. É a glória da conquista... e o início de uma queda. O corte dos cedros simboliza a violação de algo sagrado. A natureza treme, os deuses observam. A aventura épica se transforma em prenúncio de tragédia.
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Nesse episódio do Literatura Miojo, apresentamos a obra Nada Pode Me Ferir, de David Goggins. Ex-obeso, ex-sofredor, ex-tudo — Goggins virou SEAL da marinha, ultramaratonista e lenda viva da resistência mental. O livro é sua autobiografia brutal: não é sobre vencer os outros, mas sobre calar a voz preguiçosa dentro da própria cabeça. Ele mostra que a dor é inevitável, mas o sofrimento é escolha. Com disciplina, resiliência e o tal “mindset do impossível”, ele transforma traumas em força. Uma surra motivacional que você termina em pé — ou rastejando... mas indo.
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Nesse episódio do Literatura Miojo, atravessamos com Gilgamesh e Enkidu a Tábua 4 da Epopeia de Gilgamesh (c. 2100 a.C.), onde a jornada à Floresta dos Cedros se intensifica. Os heróis avançam por montanhas e vales rumo ao domínio de Humbaba, o monstro designado pelos deuses. Gilgamesh, antes tão confiante, é tomado por sonhos inquietantes — sinais do destino. Enkidu interpreta cada visão com coragem, fortalecendo o amigo. Eles finalmente avistam a imponente floresta sagrada. A tensão cresce, e a batalha com o guardião se aproxima. O épico entra em sua zona de sombra.
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Nesse episódio do Literatura Miojo, a Tábua 3 da Epopeia de Gilgamesh (c. 2100 a.C.) nos leva aos preparativos da grande aventura: a jornada à Floresta dos Cedros. Gilgamesh anuncia aos anciãos de Uruk sua decisão de enfrentar Humbaba, o temido guardião da floresta sagrada. O conselho da cidade tenta dissuadi-lo, temendo sua morte. Enkidu, já civilizado, também reluta — pois conhece o perigo. Mas o rei está decidido: quer deixar um nome eterno. A deusa Ninsun, mãe de Gilgamesh, ora aos deuses e adota Enkidu como filho. A amizade se sela, o destino se arma.
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Nesse episódio do Literatura Miojo, mergulhamos no Livro 3 de A Política (c. 330 a.C.), onde Aristóteles pergunta: quem é, de fato, o cidadão? A resposta não está no nascimento, mas na participação ativa na vida política — votar, deliberar, governar. Ele analisa as formas de governo: monarquia, aristocracia e politeia, e suas corrupções: tirania, oligarquia e democracia degenerada. O melhor regime é aquele que visa o bem comum e forma cidadãos virtuosos. Política, aqui, é mais do que poder: é a arte de viver bem em comunidade.
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Nesse episódio do Literatura Miojo, seguimos para a Tábua 2 da Epopeia de Gilgamesh (c. 2100 a.C.), onde o encontro entre o rei tirano e o homem selvagem muda o rumo da história. Gilgamesh e Enkidu se enfrentam num duelo épico — não pelo trono, mas pelo respeito. Após o combate, nasce entre eles uma amizade profunda e improvável. Unidos, decidem buscar glória além das muralhas de Uruk: partirão para derrotar Humbaba, o guardião da Floresta dos Cedros. A jornada se anuncia — corajosa, desafiadora e cheia de destino.
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Nesse episódio do Literatura Miojo, abrimos a Tábua 1 da Epopeia de Gilgamesh (c. 2100 a.C.), onde conhecemos o lendário rei de Uruk — forte, belo, mas tirano. Seus abusos sobre o povo levam os deuses a criarem Enkidu, um ser selvagem, forte como ele, para equilibrar seu poder. Enquanto isso, Enkidu vive entre os animais até ser seduzido por uma sacerdotisa, que o civiliza. A primeira tábua prepara o embate entre dois gigantes, mas também antecipa uma amizade profunda. Gilgamesh busca glória; os deuses, equilíbrio. E o destino, transformação.
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Nesse episódio do Literatura Miojo, desenterramos a Epopeia de Gilgamesh (c. 2100 a.C.), uma das joias mais antigas da literatura mundial, escrita em tábuas de argila na antiga Suméria. Gilgamesh, rei de Uruk, é forte e orgulhoso — até que a amizade com Enkidu o transforma. Após a morte do amigo, ele parte em uma jornada desesperada pela imortalidade. Enfrenta deuses, monstros e descobre que a verdadeira eternidade está nas obras e na sabedoria. É um épico sobre amizade, luto, poder e a busca humana por sentido diante da morte.
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Nesse episódio do Literatura Miojo, Aristóteles afia seu olhar crítico no Livro 2 de A Política (c. 330 a.C.), examinando propostas de cidades ideais — como as de Platão em A República — e constituições reais de Esparta, Creta e Cartago. Ele questiona a ideia de propriedade e família comuns, argumentando que aquilo que é de todos acaba sendo negligenciado. Defende que leis e instituições devem considerar a natureza humana e as circunstâncias concretas. Para Aristóteles, não basta imaginar o regime perfeito — é preciso entender o que funciona na vida real.
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Nesse episódio do Literatura Miojo, começamos a leitura de A Política (c. 330 a.C.) com o Livro 1, onde Aristóteles nos mostra que a cidade (pólis) é uma construção natural — e o ser humano, um animal político por excelência. A análise começa pela família, passa pela aldeia e culmina na pólis como forma ideal de convivência. Aristóteles também discute a escravidão, defendendo que alguns nascem para obedecer, e distingue a economia (administração da casa) da crematística (acúmulo de riqueza). O bem viver é mais que sobreviver — é viver com virtude e propósito.
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