...quando? O título pode até parecer confuso, mas não é. Em cada tempo, lugar ou situação nós somos diferentes (ou ao menos apresentamos um persona diferente que funcione naquele determinado momento). Em casa, no trabalho, na praia, na piscina, no verão ou inverno, trocamos de roupa e quase de personalidade. Hoje, este programa quer saber quem é você na chuva, na rua, na fazenda ou numa casinha de sapê ê ê ê.

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Na natureza, temos as Fossas Marianas. Na construção civil, a fossa de esgoto. Em Madagascar, temos até um mamífero predador chamado fossa. Mas não é dessas fossas que estamos falando. O negócio aqui é a “sofrência”, a dor de corno, o pé na bunda; aquele sentimento que faz a gente se afundar na bebida, no sorvete e chorar no chuveiro escutando Bethânia ou Marília Mendonça.

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Antes mesmo de chegarmos ao mundo, a definição de nomes já movimenta pais, mães e respectivas famílias sobre como o rebento deverá se chamar. Há encontros felizes e debates acalorados, com direito à dedo no c* e gritaria. E quando entram os sobrenomes? E um tal de “meu filho não vai carregar esse sobrenome medonho da sua família” ou “eu vou homenagear meu avô, sim”. Até quando pegamos pets há esforços para associar o jeito do bichano ao nome que será escolhido. Mas, convenhamos: tem nome que evoca riqueza, mas uns e outros aí são condenações. Neste episódio, o Não Somos Sérios dá uma voadora e inspeciona as “maravilhosidades” que brotam nas certidões de nascimento.

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Nós já falamos muito sobre o passado (sim, somos velhos) e como as coisas eram diferentes na época das múmias. Mas aproveitando que o tema “anos 80” sempre dá engajamento, este podcast não tem vergonha de mergulhar novamente na década que nunca termina, mas agora comparando os sobreviventes oitentistas com o povo que nasceu a partir dos anos 2000 e mamou no peito até 18 anos “para não traumatizar”.

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“O que você faria se só te restasse esse dia?”. Reflexões sobre o fim da existência não são novas. Seja nos textos religiosos ou textos laicos, o medo do fim de tudo nos assombra desde o início dos tempos. Mais recentemente, com o aquecimento global, superpopulação e escassez progressiva dos recursos naturais graças ao nosso modo de vida descontrolado, podemos dizer que o fim de tudo está bem ali na esquina. Façamos então um exercício: você acabou de saber em primeira mão que o mundo vai terminar amanhã. O que você faria com suas últimas 24h neste planetinha?

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Lá no começo do Não Somos Sérios, quando tudo ainda era mato e internet ainda era escrita com “ph”, este podcast fez uma exposição de histórias engraçadas do mundo do trabalho. Mais de cem episódios depois nós retomamos o tema, mas agora fazendo uma análise mais pormenorizada sobre todas as minúcias e filigranas que envolvem essa atividade essencial, ora odiada, ora amada, da nossa espécie: trabalho.

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Você está em paz com o amor de sua vida. São o casal modelo da família. Até que vão a uma festa e um ser gostoso começa a papear com o seu ente amado. Nada está acontecendo, mas começa a brotar um instinto incontrolável de posse, vontade de rosnar, morder; de levar para casa e trancar a pessoa dentro do cofre. Você nem sabe por que está se sentindo desse jeito e precisa respirar cem vezes para voltar ao normal. O exemplo foi com um casal, mas esse sentimento pode brotar com filhos, amigos e até objetos. E aí? Identificou-se? O nome disso é ciúme, um sentimento primal que faz a gente passar vergonha e pode, em casos extremos, causar problemas sérios. Mas como Não Somos Sérios vamos nos ater a uma visão cômica porque, se você quer seriedade, vá ler o Diário Oficial.

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Calma, apesar do título enigmático, o tema é bem simples. Ao longo da nossa existência neste planeta redondo (sim, aceitem: não é plano) vamos aos poucos perdendo ilusões e descobrindo as verdades da vida. Às vezes são coisas bobas, como “meu Deus. Não sabia que a tampa do amaciante serve também como dosador”, mas há outras descobertas mais sérias. Hoje este programa pondera sobre uma pergunta muito simples: Que idade você tinha quando descobriu que...

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Na teoria, somos criaturas racionais e aptas a tomar decisões ponderadas, baseadas na análise dos fatos e sempre pensando no melhor desfecho. Entretanto, na teoria a prática é outra. Somos assombrados por emoções e padrões de comportamento que muito regularmente nos jogam no colo de decisões equivocadas, como o Robson, aquele ex que te procurou numa terça à tarde dizendo que “passou o dia pensando em você” e que “agora era um homem diferente”. E você acredita. O tema deste programa é “por que a gente faz isso?”

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Eu sei que devemos ser pessoas evoluídas e desapegadas de sentimentos que nos prendem ao pior que a humanidade tem a oferecer, mas aí é aquela coisa: expectativa X realidade. A gente a-do-ra uma baixeza, um impulso subterrâneo, como a vingança. Quem não ama um filme sobre aquela vingança bem elaborada, planejada durante anos pela criatura injustiçada que, finalmente, dá o troco no vilão? Quando um amigo te conta sobre um bate-boca épico e diz o que falou, o que respondeu, não dá uma coceirinha gostosa na virilha? E quando o tema é chifre? Quer coisa melhor que dar o troco na mesma moeda? Assume, vai...esquece o discurso que você faz aos domingos no culto ou na missa. Conta aqui para a gente...ninguém tá vendo.

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