Neste episódio, Ricardo Santos conduz uma conversa franca e desmistificadora sobre um tema frequentemente percebido como burocrático governança corporativa. Mas, em vez de papelada e formalidades, o diálogo revela a governança como um motor de longevidade, transparência e valor sustentável.
Ricardo simplifica o conceito com uma analogia certeira: governança é como as regras do jogo. Quando bem estruturada, protege a cultura, equilibra interesses e prepara o negócio para atravessar crises, ciclos e gerações.
Ao longo do episódio, você encontrará reflexões profundas sobre:
A diferença entre governança “para inglês ver” e governança genuína, que nasce de dentro para fora.
O papel do conselheiro como guardião do futuro — e não como executor do presente.
Por que a transição de executivo para conselheiro exige uma mudança radical de mindset.
O princípio “nariz dentro, dedos fora”, tão essencial para o papel de conselheiros modernos.
Modelos de conselho: consultivo, de administração, de família e de impacto.
O conceito de governança proativa, que antecipa problemas em vez de apenas reagir a eles.
A pergunta que toda empresa deveria se fazer: estamos olhando para o retrovisor ou para o para-brisa?
Ao final, Ricardo provoca uma reflexão poderosa sobre a maturidade dos conselhos e o futuro das organizações brasileiras.
Se você é empreendedor, executivo, gestor ou alguém que vislumbra atuar em conselhos, este episódio é um convite direto para ampliar sua visão de liderança e preparar-se para o futuro.