Dizer que o mundo está acelerado já não é mais novidade para ninguém, mas o curioso é a nossa busca por caminhos seguros em uma realidade que teima em se transformar, como num desejo de asfaltar o céu para chegar até Marte.

Num ato de rebeldia ou teimosia, seguimos abrindo nossos arquivos, gavetas e armários, numa busca por velhas respostas para novas perguntas que se apresentam.

Doses generosas de inquietação, curiosidade, resiliência e bom-humor para sair explorando esse futuro incerto definem o nosso convidado.

Carlos Piazza é um Darwinista Digital, Futurista Regenerativo Certificado pelo Millenium Project, Polímata, Palestrante, Autor, Catalista ESG, TED Speaker, Conselheiro e Consultor na HSM.

Confira um episódio que equivale a várias aulas de cross fit para os neurônios. Listamos futuros possíveis para contextos que não parecem mais fazer sentido.

Você já ouviu falar sobre a modalidade de trabalho Talento sob Demanda?

Nos Estados Unidos ela já foi adotada por 64 milhões de profissionais ou 38% de toda a força de trabalho por lá. E mais! gera impressionantes 1,27 Trilhões de dólares para a economia, segundo o estudo 2023 Freelance Forward survey da Upwork Research Institute's.

E, não para por aí! Em um estudo da Harvard Business Review, 60% dos executivos declararam a intenção de nos próximos anos migrar de um modelo formal de trabalho, para 1 modalidade sob demanda.

A revisão da nossa CLT em 2019, regulamentou essa modalidade de trabalho, mais conhecida como freelance e que antes era praticada por profissionais mais técnicos. Nos últimos 5 anos, o trabalho sob demanda vem sendo adotado por empresas e profissionais de todos os níveis de senioridade.

Karina Rehavia é empreendedora e líder empresarial de sucesso com trajetória em serviços de inovação no Brasil, Estados Unidos, Inglaterra, China e Emirados Árabes Unidos.

Em seus mais de 20 anos de carreira, contribuiu com a criação e o desenvolvimento de iniciativas para algumas das mais importantes organizações mundiais nas áreas de desenvolvimento internacional, administração e liderança de negócios de larga-escala.

Na Ollo, ela investiga o futuro do trabalho e os novos ecossistemas profissionais, ajudando empresas e talentos independentes a navegarem os desafios e oportunidades da Economia Open Talent. Inclusive saiu do forno um Report sobre esse assunto.

link para o report: https://materiais.ollo.is/a-revolucao-do-open-talent

Você sabia que empreender está na 3ª posição entre os maiores desejos entre os brasileiros, atrás apenas de viajar pelo Brasil e ter uma casa própria?

Não é à toa, que 42 milhões de pessoas estão diretamente envolvidas com essa prática e outras 48 milhões com o desejo de empreender nos próximos 3 anos, segundo o Monitor Global de Empreendedorismo.

Por outro lado, 40% das novas empresas fecham suas portas antes de completarem 5 anos e 64% dos empreendedores não buscam qualquer tipo de capacitação, segundo estudo “sobrevivência das Empresas de 2023, publicado pelo SEBRAE.

O verbo empreender traz uma certa aura de sucesso. Vemos pessoas de sucesso nas capas das revistas e podcasts. Então porque será que tantos novos negócios, com ideias incríveis não prosperam?

Será que um Fundador ou Fundadora já nasce pronto? Para responder a essa pergunta recebemos a Ana Rezende, que ajuda pessoas e negócios a prosperarem há mais de 20 anos.

Psicóloga com uma série de especializações e formações em construir Negócios de Alta Performance, atuou em empresas de diferentes nacionalidade e segmentos.

Desde 2015 percebeu sua afinidade com as organizações de crescimento acelerado e tem apoiado a estruturar suas máquinas de talentos, principalmente em temas relacionados à cultura e desenvolvimento organizacional.

Em 2022 escalou sua atuação contribuindo com o crescimento das empresas do portfólio da Astella, venture capital focada em early stage.

Descubra nesse episódio:

_Quais são os pilares da educação

_EAD funciona para tudo?

_Gerações e seus desafios de aprendizagem

_Como escolher uma escola para seus filhos?

_Pedagogia de Prompt! o que é isso?

_IA na Educação

_Como escolher uma Faculdade?

Recentemente, o Ministério da Educação divulgou os resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) de 2023, que é essencial para medir a qualidade da educação no país. Segundo o IDEB, o Brasil atingiu 6 pontos nos anos iniciais do ensino fundamental, alcançando a meta nacional estabelecida para o período de 2007 a 2021.

No entanto, nos anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano), o país ficou com 5 pontos, e o ensino médio registrou 4,3 pontos, ambos abaixo das metas previstas, que eram de 5,5 e 5,2, respectivamente.

Estamos entrando na era da Inteligência Artificial e até "ela" concorda com a importância da educação. O que disse o nosso amigo ChatGPT, o Chat? Educação é fundamental para o futuro de uma sociedade, pois ela capacita os indivíduos com conhecimento, habilidades e valores essenciais para o desenvolvimento pessoal e coletivo. Uma educação de qualidade promove a igualdade de oportunidades, reduz a pobreza, fortalece a democracia e impulsiona a inovação e o crescimento econômico. Além disso, forma cidadãos conscientes e críticos, capazes de enfrentar desafios globais e contribuir para o bem-estar e a sustentabilidade de suas comunidades e do mundo.

Para discutir este tema tão importante, trouxemos George Stein - Doutor em Educação, com tese em Mediação Docente Diferenciada, na linha de pesquisas Novas Tecnologias Educacionais (pela PUC-SP), Engenheiro de Produção (Poli- USP), Especialista em Diferenciação Pedagógica (Harvard Graduate School of Education) e Inovação Social / Teoria U (MIT - Presencing Institute e Reos Partners). Diretor Fundador da Pedagog.IA - Inovação em Aprendizagem. Atuando em Inovação para Aprendizagem, Inovação Social e Gestão por mais de 20 anos, tendo impactado mais de 60 organizações. Consultor, Palestrante e Mentor internacional (SXSW Edu e innovationhub. school) e Conselheiro na Labor Educacional. Formador de Lideranças Educacionais e Docentes.

Este episódio é o 1o "i" de internacional de nossa história e trata de um assunto que inquieta a muitas empresas. Quais são as tendências e transformações na área comercial, ao redor do mundo.

E para isso, convidamos o Mark Grice, co-fundador e CCO do Total Negotiation Group (TNG), diretamente do Reino Unido.

Com uma trajetória de sucesso em empresas renomadas como PwC, Diageo e Disney, a TNG se posiciona como um aliado estratégico essencial para aumentar o valor das empresas, desenvolvendo equipes comerciais e oferecendo consultoria especializada para superar desafios de mercado.

Mark nos conta como a TNG ajudou na carreira de cerca de 10.000 profissionais em mais de 70 países, por meio de uma metodologia única, inovadora e extremamente interativa, que estimula o engajamento ativo das equipes.

Neste episódio, ele compartilha suas impressões sobre o mercado brasileiro, além de tendências globais, e discute os desafios e a importância de capacitar pessoas através de mudanças de mentalidade e ações concretas.

Os mercados estão em constante mudança, cada vez mais por causa de novas tecnologias. Mark também aborda este tema e discute como as empresas com foco em capacitação das equipes estão se diferenciando e crescendo em resultados.

A TNG expandiu recentemente sua atuação para a América Latina, sob a liderança dos executivos Eduardo Blohm Bendzius e Flavio Ribeiro, ambos com mais de 30 anos de experiência em uma variedade de indústrias, de consumo a serviços.

Para saber mais:

_sobre a TNG:   / total-negotiation  

_linkedin.com/in/eduardobendzius

_linkedin.com/in/flavio-augusto-ribeiro

Uma boa parte de nós, ao longo da vida profissional vai adotar uma marca de alguma empresa para ser parte ou representar. Já reparou, que ao sermos perguntados sobre quem somos ou o que fazemos, nossa resposta, geralmente é: sou o Wacla da Nestlé ou o Edu da Diageo ou a Giu da Natura?

Existe uma necessidade natural de estarmos conectados a uma marca, que nos endosse ou ajude a explicar. Como se nossa própria identidade se diluisse dentro de uma marca maior e mais reconhecida.

Agora imagine para quem é profissional liberal? seu nome, na maioria das vezes, é a sua própria marca. Quantas médicas, dentistas ou advogadas com o nome Adriana existem?

Já para um empreendedor(a) existe uma separação, por vezes, necessária de sua marca, da marca do seu negócio. Se crio um negócio totalmente atrelado ao meu nome, como vou captar investimento ou vender?

Para quem deixa a vida corporativa, a dissociação da pessoa com a marca representada, pode criar até uma crise de identidade. Quem sou? Para onde vou?

Como e porque diferenciar a marca do Wacla, de o lado i e da senior45!60? por que quem está nos assistindo ou escutando deveria construir ou identificar sua marca pessoal?

Tema quente, que tem deixado muita gente inquieta.

Recebemos nesse episódio uma referência em construção de marca pessoal. A Giuliana Tranquilini, que junto com a Susana Arbex, lançou em 2023, o livro Sua Marca Pessoal, depois de um mergulho profundo pessoal e profissional.

A Giuliana atuou como executiva de comunicação e marketing na Natura, Havaianas, Shopping Iguatemi, Wunderman e Almap BBDO, onde ajudou marcas como Diageo, PepsiCo, Visa e Bradesco. É palestrante no Brasil e Estados Unidos, coautora do best-seller "Uma sobe e Puxa outra”. Em 2017 fundou a BetaFly Brandmakers. Obteve a certificação em Personal Branding nos Estados Unidos, além de formações em Storytelling for Influence pela IDEO, Design Thinking e Design your Life por Standford, entre outras.

Desenvolveu o Método FLY® para auxiliar executivos, empreendedores e profissionais de saúde a fortalecer suas marcas pessoais e corporativas.

E você? já sabe sua marca pessoal? venha descobrir os caminhos para revelar a sua marca nesse papo imperdível.

Estima-se que 74,5% das pessoas no Brasil são adeptas a jogos (eletrônicos).  Um mercado de bilhões. Só em 2022, a indústria global de jogos faturou US$ 196,8 bilhões.

No Brasil, esse mercado movimenta R$ 12 bilhões ao ano o que nos coloca como o país líder em receita no setor na América Latina e o 13º no ranking mundial.

Mas o perfil vem se transformando e a principal faixa etária não é de menores de idade, como as vezes podemos imaginar, tb o principal aparelho utilizado para jogar não é o vídeo game (console) e sim o celular. Vc sabia?

Nesse episódio vamos entender mais sobre este universo e suas implicacões com o Guilherme Camargo da Sioux Group.

Mas quem é o Guilherme? Publicitário formado pela ESPM, tem mais de 20 anos de experiência nas áreas de consumo e tecnologia, sendo 13 deles na Microsoft onde foi o gerente geral da divisão de games (Xbox e Games for Windows)entre 2006-2012, trazendo a produção local de consoles e jogos para o Brasil.

Em 2012 tornou-se sócio CEO da agência de tecnologia interativa Sioux que em 2018 virou um grupo de empresas, o Sioux Group, formada por 4 empresas: Sioux, Go Gamers, Ludos Pro e Diáspora Black.

Descubra porque games não é mais coisa apenas para as crianças.

Você sabia que, segundo a Organização Mundial de Saúde, o Brasil é considerado o 2o país mais ansioso do mundo, o 5º mais depressivo e o 8º em suicídios?

Mesmo assim, a maioria da nossa população ainda não possue acesso a assistência médica adequada ou prefere esconder seu sofrimento, com receio de algum julgamento.

A depressão é considerada o mal do século XXI, enquanto a ansiedade afeta 18,6 milhões de brasileiros. Segundo estudo recente apresentado na câmara dos deputados a cada 45 minutos acontece uma morte por suicídio no Brasil e para cada morte existem 20 tentativas.

Para cada pessoa que tira a própria vida, a Associação Brasileira de Psiquiatria aponta que, aproximadamente, 135 pessoas são impactadas.

Nesse episódio convidamos uma startup que criou uma solução 100% digital para dar acesso ao tratamento eficiente para pessoas de todas as classes e lugares, lembrando que as principais barreiras para a expansão do tratamento de saúde mental são: acesso, custo e preconceito.

Lucas Arthur é um economista e empreendedor com mais de 10 anos de experiência em desenvolvimento de produtos digitais, marketing digital e experiência do cliente, tanto no Brasil quanto na América Latina. Em 2017 co-fundou a Telavita, uma clínica de saúde 100% digital que se destaca por sua abordagem inovadora, utilizando inteligência de dados e tecnologia para fornecer cuidados integrados em saúde emocional de maneira simples, rápida e acessível.

Karina Stryjer é psicóloga, formada pela PUC/SP com MBA em recursos humanos pela USP/FIA com mais de 15 anos no mercado corporativo, desenvolvendo programas de promoção da saúde mental e qualidade de vida. Possui especialização internacional pela American University/Washigton DC e certificada no tema saúde e produtividade pela Global Centre for Healthy workplaces. É também coach de saúde pela Real balance wellness e professora de mindfulness e compaixão pela Repiravida Breathworks. Atualmente, lidera projetos em saúde emocional na Telavita.

Links:

www.telavita.com.br

episódio em video > https://www.youtube.com/@oladoi

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Cerca de 5% da força de trabalho mundial é composta por imigrantes. Entre 2011 e 2021, no Brasil, o número de imigrantes no mercado de trabalho formal saiu de 62 mil para 188 mil, que se somaram aos mais de 1 milhão de imigrantes, que já vivem por aqui, segundo o portal da câmara dos deputados.

Se você trabalha em uma das centenas de empresas multinacionais de todos os portes que operam no Brasil, ou até numa pousada no litoral você já teve, tem ou terá um chefe estrangeiro - o gringo!  

Nesse episódio vamos conversar com um francês, cidadão do mundo e que já trabalhou em todos os continentes para entender suas percepções e aprendizados sobre as diferentes culturas que ele experimentou e como ele enxerga o Brasil e nossa maneira de ser e trabalhar.  

Nosso convidado, Florent Lambert fez carreira de mais de 25 anos na SODEXO, trabalhando na Europa, África, Europa e Américas e atualmente lidera a expansão de uma startup de benefícios portuguesa na Europa.

Decidiu, recentemente, fazer uma transição do mundo corporativo para o empreendedorismo.

podcast trailer - descubra o lado i