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By Ministérios Pão Diário
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Leitura bíblica do dia: Salmo 57
Plano de leitura anual: Lamentações 3-5, Hebreus 10:19-39
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Em 1917, Frederick Lehman, um homem de negócios californiano, vítima de contratempos financeiros, escreveu a letra do hino, “O amor de Deus” (HA 31). Sua inspiração o levou a escrever as duas primeiras estrofes, mas ele parou na terceira. Lembrou-se então de um poema descoberto anos antes, escrito nas paredes de uma prisão. O prisioneiro o escrevera nas pedras, expressando sua profunda compreensão do amor de Deus. O poema tinha a mesma métrica, e Lehman o utilizou como a terceira estrofe.
Há momentos em que enfrentamos dificuldades, como aconteceu com Lehman e o poeta na prisão. Nos momentos de desespero, fazemos bem em ecoar as palavras do salmista Davi e refugiar-nos à sombra das asas do Altíssimo (Salmo 57:1). Não faz mal “clamar” a Deus com nossos problemas (v.2), falar-lhe de nossa provação atual e dos medos que temos quando somos cercados por “leões ferozes” (v.4). Prontamente nos lembramos da provisão de Deus em tempos passados e nos unimos a Davi ao dizer: “canto louvores […]. Desperte minha alma” (vv.7-8).
Este hino proclama que “o amor de Deus é sublime”, acrescentando: “o céu seria mui pequeno”. É precisamente no nosso tempo de maior necessidade que devemos acolher a grandiosidade do amor de Deus, pois o amor do Pai se eleva “acima dos mais altos céus” (v.10).
Por: Kenneth Petersen
Leitura bíblica do dia: Colossenses 3:12-17
Plano de leitura anual: Lamentações 1-2, Hebreus 10:1-18
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Amanda trabalha como enfermeira em várias casas de repouso e muitas vezes leva sua filha Rebeka de 11 anos para o trabalho. Para ocupar-se, a garota começou a perguntar aos residentes: “Se você pudesse ter três coisas, o que gostaria?”. Surpreendentemente, muitos desses desejos eram por pequenas coisas: linguiças, tortas de chocolate, queijos, abacates. A garota montou uma “vaquinha virtual” para ajudá-la a satisfazer tais desejos. E quando ela entrega as guloseimas, ela também doa abraços. Rebeka me disse: “Isso me anima. De verdade!”.
Quando demonstramos compaixão e bondade, refletimos o nosso Deus que “é misericordioso e compassivo […] e cheio de amor” (Salmo 145:8). O apóstolo Paulo nos exortou, como Seu povo santo e amado: “revistam-se de compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência” (Colossenses 3:12). Porque Deus tem demonstrado grande compaixão por nós, naturalmente desejamos compartilhar Sua compaixão com os outros. E à medida que o fazemos intencionalmente, “revestimo-nos” disso.
Paulo ainda nos ensina: “Acima de tudo, revistam-se do amor que une todos nós em perfeita harmonia” (v.14). O apóstolo nos lembra de que devemos fazer tudo “em nome do Senhor Jesus” (v.17), lembrando que todas as coisas boas vêm de Deus. Quando somos gentis com os outros, somos abençoados.
Por: Alyson Kieda
Leitura bíblica do dia: Gênesis 45:3-11
Plano de leitura anual: Jeremias 51-52, Hebreus 9
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Feng Lulu reuniu-se com sua família biológica após três décadas. Ela fora raptada ainda criança, mas enfim tinha sido localizada. A jovem cresceu acreditando que havia sido vendida porque seus pais não tinham condições de mantê-la. Saber a verdade lhe trouxe muita emoção e questionamentos.
Quando José reencontrou seus irmãos, é provável que ele tenha experimentado emoções complexas. Ele era jovem quando eles o venderam para ser escravo no Egito. Com reviravoltas dolorosas, Deus o colocou numa posição de autoridade. Quando seus irmãos, numa época de fome, foram ao Egito para comprar comida, inconscientemente eles a compraram do próprio irmão.
José reconheceu que Deus redimira os erros deles dizendo-lhes que o Senhor os usou para que pudesse preservar a vida deles e de muitos outros (Gênesis 45:7). No entanto, José não subestimou as ações dolorosas que os irmãos praticaram e lhes relembrou que fora vendido por eles (v.5).
Muitas vezes queremos reverter com positividade as situações difíceis, concentrando-nos nas boas ações de Deus sem reconhecer a luta emocional que sofremos. Cuidemos para não aceitar um erro como algo bom simplesmente porque Deus o redimiu. Podemos buscar a Deus pedindo-lhe que algo bom possa surgir do mal e, ao mesmo tempo, reconhecer a dor causada pelo erro. Ambos são sentimentos verdadeiros.
Por: Kirsten Holmberg
Leitura bíblica do dia: Eclesiastes 2:17-25
Plano de leitura anual: Jeremias 50, Hebreus 8
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Às vezes, eu me sentava na estação de metrô tentando atrasar a chegada ao trabalho nas segundas-feiras, nem que fosse por alguns minutos. Meu coração batia rápido por me preocupar em cumprir os prazos e administrar os humores de um chefe temperamental.
Para alguns de nós, pode ser difícil começar outra semana de trabalho monótono. Talvez nos sintamos sobrecarregados ou subvalorizados. O rei Salomão descreveu a labuta do trabalho quando escreveu: “O que as pessoas ganham com tanto esforço e ansiedade debaixo do sol? Seus dias seu trabalho são cheios de dor e tristeza…” (Eclesiastes 2:22-23).
Embora o sábio rei não nos tenha dado a cura nem nos ensinado como tornar o trabalho menos estressante ou mais gratificante, ele nos ofereceu uma mudança de perspectiva. Não importa a dificuldade, ele nos encoraja a “encontrar satisfação” no trabalho com a ajuda de Deus (v.24). Talvez ela venha à medida que o Espírito Santo nos permita mostrar o caráter semelhante ao de Cristo ou por alguém que tenha sido abençoado por meio de nosso serviço. Talvez ocorra ao nos lembrarmos da sabedoria que Deus nos deu para lidar com as situações difíceis. Embora o trabalho possa ser difícil, Deus é fiel e está conosco. Sua presença e poder iluminam até mesmo os dias sombrios e com Sua ajuda, sejamos sempre gratos por um novo dia.
Por: Poh Fang Chia
Leitura bíblica do dia: Provérbios 27:6-10
Plano de leitura anual: Jeremias 48-49, Hebreus 7
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Conheci-o nos anos 70 quando eu era professor de inglês e treinador de basquetebol no colegial, e ele era um calouro alto e desengonçado. Logo ele estava no meu time de basquete e em minhas aulas, e nos tornamos amigos. Ele foi depois meu colega de trabalho por muitos anos e compartilhou sobre o legado de nossa longa amizade na festa em que comemorei a minha aposentadoria.
O que há entre os amigos ligados pelo amor de Deus que nos encoraja e nos aproxima de Jesus? O escritor de Provérbios entendeu que esse tipo de amizade tem dois componentes encorajadores: primeiro, os verdadeiros amigos dão conselhos valiosos, mesmo que não sejam fáceis de dar ou receber: “Quem fere por amor mostra lealdade…” (27:6 NVI), explica o escritor. Segundo, um amigo que está próximo e acessível é importante em tempos de crise: “melhor recorrer a um vizinho próximo que a um irmão distante” (v.10).
Não é bom para nós ficarmos sozinhos. Como observou Salomão: “É melhor serem dois que um, pois um ajuda o outro a alcançar o sucesso” (Eclesiastes 4:9). Na vida, precisamos ter e ser amigos. Que Deus nos ajude a amarmos com “amor fraternal” (Romanos 12:10) e “a levar os fardos uns dos outros” (Gálatas 6:2), aproximando-nos do tipo de amigos que podem encorajar os outros e aproximá-los do amor de Jesus.
Por: Dave Branon
Leitura bíblica do dia:Efésios 5:15-17
Plano de leitura anual: Jeremias 46-47, Hebreus 6
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Quando eu tinha 10 anos, trouxe para casa uma fita cassete de um amigo do grupo de jovens que continha a música de uma banda cristã contemporânea. Meu pai, que já conhecia a salvação em Jesus, mas havia sido criado em um lar hindu, não aprovou a ideia. Ele queria somente música de adoração sendo tocada em nossa casa. Expliquei-lhe que era uma banda cristã, mas isso não o fez mudar de ideia. Depois de um tempo, ele sugeriu que eu ouvisse as músicas por uma semana e então decidisse se elas me aproximavam de Deus ou me afastavam dele. Foi um conselho sábio e útil.
Há coisas na vida que estão claramente certas ou erradas, mas muitas vezes lutamos com assuntos controversos (Romanos 14:1-19). Ao decidir o que fazer, podemos buscar a sabedoria encontrada nas Escrituras. Paulo encorajou os cristãos a serem “cuidadosos em seu modo de vida. Não vivam como insensatos, mas como sábios” (Efésios 5:15). Como um bom pai, Paulo sabia que não poderia estar presente ou dar instruções para cada situação. Se eles fossem “[aproveitar] ao máximo as oportunidades nestes dias maus”, eles teriam que discernir por si mesmos e procurar “entender a vontade do Senhor” (vv.16-17). Uma vida de sabedoria é um convite para buscarmos o discernimento e boas decisões à medida que Deus nos guia até mesmo quando lutamos com o que pode ser discutível.
Por: Glenn Packiam
Leitura bíblica do dia: Levíticos 19:15-18
Plano de leitura anual: Jeremias 43-45, Hebreus 5
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Nos dias de distanciamento social durante a pandemia de coronavírus, as palavras de Martin Luther King Jr. soaram especialmente verdadeiras. Ele observou que não podia ficar ocioso em uma cidade sem se preocupar com o que acontecia em outra: “Estamos presos em uma rede inescapável de mutualidade, ligados num único e mesmo destino. O que afeta diretamente a um afeta a todos nós indiretamente”. A pandemia destacou a nossa conexão, já que em todo o mundo os países se fecharam para impedir a propagação do vírus. O que afetava uma cidade logo afetava outra.
Há muitos séculos, Deus instruiu o Seu povo a demonstrar preocupação com os outros. Por Moisés, Ele deu aos israelitas a lei para guiá-los e ajudá-los a viver juntos dizendo-lhes: “Não fiquem de braços cruzados quando a vida do seu próximo correr perigo” (Levítico 19:16) e ordenou que não buscassem vingança ou guardassem rancor contra os outros, mas amassem o “próximo como a si mesmo” (v.18). Deus sabia que as comunidades começariam a se separar se as pessoas não olhassem ao redor, valorizando a vida do outro tanto quanto a sua.
Nós também podemos acolher a sabedoria das instruções de Deus. Ao realizarmos nossas atividades diárias, lembremo-nos de como estamos interconectados aos outros, perguntando ao Senhor como amá-los e servi-los bem.
Por: Amy Boucher Pye
Leitura bíblica do dia: Marcos 7:14-23
Plano de leitura anual: Jeremias 40-42, Hebreus 4
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Milhares de pessoas morreram em Londres, em 1854. Deve ser o ar ruim, pensava-se. O calor fora de época aquecia o rio Tâmisa, realçando o cheiro de esgoto, o que ficou conhecido como o “O Grande Fedor”. A pesquisa do Dr. John Snow revelaria que não era o ar, mas a água contaminada que causava a epidemia de cólera.
Sabemos há muito tempo de outra crise cujo mau cheiro atinge as alturas. Vivemos neste mundo falido e tendemos a não identificar a raiz deste problema, tratando apenas seus sintomas. Os bons programas e políticas sociais fazem algum bem, mas não detêm a causa dos males da sociedade: nosso coração pecaminoso!
Quando Jesus disse: “Não é o que entra no corpo que os contamina”, não se referia às doenças físicas (Marcos 7:15). Ao contrário, Ele diagnosticou a condição espiritual de cada um de nós: “vocês se contaminam com o que sai do coração” (v.15), listando uma ladainha de males que espreitam em nosso interior (vv.21-22).
“Pois sou pecador desde que nasci”, escreveu Davi (Salmo 51:5). Este é também o nosso lamento; estamos destruídos pelo pecado desde o início. Por esse motivo, Davi orou: “Cria em mim, ó Deus, um coração puro” (v.10). Todos os dias, precisamos desse coração novo, criado por Jesus por meio de Seu Espírito. Em vez de tratar os sintomas, deixemos Jesus purificar a fonte.
Por: Tim Gustafson
Leitura bíblica do dia: Jeremias 19:3-6, 14-15
Plano de leitura anual: Jeremias 37-39, Hebreus 3
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Em 1979, o arqueólogo Gabriel Barkay desenterrou dois pequenos rolos de prata. Levou anos para desenrolá-los delicadamente, e cada um continha gravações em hebraico da bênção de Números 6:24-26: “Que o Senhor o abençoe e o proteja. Que o Senhor olhe para você com favor e lhe mostre bondade. Que o Senhor se agrade de você e lhe dê paz”. Os estudiosos datam os pergaminhos do século 7 a.C., sendo assim os mais antigos fragmentos das Escrituras conhecidas no mundo.
É muito interessante onde eles foram encontrados. Barkay estava cavando em uma caverna no vale de Hinom, o mesmo lugar onde o profeta Jeremias disse ao povo de Judá que Deus os mataria por sacrificarem seus filhos (Jeremias 19:4-6). Este vale era o local de tanta maldade que Jesus usou a palavra “Geena” (uma forma grega do nome hebraico para o “vale do Hinom”) como uma imagem do inferno (Mateus 23:33).
Enquanto Jeremias anunciava o julgamento de Deus sobre sua nação, havia alguém gravando Sua bênção futura em rolos de prata. Isso não aconteceria no tempo deles, mas um dia, do outro lado da invasão babilônica, Deus voltaria Seu rosto para Seu povo e lhes daria paz.
A lição para nós é clara. Mesmo que mereçamos o que está por vir, podemos nos firmar na promessa de Deus. Seu coração sempre anseia por Seu povo.
Por: Mike Wittmer
Leitura bíblica do dia: 1 Coríntios 9:24-27
Plano de leitura anual: Jeremias 34-36, Hebreus 2
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Os jogadores de futebol americano costumam ter carreiras curtas, que duram apenas cerca de 3 anos. Mas há exceções, como Tom Brady, que começou a sua 22ª temporada com 44 anos. Como? Talvez sua dieta rigorosa e rotina de exercícios lhe tenham permitido manter sua vantagem competitiva. Ele recebeu prêmios e títulos grandiosos, mas nunca os teria alcançado se não permitisse que sua busca pela perfeição no esporte moldasse tudo em sua vida.
O apóstolo Paulo reconheceu atletas que exibiam disciplina semelhante em sua época (1 Coríntios 9:24). Mas ele também viu que não importava o quanto treinassem, a glória eventualmente desvanecia. Em contrapartida, ele disse que temos a oportunidade de viver para Jesus de maneira que influencie na eternidade. Se os atletas que lutam pela glória momentânea podem trabalhar tanto para isso, Paulo adverte, quanto mais deveriam os que vivem “para ganhar um prêmio eterno” (v.25).
Nós não treinamos para ganhar a salvação. Pelo contrário, ao nos darmos conta de quão verdadeiramente maravilhosa é a nossa salvação, realinhamos as nossas prioridades, nossas perspectivas e as próprias coisas pelas quais vivemos, pois cada um de nós percorre fielmente a própria jornada de fé na força de Deus.
Por: Adam Holz
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