Especialista explica por que é tão difícil criar determinados tipos de analgésico, e comenta sobre o cenário atual em relação ao consumo e desenvolvimento desses produtos.

Dados mostram que nos Estados Unidos as mortes por overdose de opiáceos quase quadruplicaram a partir de 2010. Mais de 80.000 pessoas morreram de overdose de opioides no ano passado. Isso equivale a uma morte a cada seis minutos e meio.

O transtorno por uso de opioides é uma doença particularmente difícil de tratar, mas existem medicamentos seguros e eficazes para isso. Eles ajudam a controlar os sintomas de abstinência, a diminuir o uso ilegal da substância e ajudar as pessoas a permanecerem em tratamento. No entanto, um estudo recente mostra que apenas uma em cada cinco pessoas com transtorno devidos ao uso de opiáceos recebe esses remédios.

À medida que a crise dos opioides se agrava, as empresas procuram novos medicamentos para a dor que não causem dependência. Um novo estudo oferece uma luz de esperança em meio a uma série de fracassos.

No episódio desta semana do podcast de Health, Laura Murta e Camila Pepe conversam sobre o tema com o neurocirurgião Manoel Jacobsen Teixeira.

No mundo dos negócios, a cultura de dados não é novidade e desempenha o papel de criar mecanismos para aperfeiçoar as tomadas de decisão por meio da gestão das grandes quantidades de informações recolhidas. Já no setor de energia, por possuir indicadores e métricas novas, ainda há um longo caminho a percorrer.

O assunto é abordado neste episódio do Energy Center. Thomaz Gomes, jornalista especialista em Tecnologia e Inovação, recebe Ricardo Cappra, fundador do Instituto Cappra para debater como a conexão entre dados e transição energética é importante.

Na última semana, o Rio de Janeiro foi palco para o Energy Summit, o encontro global para fortalecer o setor energético na busca de soluções inovadoras.

Com mais de 10 mil pessoas presentes, 100 palestrantes e 70 horas de conteúdo, o evento foi um ponto de conexão e discussão para os próximos passos da transição energética. Além de uma agenda especial para CIOs, foram realizadas palestras e masterclasses com grandes nomes da indústria e professores do MIT. 

No podcast da MIT Technology Review desta semana, André Miceli, Carlos Aros e Rafael Coimbra destacam suas percepções sobre o evento.

Este podcast é um oferecimento do SAS. 

A tecnologia é uma importante aliada para a análise dos resultados de ações voltadas ao conceito de Saúde Baseada em Valor (VBHC).

Ao contrário do modelo predominante nos sistemas de saúde brasileiros, o chamado “Fee for Service”, em que se paga pelos serviços executados e cuja lógica pode oferecer uma falsa ideia de que o uso excessivo de consultas, exames e afins pode trazer segurança e tranquilidade independentemente da real necessidade, em VBHC a meta é a qualidade e não a quantidade.

Iniciativas bem-sucedidas de saúde baseada em valor privilegiam antes de tudo colaboração, equipes multidisciplinares e tecnologia para otimização de protocolos coordenados, em que economia de recursos é apenas uma consequência.

No episódio desta semana do podcast de Health, Laura Murta e Camila Pepe conversam com a professora Ana Maria Malik sobre os desafios e benefícios de aplicação de Value Based Healthcare (VBHC) no sistema de saúde do Brasil.

Neste episódio do podcast Energy Center, o jornalista especializado em tecnologia e inovação, Thomaz Gomes, recebe Felipe Moreira, CEO da GD Solar.

Felipe compartilha sua trajetória no setor de energia, desde o começo da carreia até sua atual posição, e fala sobre o ecossistema de energia em que a GD Solar está inserida, a profissionalização do setor e a relevância do armazenamento de energia para o futuro.

O episódio também aborda a colaboração entre o setor público e privado e a missão de fornecer soluções sustentáveis e economicamente viáveis para seus clientes.

Como será a Inteligência Artificial da Apple

Com uma história marcada pela inovação e pelo potencial de revolucionar setores inteiros, a Apple agora entra na corrida pelo domínio do mercado de Inteligência Artificial, ou como ela já começou a chamar: a “Inteligência da Apple”. 

Dados e tecnologia auxiliam no planejamento de ações para o cuidado de populações tanto na saúde pública quanto na saúde privada.  

Historicamente a medicina esteve orientada para a prática de combate a males e doenças, em um formato muito mais reativo do que preventivo. A busca por sustentabilidade no setor de saúde suplementar provoca a adoção de novos modelos de gestão, com foco na promoção da saúde e aprimoramento da assistência com base em dados.

A Gestão de Saúde Populacional é um modelo que se baseia em inverter essa lógica e focar na promoção de saúde. No entanto, a mudança cultural em relação ao que é praticado há anos é um processo que exige paciência.

No episódio desta semana do podcast de Health, Laura Murta e Camila Pepe conversam com Fabio Gonçalves sobre exemplos reais de aplicação de gestão de saúde populacional, os desafios e benefícios esperados.

Obrigada por escutar nosso podcast.

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Quase um milhão de pessoas não possui acesso à energia elétrica no Brasil. Essa realidade torna urgente a busca por soluções com baixo custo de produção para chegar à mais pessoas. É aí que entram iniciativas como a RevoluSolar. 

O projeto traz luz à função social da energia solar, promovendo inclusão e sustentabilidade ao levar essa solução de fonte de energia para comunidades cariocas, como a Babilônia e Chapéu Mangueira.  

No Energy Center da semana, Thomaz Gomes, jornalista especialista em tecnologia e inovação, comanda uma conversa com Eduardo Avila, diretor-executivo da RevoluSolar, sobre como o financiamento, colaboração e capacitação são a chave da atuação do projeto e como ainda temos um caminho longo a percorrer em relação à consciência pública de que a energia solar impulsiona a democratização do acesso à energia elétrica.  

Desde o início da computação, a língua inglesa foi estabelecida como padrão, se estendendo até hoje e desafiando diversidades linguísticas de países cujo idioma não se origina do latim. 

Atualmente existem mais de 7 mil idiomas no mundo. Apenas 23 deles cobrem mais da metade da população mundial. Mas, virtualmente, apenas uma língua domina a comunicação: o inglês.  

O teclado QWERTY, padrão desde a década de 1980, está tão presente em nossa rotina, que nem questionamos como sua dominância desafia países que não tem sua língua originada do latim, como a China. A comunicação centrada no inglês faz com que, mesmo nações conhecidas como potências tecnológicas, ainda precisem criar gambiarras e mecanismos próprios para adaptar-se ao padrão.  

No podcast da MIT Technology Review Brasil desta semana, André Miceli, Carlos Aros e Rafael Coimbra falam sobre a urgência de equilibrar a padronização tecnológica, respeitando a diversidade linguística do mundo. 

Este podcast é oferecido pelo SAS. 

De cirurgias remotas a exoesqueletos, a tecnologia está presente na área da saúde e traz perspetivas promissoras.

Mesmo assim, a robótica já está presente na área médica. Das cirurgias remotas a exoesqueletos, a tecnologia avança e tem um impacto significativo no setor de saúde, com grande potencial de transformação.

No episódio desta semana do podcast de Health, Laura Murta e Camila Pepe conversam sobre o tema com Ricardo Terra, professor de Cirurgia Torácica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).