Haverá nome mais icónico no futebol português dos anos 80 e 90 do que Paulinho Cascavel? Dificilmente. É o único avançado na história a ser o melhor marcador do campeonato por duas equipas diferentes (Vitória e Sporting), um craque venenoso nas áreas, de imagem retro e palavra doce. O bigode, o cabelo longo atrás, as movimentações pensadas e o remate cirurgicamente preciso. Um grande convidado do DESTINO: SAUDADE nesta visita a Portugal e à sua Guimarães, a cidade onde ninguém lhe permite pagar o que quer que seja. «Até ficam zangados comigo», brinca, num sorriso inconfundível.