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O Sem Precedentes desta semana fala sobre o discurso de posse do novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux.
Na semana passada, o podcast do JOTA sobre o Supremo e a Constituição teve como tema principal a Presidência de Dias Toffoli: sua relação com a política, sua auto-proclamada missão de moderador, suas decisões e seu desafio de lidar com os conflitos gerados pelo governo Jair Bolsonaro, com a proliferação de fake news contra o tribunal.
Nessa quinta-feira (10/9), Fux tomou posse no cargo, com as presenças do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), numa cerimônia marcada pelo isolamento social.
Enquanto em outras posses o plenário ficava lotado, desta vez havia assentos para apenas 70 pessoas — para evitar os riscos de transmissão da Covid-19.
O time do Sem Precedentes analisa o discurso de posse de Fux (leia a íntegra aqui). O que esse discurso nos permite projetar para esses dois anos na Presidência? Fux prometeu deferência aos demais poderes e falou em dar um basta na “judicialização vulgar e epidêmica de temas e conflitos” que a política deveria resolver.
Mas essa postura, esse mantra, é coerente com os nove anos de atuação de Fux como ministro do Supremo?
O Sem Precedentes tem como analistas Juliana Cesario Alvim, da UFMG, Diego Werneck, do Insper, Thomaz Pereira, da FGV Direito Rio, e Felipe Recondo, diretor de Conteúdo e sócio fundador do JOTA.
O Sem Precedentes desta semana fala sobre o discurso de posse do novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux.
Na semana passada, o podcast do JOTA sobre o Supremo e a Constituição teve como tema principal a Presidência de Dias Toffoli: sua relação com a política, sua auto-proclamada missão de moderador, suas decisões e seu desafio de lidar com os conflitos gerados pelo governo Jair Bolsonaro, com a proliferação de fake news contra o tribunal.
Nessa quinta-feira (10/9), Fux tomou posse no cargo, com as presenças do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), numa cerimônia marcada pelo isolamento social.
Enquanto em outras posses o plenário ficava lotado, desta vez havia assentos para apenas 70 pessoas — para evitar os riscos de transmissão da Covid-19.
O time do Sem Precedentes analisa o discurso de posse de Fux (leia a íntegra aqui). O que esse discurso nos permite projetar para esses dois anos na Presidência? Fux prometeu deferência aos demais poderes e falou em dar um basta na “judicialização vulgar e epidêmica de temas e conflitos” que a política deveria resolver.
Mas essa postura, esse mantra, é coerente com os nove anos de atuação de Fux como ministro do Supremo?
O Sem Precedentes tem como analistas Juliana Cesario Alvim, da UFMG, Diego Werneck, do Insper, Thomaz Pereira, da FGV Direito Rio, e Felipe Recondo, diretor de Conteúdo e sócio fundador do JOTA.
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