“Menina, vem aqui pra eu te contar um babado”. Pronto: é a senha para uma série de reações físicas e emocionais. Pupilas dilatam, a audição de um morcego tuberculoso é nada perto da sua e aquele sorriso maligno de quem vai passar os próximos minutos se deleitando com fatos sobre a vida íntima de alguém surge involuntariamente. Esse é o poder da fofoca, algo que nos acompanha desde os tempos das cavernas e foi fundamental para a construção das sociedades modernas. Isso é verdade? Não temos ideia, mas é uma boa justificativa para dizer que amamos fofoca e ainda ficarmos bem com isso. O tema de hoje é “ei, psiu. Caiu uma coisa aqui...”

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Chão de caco vermelho, banho de mangueira no quintal, tia que recebe santo no meio da festa, ônibus quente e parente faz tudo em casa. O que esses elementos têm em comum? São aspectos essenciais da cultura do subúrbio carioca. Mais do que uma região geográfica, o subúrbio do Rio de janeiro é um modo de vida. E hoje entrevistamos alguém que representa a quintessência do viver suburbano, o príncipe do churrasco de linguiça feito no tijolo: Vitor Almeida, dono da página “Suburbano da Depressão"

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Existe uma mágica, um portal místico que separa o comportamento do ser humano que deixa de ser pai ou mãe e migra para o maravilhoso mundo dos avós. Aquela pessoa que fazia o chinelo cantar por qualquer coisa passa a achar um absurdo “você falar com o meu neto nesse tom de voz”. Possessão? Cara de pau? Ausência do dever de educar? Vamos destrinchar os meandros comportamentais mutantes que regem esses papeis tão diferentes. 

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Há duas certezas na vida: a morte e que, em algum momento da nossa existência, vamos viver situações tão embaraçosas que a vontade é abrir um buraco no chão, entrar lá e só sair no dia seguinte. Não tem lugar: seja na família, no amor, no sexo, no lazer ou trabalho, o anjo do constrangimento vai tocar seu ombro e dizer: se deu mal, amado. Hoje vamos esmiuçar o lado “Jesus, me leva daqui” da vida.

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O ano acabou e todos desejamos que 2023 chegue com tudo, que 2022 desapegue do cargo e que a luz e a galhofa reinem em nossas vidas. Mas a gente é capitalista e adora explorar os recursos ao máximo, então vamos aproveitar esse programa para espremer um restinho de suco de ano velho com as notícias mais bizarras de 2022.

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No primeiro programa de 2023, na melhor linha “estamos com preguiça de pensar”, fizemos uma seleção das melhores histórias de encontros que deram errado porque é sempre bom rir da desgraça afetiva do ser humano, mesmo que a desgraça não seja inédita. Tire as crianças da sala porque, você sabe, esse episódio é especialmente 18 +.

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Este podcast sabe que de uns anos para cá a polarização vem transformando o Natal e o Ano Novo em momentos de tensão, brigas e rompimentos. Afinal, é difícil aceitar que aquele seu primo, criado ao seu lado, com os mesmos valores, agora ache normal...colocar maçã cortada na salada de maionese. E já que a porradaria é inevitável, ao menos vamos transformá-la em um episódio. Este ano nós queremos saber: quem é você nas festas de fim de ano e de que lado está nas tradicionais (e ridículas) tretas do período.

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Uma lady na mesa, uma louca na cama/ Na maior safadeza você diz que me ama/Me fazendo a cabeça, coquetel de loucura/Quando você começa ninguém mais te segura. Não estamos homenageando o divo Elymar Santos, mas tão somente aproveitando o gancho da letra de “Taras e Manias” para falar sobre o tema de hoje: mania. Quem não tem uma para chamar de sua? Aquela de estimação, que você deixa pra dar vazão dentro do banheiro, no escuro, enquanto simula a dança do acasalamento das lagartixas de Galápagos? Enfim, tosquisces à parte, hoje é dia de girar a maçaneta três vezes, não pisar em intervalo de piso no chão e roer unha.

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O ano está chegando ao fim, as eleições terminaram, daqui a pouco a gente começa a escutar Simone tocando nas lojas, mas entra ano e sai ano e uma coisa não muda: nossa vontade de saber o que o ano seguinte nos reserva. Este podcast deseja fervorosamente que 2023 não seja um 2016 parte 7, mas um ano realmente novo. Como falamos sobre astros e previsões, recebemos aquela que tudo sabe e tudo vê. Google? Não, a nossa musa dos astros e cartas, Glória Britho.

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É uma brasa, mora? Eike ranço desse garoto. Ah, fulano é cria, mas a gente é fechamento. Não, este programa não teve um derrame e perdeu a capacidade de falar coisa com coisa. É o que o tema de hoje, proposto por um ouvinte, é daqueles tipo “categoria desafio”. O ser sem luz nos pediu para falar sobre gírias. Como podcaster bom não foge à luta/nem teme, quem te adora, a própria morte, decidimos encarar o desafio.

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