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By PoderCast
The podcast currently has 618 episodes available.
O presidente da CNM (Confederação Nacional dos Municípios), Paulo Ziulkoski, disse em entrevista ao Poder360 que para o 2º turno da eleição municipal, que será realizado em 27 de outubro, há uma tendência de “aglutinar mais a direita”.
Segundo Ziulkoski, a influência do partido do atual governo federal, o PT, na eleição municipal foi muito baixa. “Isso é uma questão a refletir. Por que só se elegeu em 248 municípios? Não elegeu e acho que não vai eleger nenhuma capital”.
A economista-sênior da LCA Consultores Thaís Zara, 43 anos, diz que o Brasil tem uma “trilha grande” para caminhar para o equilíbrio das contas públicas e que a trajetória de crescimento de despesas obrigatórias é “incompatível” com o limite de gastos.
“Como eles [os gastos obrigatórios] crescem mais do que os gastos totais, em algum tempo a gente vai ter um colapso das demais despesas dentro do Orçamento”, afirma em entrevista ao Poder360.
Um sistema de patentes mais robusto tende a estimular as empresas a assumir mais riscos no país. A avaliação é do diretor de Patentes da Ericsson, Ícaro Leonardo da Silva. “É importante utilizar essa palavra, porque investir em pesquisa gera riscos. Quando a gente pesquisa, nem tudo acaba sendo comercializado”, disse em entrevista ao Poder360.
O retorno desse investimento, avaliou, é tecnológico, econômico e social. O executivo diz que a principal vantagem é abrir portas para criação de um mercado local de inventores com alta qualificação técnica.
O Ministério da Fazenda espera contar com o Banco Central para monitorar as casas bets. O secretário de Prêmios e Apostas, Regis Dudena, afirmou que um dos objetivos desse levantamento é fiscalizar a relação das empresas com as instituições financeiras autorizadas pela autoridade monetária.
A Polícia Federal e a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) também são órgãos que devem auxiliar no processo, segundo Dudena. Seriam responsáveis por derrubar sites que não estejam autorizados a atuar no país.
A deputada federal e candidata à Prefeitura de Porto Alegre (RS) Maria do Rosário (PT) disse se sentir “muito bem orientada e vinculada” ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na sua campanha eleitoral, apesar da ausência do petista nos palanques.
Em entrevista ao Poder360, Rosário afirmou que, pela situação política e ambiental no Brasil, a prioridade de Lula está “totalmente voltada à situação nacional”. Em novembro, o presidente havia dito que dedicaria 2024 a viajar pelo país para visitar obras e ajudar aliados nas eleições. O PT (Partido dos Trabalhadores) também indicou que gostaria que o presidente estivesse presente nas campanhas em capitais.
O médico cardiologista Roberto Kalil Filho, que trata pessoalmente da saúde do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), diz que o petista é um “jovem” de 78 anos. Afirma que o petista pratica exercícios e realiza consultas preventivas. Avalia que essa combinação é “elixir” e da longevidade.
“Ele [Lula] é um jovem com a idade que ele tem. Hoje, a idade é menos importante que o físico e a saúde. Há uma tese sobre a definição de velhice: o velho é um desistente da vida. A idade acumula. Mas você pode ser idoso, não velho. Em relação ao presidente, ele tem muita saúde. Pode enfrentar o que ele quiser na hora que quiser”, disse em entrevista ao Poder360.
O prefeito e candidato à reeleição em Fortaleza, José Sarto (PDT), disse esperar apoio do Partido dos Trabalhadores em um eventual 2º turno contra Capitão Wagner (União Brasil). Segundo ele, uma situação como essa o levaria a buscar diálogo.
“Espero apoio de toda a população de Fortaleza. Do PT, inclusive […] 2º turno é uma nova eleição com uma nova dinâmica. A gente deve observar quais são as nossas semelhanças. O que temos mais em comum, consensos ou dissensos? Quero crer que, no 2º turno, levemos em consideração o que nos aproxima”, declarou o prefeito em entrevista ao Poder360.
O vice-presidente da IGU (sigla em inglês para União Internacional do Gás), Andrea Steghler, enxerga com bons olhos as movimentações do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para aumentar a oferta de gás natural no Brasil. Na avaliação do executivo, o país deveria ter olhado para o gás como um insumo essencial há mais tempo, mas o mais importante, no momento, é manter essa direção e acelerar investimentos.
Steghler declarou que a versatilidade do gás como um insumo ao setor elétrico e à indústria está intimamente alinhado com a prosperidade econômica e que isso pode ser observado em diversos países como os EUA e a Noruega. Olhando com mais atenção para o setor elétrico, o executivo disse que a crise hídrica provocada pela pior seca da história pode ser um aprendizado para que os tomadores de decisão apostem nas térmicas à gás para segurança ao sistema.
O julgamento da ação de 620 mil pessoas e 46 prefeituras contra as mineradoras BHP Billiton e Vale em Londres está previsto para começar em 21 de outubro de 2024. Até fevereiro de 2025 deverá sair a sentença que dirá se as empresas devem ou não pagar indenização, afirmou o advogado Tom Goodhead, 42 anos. Ele representa as vítimas.
Goodhead espera um aumento no número de clientes brasileiros em seu escritório, o Pogust Goodhead, se vencer a ação. “Sou abordado todas as semanas”, disse em entrevista ao Poder360. “Acho que o caso Mariana certamente pode estabelecer um precedente da capacidade das vítimas que sentem as consequências dos poderes de uma espécie de capitalismo descontrolado”, declarou.
O setor automotivo brasileiro está preocupado com o estoque de carros híbridos e elétricos chineses que existe no país. A avaliação é do presidente Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Márcio Leite. Em entrevista ao Poder360, ele declarou que a estratégia de trazer os veículos para o território brasileiro foi uma manobra para se antecipar às alíquotas de importação e que esse movimento pode trazer efeitos prejudiciais ao mercado.
Segundo a associação, o estoque de veículos chineses está próximo de 80.000, além das importações que continuam vindo da Ásia. Uma quantidade elevada dos carros pode desequilibrar o mercado interno de novos e seminovos e até mesmo atrasar a vinda de novos modelos ao Brasil.
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