”A santidade eterna habita em mim”.
O observador é convidado mais uma vez, apenas de forma diferente, a aceitar a verdade como ela é e que a verdade não se mistura com as ilusões.
Só existe a santidade. E as ilusões não existem.
Quando a mente aparentemente pensou a separação, fez diversas capacidades equivocadas, todas elas aprendidas.
A primeira capacidade que a mente fez foi a própria capacidade de aprender. E assim a mente aprendeu as ilusões para acreditar na separação.
A partir disso, o observador alinhado com o aprendizado da separação acredita ter que aprender sobre a santidade: “eu preciso entender o que é a santidade e o que é Deus para saber o que faço.”
Esse é um equívoco enraizado na consciência que pensa ser um indivíduo, que faz com que pensemos ter que alcançar a santidade ou compreendê-la através de uma forma específica.
A santidade não é compreendida, ela é aceita como algo que nunca foi mudado.
“A minha santidade está muito além da minha própria capacidade de compreender ou conhecer.”
Por isso, Um Curso Em Milagres é um manual onde Jesus ensina o observador a desaprender a separação.
A santidade não é compreendida através do aprendizado ou das tentativas de entender e controlar da consciência alinhada com a separação.
A santidade é vista quando a mente decide desaprender o que parece ter surgido pós-pensamento de separação e seus efeitos. Quando a mente decide aceitar que não há um eu que precisa aprender algo.
Por isso o Livro de Exercícios inicia-se com o observador sendo desenvolvido na consciência:
“Nada do que eu vejo significa coisa alguma”;
“Eu dou a tudo o que vejo todo o significado que tem para mim”;
“Eu não compreendo coisa alguma do que vejo”;
“Estes pensamentos não significam coisa alguma”.
São lições de des-aprendizado, de desfazer.
Ou seja, o observador é convidado a dar um salto de confiança aceitando que apenas a santidade existe, e que a santidade já é o que somos, mas não para o corpo ou para uma forma.
Confiar no conhecimento de Deus sobre a Sua Criação.
“Entretanto, Deus, meu Pai, Que a criou, reconhece a minha santidade como a Sua. A Nossa Vontade conjunta a compreende.
A Nossa Vontade conjunta tem o conhecimento de que isso é assim.”
“Pai, a minha santidade não vem de mim. Não é minha para ser destruída pelo pecado. Não é minha para sofrer ataques.”
Ou seja, toda vez que a consciência olha para qualquer coisa na ilusão e rotula que está sendo afetada por algo ou alguém, está apenas alinhada com o sistema de pensamento aprendido que tenta contradizer a Deus, tentando afirmar que a santidade pode ser mudada. É apenas um equívoco de percepção sobre si mesma.
“As ilusões podem obscurecê-la (santidade), mas não podem apagar a sua radiância, nem diminuir a sua luz.
É para sempre perfeita e intacta.
Nela, todas as coisas são curadas, pois permanecem tais como Tu as criaste.
E eu posso conhecer a minha santidade. A Própria Santidade me criou e posso conhecer a minha Fonte porque é Tua Vontade que sejas conhecido.”
Inspiração - Um Curso em Milagres.
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