Algumas pessoas escrevem no papel.
Eu escrevi na pele.
Comecei na infância, com os furos nas orelhas.
Aos 18, adicionei mais três — afirmação da minha identidade.
Em Málaga, depois de deixar de fumar, celebrei com um piercing no umbigo.
Mais tarde, uma tatuagem nas costas marcou o fim de um longo amor… e o início da minha liberdade.
E em Chaves, veio o piercing no nariz — um símbolo silencioso de introspeção.
Cada marca é minha.
Cada dor foi transformação.
Cada traço, uma escolha.
Partilho hoje esta conquista… e o poema “Marcas com Alma”,que nasceu destas histórias.
🎧 Ouve o poema.
🎬 Sente-o comigo.
👇 E tu? Que marcas te lembram quem és?
🎵 Música: Jazz Piano Bar – Doug Maxwell