#10 - A. W. Tozer disse que a onisciência de Deus é doce, pois "nenhum delator pode informar sobre nós, nenhum inimigo fará uma acusação; nenhum ‘esqueleto’ esquecido virá a desmoronar-se de um armário escondido para nos constranger e expor o nosso passado; nem fraqueza insuspeitada subirá à luz para nos afastar de Deus, pois Ele sabe tudo sobre nós antes de nascermos e chamou-nos a Si mesmo em pleno conhecimento de tudo que era contra nós’’.  Entenda a ‘doçura’ da onisciência de Deus e o impacto sobre nossa relação com Ele.

#9 - O poeta Gerard Manley Hopkins escreve: "O mundo está carregado da grandeza de Deus".

Dizer que Deus é o ser mais poderoso do universo significa que ele é superlativo em todos os sentidos. Ele é majestoso, grande e Todo Poderoso.

Confira a reflexão sobre a Onipotência de Deus e como essa compreensão nos ajuda a desenvolver nossa espiritualidade!

 #8 -Conhecer a Deus não é entendimento investigatório, ou observação especulativa, nem mesmo uma experiência ou visão mística, mas reconhecer a unidade do Filho com o Pai (Jo 14:20).

Jesus conhecia intimamente o Pai, viera da parte dEle, fora comissionado e enviado por Ele, era amado, cuidado e autorizado pelo Pai (João 3:35; 7:29; 8:55; 10:17, 15:9). A segurança de Jesus ao falar com o Pai era inspiradora!

Todas as melhores virtudes de Deus estão exibidas na pessoa do seu Filho, na sua dolorosa e ensanguentada morte na cruz.Isso resume o verdadeiro cristianismo a união da alma com Cristo!

Mas, eu te pergunto, até onde sua espiritualidade está em Jesus?

#7 - O quanto você conhece a Deus?

Há muitos que se dizem cristãos, mas não conhecem a Cristo. Há muitos que conhecem a Cristo, mas não professam Jesus como o único Senhor e Salvador de suas vidas.

Há muitos que confessam Jesus como Senhor de suas vidas, mas não seguem, nem obedecem, nem vivem os princípios de Jesus.

Há muitos que até mesmo obedecem muitos dos mandamentos de Cristo, mas não estão unidos a Cristo para a morte e ressurreição.

A questão é que há muitos degraus na escada do conhecimento de Deus. Então, qual é o mínimo de conhecimento necessário para você poder dizer que conhece o Deus verdadeiro?

#6 - Elementos no meio cristão que não, necessariamente, demonstram uma espiritualidade sadia, muito pelo contrário. É preciso e discernimento para diferenciar o que é ou não uma espiritualidade cristã.

#5 - É comum encontrar em nosso meio cristão vários programas para liderança, encontros de casais, retiros espirituais, oficinas de treinamentos, conferências e summits, mas parece que pouco muda profundamente em nossas vidas, a longo prazo.

É a ilusão de poder manipular o ambiente ao seu redor e chegar aos resultados desejados apenas utilizando técnicas e ferramentas ministeriais de forma correta.

O perigo dessa “espiritualidade” é fazer brotar em nós a AUTOSSUFICIÊNCIA. Pois, afirmamos que o crescimento da igreja é resultado de planejamento e esforço humano, ao invés da ação de Deus e poder do Espírito Santo.

#4 - Em nosso meio cristão é comum encontrarmos pessoas repletas   de atividades religiosas, mas que não traz em si uma só gota de   espiritualidade sadia. Pelo contrário, possuem uma adoração comprometida e   doente.

Apresentam-se com “folhas chamativas” - cheios de piedade   e espiritualidade, prontas para dar o seu fruto - mas são estéreis, ocos,   frios, sem vida espiritual alguma, sem fruto algum. Como a passagem em Mc   11:12-14.

Essa falsa espiritualidade é algo muito perigoso. Por   outro lado, a espiritualidade simples, sem religiosidade, desprovida de todos   os artifícios de barganha, tem a fé como único instrumento aceito por Deus, e   isso a faz frutífera.

Deus não quer camuflagens religiosas. Deus quer a fé   verdadeira, a real intimidade com Ele.

É preciso analisar nossa própria espiritualidade, se   estamos realmente correndo a corrida cristã: “Estou dando frutos? Minha vida   espiritual é feita de frutos ou folhas secas?”.

#3 - Deus usa os fenômenos para chamar a atenção para si mesmo e para sua obra, levando pessoas à conversão.  Eles são um sinal de que um estímulo muito poderoso está em operação. Mas, não devemos buscar fenômenos e experiências estranhas. Pois o emocionalismo, diferentes das emoções espirituais, é produzido, forçado.  O que devemos buscar é a manifestação da glória de Deus, do seu poder e da sua força.

#2 - Não podemos negar que há uma grande quantidade de atividade religiosa ao nosso redor energizada pela vontade humana, pelo narcisismo.

Há inúmeros ensinamentos com cara de espiritualidade, mas não passam de carnalidade.

Como podemos lutar contra uma espiritualidade voltada para nós mesmos, egoísta, antropocêntrica?

#1 - John Stott descreveu a igreja na África como um grande rio com milhares de quilômetros de extensão e alguns centímetros de profundidade.  Hoje, essa tem sido a realidade de muitas igrejas no mundo todo. Vivemos um cristianismo superficial.  

Mas, o que isso significa na prática e o que implica na nossa saúde espiritual como cristão?