LEITURA BÍBLICA DO DIA: MARCOS 4:35-41 

PLANO DE LEITURA ANUAL: SALMOS 103–104; 1 CORÍNTIOS 2 

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Cerca de 600 espectadores assistiram ao acrobata Nik Wallenda em 2013. Ele andou na corda bamba em um desfiladeiro de mais de 457 metros de largura. Wallenda pisou no cabo de aço e agradeceu a Jesus enquanto sua câmera apontava para baixo. Ele orou e louvou a Jesus calmamente enquanto atravessava o desfiladeiro como se estivesse caminhando numa calçada. Quando o vento ficou forte, ele parou e se agachou. Depois se levantou, recuperou o equilíbrio e agradeceu a Deus por “acalmar aquele cabo”. Em cada passo, demonstrava sua dependência no poder de Cristo a todos que o ouviam, e ainda continua à medida que o vídeo é visto ao redor do mundo. Quando os ventos da tempestade e as ondas amedrontaram os discípulos no mar da Galileia, o medo e o temor se infiltraram em seus apelos por ajuda (MARCOS 4:35-38). Após Jesus ter acalmado a impetuosa rajada, eles souberam que o seu Mestre controlava até mesmo o vento (vv.39-41). Lentamente, aprenderam a colocar a sua confiança no Senhor. As experiências deles podem auxiliar outros a reconhecer a pronta disponibilidade e o extraordinário poder de Jesus. Ao enfrentarmos as tempestades da vida ou andarmos numa corda bamba sobre os vales da profunda aflição, demonstremos confiança e fé no poder de Cristo. Deus usará nossa caminhada de fé para inspirar outros a confiar nele. 

Por: XOCHITL DIXON 

LEITURA BÍBLICA DO DIA: DEUTERONÔMIO 16:9-16 

PLANO DE LEITURA ANUAL: SALMOS 100–102; 1 CORÍNTIOS 1 

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Participar de um grande evento pode gerar uma grande transformação em nosso interior. O pesquisador Daniel Yudkin e seus colegas, após interagirem com mais de 1.200 pessoas em reuniões no Reino Unido e nos Estados Unidos, aprenderam que grandes eventos podem impactar nossa moral e afetar a disposição de compartilhar nossos recursos. A pesquisa descobriu que 63% dos participantes tiveram uma experiência “transformadora” que os fez sentir-se mais conectados à humanidade, mais generosos com amigos, familiares e mesmo com os desconhecidos. Quando nos reunimos com outras pessoas para louvar a Deus, experimentamos mais do que uma “transformação” social num evento: nós temos comunhão com o próprio Deus. Sem dúvida, o povo de Deus experimentou essa conexão com Ele ao se reunir em Jerusalém nos tempos antigos para suas festas sagradas ao longo do ano. Eles viajavam, sem as conveniências modernas, para estarem no Templo três vezes por ano para “a Festa dos Pães sem Fermento, a Festa da Colheita e a Festa das Cabanas” (DEUTERONÔMIO 16:16). Essas reuniões eram momentos de lembrança solene, adoração e alegria “diante do Senhor” com a família, servos, estrangeiros e outros (v.11). Vamos nos reunir com outros para adoração, pois assim ajudamos uns aos outros a continuamente desfrutar da Sua presença e a depender de Sua fidelidade. 

Por: KIRSTEN HOLMBERG 

LEITURA BÍBLICA DO DIA: 2 CORÍNTIOS 5:11-20 

PLANO DE LEITURA ANUAL: SALMOS 97–99; ROMANOS 16 

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A competição na era da internet é acirrada. Cada vez mais, as empresas desenvolvem maneiras criativas de atrair clientes. Os proprietários de uma determinada marca de veículos são muito leais, e a empresa os convidou a tornarem-se “embaixadores da marca”. No site deles, está: “Nossos embaixadores são um grupo exclusivo de indivíduos que demonstra sua paixão e entusiasmo ao divulgar nossa marca e ajudar a moldar o futuro dela”. A empresa quer que a sua marca torne-se parte integrante da identidade das pessoas: algo pelo qual sejam tão apaixonados que “compartilhem” imediatamente. Paulo descreve um programa diferente de “embaixador”: o de convidar outros a seguirem Jesus. “Assim, conhecendo o temor ao Senhor, procuramos persuadir outros” (2 CORÍNTIOS 5:11). Ele acrescenta: “E ele nos deu esta mensagem maravilhosa de reconciliação. Agora, portanto, somos embaixadores de Cristo; [...] Falamos em nome de Cristo quando dizemos: “Reconciliem-se com Deus!” (vv.19-20). Muitos produtos prometem atender as nossas profundas necessidades; tentam oferecer uma sensação de felicidade, integridade e propósito. Mas apenas uma mensagem — a mensagem de reconciliação que nos foi confiada por crermos em Jesus — é verdadeiramente uma boa notícia. Temos o privilégio de levar esta mensagem a um mundo desesperado. 

Por: ADAM R. HOLZ 

LEITURA BÍBLICA DO DIA: LUCAS 18:1-8 

PLANO DE LEITURA ANUAL: SALMOS 94–96; ROMANOS 15:14-33 

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Em 1917, Ann Cone emocionou-se ao ser aceita numa das escolas de design de moda mais renomadas de Nova Iorque. Mas ao chegar para matricular-se, o diretor da escola não queria aceitá-la. “Para ser franco, Sra. Cone, não sabíamos que você era negra”, disse-lhe. Recusando-se a sair, sussurrando orou: “Por favor, deixa-me ficar aqui”. Vendo sua persistência, o diretor permitiu que ficasse, porém não permitiu que entrasse na sala de aula para brancos. Ela assistia a aula do lado de fora da porta “apenas para ouvir”. Talentosíssima, Ann se formou seis meses antes e atraiu clientes da alta sociedade, incluindo a ex-primeira-dama Jacqueline Kennedy, cujo vestido de noiva mundialmente famoso foi desenhado por ela. Ann fez e refez o vestido, buscando a ajuda de Deus, pois teve problemas com o encanamento em seu estúdio, arruinando o primeiro modelo feito. Persistência como essa é poderosa, especialmente na oração. Na parábola de Jesus, uma viúva perseverante implorava por justiça a um juiz corrupto. A princípio, ele a recusou, mas como estava se irritando, decidiu “fazer-lhe justiça” (LUCAS 18:5). Com muito mais amor, “Deus não fará justiça a seus escolhidos que clamam a ele dia e noite?” (v.7). Jesus afirma que fará (v.8). Conforme Ele nos inspira, oremos com perseverança e jamais desistamos. Em Seu tempo e modo perfeito, Deus nos responderá. 

Por: PATRICIA RAYBON 

LEITURA BÍBLICA DO DIA: HEBREUS 2:10-18 

PLANO DE LEITURA ANUAL: SALMOS 91–93; ROMANOS 15:1-13 

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Bridger Walker tinha 6 anos quando um cão agressivo atacou sua irmãzinha. Bridger saltou na frente dela para a salvar e proteger do ataque do feroz animal. Após receber atendimento emergencial e 90 pontos no rosto, ele explicou: “Se alguém tivesse que morrer, preferi que fosse eu”. Felizmente, os cirurgiões fizeram um bom trabalho reconstruindo sua pequenina face. O amor fraternal, espelhado em fotos recentes em que abraça a irmã, continua forte entre eles. Idealmente, nossas famílias nos cuidam e protegem. Os verdadeiros irmãos intervêm quando temos problemas e ficam ao nosso lado ao enfrentarmos o medo e a solidão. Mas na realidade, nossos melhores irmãos são imperfeitos, alguns até nos causam mal. Entretanto, temos um Irmão que estará sempre ao nosso lado: Jesus. Lemos na carta aos Hebreus que Cristo, em ato de amor, juntou-se aos homens, compartilhando nossa “carne e sangue” para que “se tornasse semelhante a seus irmãos em todos os aspectos” (2:14,17). Como resultado, Jesus é nosso irmão mais verdadeiro; Ele não se envergonha de nos chamar de irmãos (v.11). Falamos de Jesus como nosso Salvador, Amigo e Rei, e todas são verdadeiras. No entanto, Jesus também é nosso Irmão que experimentou todos os medos, tentações, desesperos ou tristezas humanas. Nosso Irmão está sempre conosco. 

Por: WINN COLLIER 

LEITURA BÍBLICA DO DIA: GÊNESIS 40:8-15,20-23 

PLANO DE LEITURA ANUAL: SALMOS 89–90; ROMANOS 14 

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Quando ouvimos histórias de encarcerados, fica claro que a parte mais difícil é o isolamento e a solidão. Um estudo revelou que, independentemente da duração da pena, a maioria dos presos recebe apenas duas visitas de amigos ou parentes durante todo o tempo atrás das grades. A solidão é uma realidade constante. É uma dor que penso que José sentiu ao estar preso injustamente por um crime que não cometera. Mas havia esperança, Deus ajudou José a interpretar corretamente o sonho de um colega na prisão que servia diretamente ao faraó. José disse ao homem que ele teria sua antiga posição de volta e pediu-lhe que falasse sobre isso ao faraó para que ele também viesse a ser liberto (GÊNESIS 40:14). Mas o homem “se esqueceu completamente de José” (v.23). Por mais dois anos, José esperou. Naqueles anos de espera, sem nenhum sinal de que sua situação mudaria, José nunca esteve completamente só, pois Deus estava com ele. Por fim, o servo do faraó lembrou-se de sua promessa a José e ele foi libertado após interpretar corretamente outro sonho (41:9-14). Independentemente das circunstâncias nos fazerem sentir esquecidos ou dos sentimentos de solidão que surgirem, podemos nos apegar à promessa reconfortante de Deus a Seus filhos: “eu não me esqueceria de vocês!” (ISAÍAS 49:15). 

Por: LISA SAMRA 

LEITURA BÍBLICA DO DIA: 1 CORÍNTIOS 9:19-23 

PLANO DE LEITURA ANUAL: SALMOS 87–88; ROMANOS 13 

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Quando Mary Slessor navegou até à nação africana de Calabar (hoje, Nigéria), no fim do século 19, ela estava entusiasmada em continuar o trabalho missionário do falecido David Livingstone. Sua primeira missão foi lecionar enquanto vivia entre os missionários, e isso a deixou ansiosa sobre outras maneiras de servir. Logo, ela optou por uma abordagem diferente: foi morar com as pessoas a quem servia. Mary aprendeu a língua deles, alimentou-se e viveu como eles. Acolheu dezenas de crianças órfãs, e, por quase 40 anos, levou a esperança e o evangelho aos que precisavam de ambos. O apóstolo Paulo reconhecia a importância de realmente atendermos às necessidades dos que estão ao nosso redor. E disse: “Existem tipos diferentes de dons espirituais” e “de serviço, mas o Senhor […] é o mesmo” (1 CORÍNTIOS 12:4-5). Paulo serviu as pessoas em sua necessidade: “com os fracos, também [se tornou] fraco” (9:22). Certa igreja anunciou recentemente o lançamento de nova abordagem a “todas as necessidades” em seu ministério, tornando o culto disponível às pessoas com necessidades especiais. Esta atitude conquista corações para que o evangelho floresça na comunidade. Ao praticarmos a nossa fé diante dos que nos cercam, que Deus nos ajude que possamos apresentá-los a Jesus de maneiras novas e diferentes. 

Por: DAVE BRANON 

LEITURA BÍBLICA DO DIA: SALMO 33:1-11

PLANO DE LEITURA ANUAL: SALMOS 84–86; ROMANOS 12

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Quando meu filho era pequeno, eu o levava e buscava na escola. Um dia me atrasei para ir buscá-lo. Estacionei o carro, e orando corri em direção à sala de aula. Encontrei-o abraçado à mochila, sentado ao lado do professor e lhe disse. “Sinto muito, você está bem?” Ele me respondeu: “Estou bem, mas chateado porque você se atrasou”. Como poderia culpá-lo? Amo meu filho, estava chateada, mas sabia que muitas vezes o desapontaria. Também sabia que um dia ele poderia se sentir assim com Deus. Logo, esforcei-me para ensiná-lo que Deus nunca quebra ou quebrará uma promessa. O salmo 33 nos encoraja a celebrar a fidelidade de Deus com louvores alegres (vv.1-3) porque “a palavra do Senhor é verdadeira e podemos confiar em tudo que ele faz” (v.4). Usando o mundo que Deus criou como prova irrefutável de Seu poder e confiabilidade (vv.5-7), o salmista clama ao “mundo” a adorar e temer a Deus (v.8). Quando os planos falham ou as pessoas nos decepcionam, podemos nos tornar propensos a também nos decepcionar com Deus. No entanto, podemos confiar no Senhor porque Seus planos “permanecem para sempre” (v.11). Podemos louvar a Deus, mesmo quando as coisas dão errado, pois nosso amoroso Criador sustenta a tudo e a todos. Deus é fiel para sempre.

Por: XOCHITL DIXON

LEITURA BÍBLICA DO DIA: ROMANOS 5:6-10

PLANO DE LEITURA ANUAL: SALMOS 81–83; ROMANOS 11:19-36

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Robert Todd Lincoln viveu sob a sombra do pai, o presidente norte-americano Abraham Lincoln. Muito depois da morte dele, a identidade de Robert ainda submergia pela esmagadora presença de seu pai. O melhor amigo de Lincoln, escreveu o que ele lhe falava: “Ninguém me queria como secretário de guerra, nem como ministro na Inglaterra; queriam somente o filho de Lincoln. Ninguém me queria como presidente da Pullman Company; queriam o filho de Abraham Lincoln”. Tal frustração não se limita aos filhos de pessoas célebres. Todos nós conhecemos a sensação de não sermos valorizados pelo que somos. No entanto, em nenhum outro lugar a profundidade de nosso valor é mais evidente do que na maneira que Deus nos ama. O apóstolo Paulo identificou quem éramos em nossos pecados e quem nos tornamos em Cristo. Ele escreveu: “Quando estávamos completamente desamparados, Cristo veio na hora certa e morreu por nós, pecadores” (ROMANOS 5:6). Deus nos ama por quem somos, mesmo em nosso pior! E ainda: “…nos prova seu grande amor ao enviar Cristo para morrer por nós quando ainda éramos pecadores” (v.8). Deus nos ama tanto que permitiu que o Seu Filho fosse à cruz em nosso lugar. Quem somos? Somos os filhos amados de Deus. Quem poderia pedir algo mais?

Por: BILL CROWDER

LEITURA BÍBLICA DO DIA: EFÉSIOS 3:12-19 

PLANO DE LEITURA ANUAL: SALMOS 79–80; ROMANOS 11:1-18 

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Quando eu era criança, meu pai e eu passamos vários sábados de manhã consertando um kart que havíamos encontrado. Colocamos rodas novas, instalamos um para-brisa esportivo de plástico e, sob o olhar atento de meu pai, eu realizava corridas na rua de casa com muita empolgação! Em retrospecto, percebo que o que acontecia naquela garagem era muito mais do que consertar um carrinho. Um garotinho estava sendo moldado por seu pai, e aprendendo algo sobre Deus no processo. Os seres humanos foram feitos semelhantes à natureza do próprio Deus (GÊNESIS 1:27-28). A criação de filhos também se origina em Deus, pois Ele é o “Pai, o Criador de todas as coisas nos céus e na terra” (EFÉSIOS 3:14-15). Assim como os pais imitam a capacidade divina de gerar vida ao trazer crianças ao mundo, eles expressam qualidades provenientes do Deus Pai ao nutrir e proteger seus filhos. O Pai é o modelo, a base de toda a parentalidade. Meu pai não era perfeito, pois às vezes falhava ao imitar o padrão celestial (como todo pai e mãe fazem). Mas nas muitas vezes em que ele imitava o Pai, eu aprendia algo de Sua proteção e cuidado. Mesmo que fosse no chão da garagem, consertando carrinhos. 

Por: SHERIDAN VOYSEY