Não se iludam, companheiros. Apesar dos avanços da ciência, há aqueles que desafiam qualquer progresso ou evolução. Terraplanistas? Antivax? Não, muito pior. Pior do que micose resistente de praia, daquela que mora na sua virilha por meses. Eu falo da interminável e variada tribo dos sem-noção. Este podcast, preocupado com a sua segurança e qualidade de vida, irá expor técnicas e apresentar formas de identificar um sem-noção antes que ele se instale na sua vida como um trojan.

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Um dos primeiros e mais comentados temas desenvolvidos por este podcast retorna em uma versão repaginada e em estúdio. Se há uma coisa que não falta na infância é trauma. Até o príncipe do sultanato de RicopraCaceteistão tem alguma história para contar, mesmo que seja a morte do seu cavalo puro sangue geneticamente modificado para parecer um unicórnio. Pegue seu balde de pipocas e o telefone do analista porque o bagulho é doido.

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A vivência religiosa é parte importante da experiência humana. Ela ajuda a definir rotina, valores, códigos comuns, criação dos filhos, casamento e uma série de outras faces da vida em sociedade. Como os dois apresentadores deste podcast têm os dois pés na curimba, hoje apresentamos um programa didático sobre o que é ser macumbeiro no Brasil contemporâneo. Ah, lembrando: só um macumbeiro pode chamar o outro de macumbeiro. Caso contrário, além de ofensivo, você ainda corre o risco de ir parar na boca do sapo. Você não quer isso, quer?

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Sol, mar e areia. Corpos belos e torneados lagarteando sob o astro-rei. Crianças brincam, pessoas comemoram e...ALTO LÁ!!!! Essa é a versão “novela do Manoel Carlos”, mas há outros fatores que formam a experiência singular chamada “ir à praia”. O episódio de hoje aborda toda a complexidade de um dos hábitos mais comuns do brasileiro, especialmente do carioca.

O uso coloquial da Língua Portuguesa é pródigo em frases que, de tão maravilhosas, deveriam ser emolduradas e vendidas como obras de arte. Da biológica “quem anda com morcego acaba virado de cabeça pra baixo” à minimalista e impactante “teu c*”, são toneladas de sabedoria aplicáveis a quaisquer situações. Hoje, este podcast muito afeito ao poder da comunicação e das palavras navega pelas águas dos ditados, frases e expressões. Como muitas expressões são palavrões maravilhosos, se você for criança, este programa não é para você. Vai jogar Minecraft, vai.

Chegamos ao episódio 100. Umas 150 horas de inutilidade, ausência de informação relevante ou dados científicos comprováveis, mas recheadas de exposição, humilhação e gargalhadas pombagirescas. Para comemorar nosso centésimo episódio, vamos resgatar o tema o do programa número 1, gravado ainda em 2021 das nossas casas, contando com a boa vontade da internet de quinta categoria da Fernanda.

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Depois de meses catando, você conseguiu filtrar aquela terra selvagem chamada “aplicativo de relacionamento” e engatou uma conversa com alguém interessante. Até trocaram umas nudes e parece que está tudo no lugar, não tem muita coisa sobrando ou faltando, mas o que tem você aceita como parte da natureza humana. Papo vai, papo vem e finalmente resolvem se encontrar. Hoje é segunda. O encontro será no sábado. Você espera o date, o encontro ideal, mas há muita coisa no caminho. Vamos falar sobre esse longo caminho que separa o sonho da (às vezes) dura realidade.

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Pode confessar: quando você era criança ou adolescente, imaginava um futuro pintado em cor-de-rosa. Um emprego com bom salário, mas nem tanto trabalho assim. Realização profissional e reconhecimento; no amor..ah, o amor. Achar “aquela pessoa especial” depois de um tempo na safadeza. Alguém para chamar de seu. E vocês morariam numa bela casa e teriam dois filhos: Clóvis Carlos e Suellen Severina. Contudo, a vida adulta chega e derruba seus sonhos como um tsunami destruindo Cancun. Salário achatado, estresse, seu pai arrumando um amante chamado Valério, esquerdomachos mil e periguetes chave-de-cadeia. Nosso programa de hoje aborda as frustrações da vida adulta. Pegue seu edredon, seu pote de sorvete, um litro de corote e venha chorar com a gente.

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A não ser que você seja muito rico e viva em uma ilha ou tenha feito voto de solidão e agora habite alguma caverna obscura, há uma figura que participará da sua vida, quer você queira ou não: o vizinho. Neutro, melhor amigo ou inimigo mortal, o vizinho é uma entidade que atravessa nossas vidas em diversas situações e que pode ser o fiel da balança na sua decisão de manter o réu primário intacto. Se nossa espécie é gregária por natureza, o vizinho é a prova de que às vezes o animal solitário tem os seus motivos.

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A vida tem muitas formas de lembrar que a gente é pobre: carnê, parcelamento com juros no cartão, renegociação de dívida, ônibus cheio, rachar o carro e dividir a gasolina, comprar na Shein, entre outras. Mas ela também adora esfregar na nossa cara que há um plano de renda tão alto que é mais fácil você chegar a Nosso Lar do que acessar esse nível de riqueza. Hoje vamos falar de como o rico ama esfregar na cara da gente a nossa completa incapacidade de sonhar com luxo, glamour, riqueza e ostentação.

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