Bruna Bins recebe Felipe Sousa (Analista de FIIs) para se aprofundar nos Fundos de Investimento Imobiliários, entender quais aspectos devem ser levados em consideração na hora de investir e para conhecer mais das suas vantagens, riscos e história dentro do universo de investimentos brasileiros.

Os Fundos Imobiliários tendem a ser um dos investimentos favoritos dos brasileiros por apresentarem uma boa regulamentação, atuação de compliance, retornos consistentes, além de muitos benefícios, inclusive por ser mais acessível de compreensão por ter um comportamento familiar ao que culturalmente estamos acostumados.

Os FIIs possuem um grande atrativo para os investidores, pois, assim como os tokens, apresentam grande liquidez. Afinal, quando se tem representativos de imóveis é mais simples de vender do que a alternativa de vender um imóvel completo em si. 

Os FIIs podem gerar fundos adicionais a partir de valorização, inclusive chegando a 60% do aporte inicial, por outro lado, realmente apresentam valorização menor quando relacionadas a fundos que atuam sobre outros setores. Algo que acaba sendo determinante é a volatilidade mais baixa dos fundos imobiliários, que acaba equilibrando essa equação para muitos investidores.

Quando se trata de análise de riscos para os FIIs, existem diversos parâmetros a serem analisados, como localização e uso do imóvel, qual é a garantia, qual é a capacidade de fluxo de caixa, a liquidez do ativo, se existe reserva de pagamentos, nível de distrato e muitos outros aspectos. No geral, a estrutura de garantia da dívida e os dados que são apresentados nos relatórios periódicos.

Para as pessoas físicas, é importante fazer uma diversificação em mais de um fundo para ter uma camada a mais de proteção, além de fazer bons estudos sobre o tipo de investimento e sobre os fundos em si, podendo contar com relatórios de bancos e de casas de análise especializadas.

Confira todas as dicas sobre como investir em fundos imobiliários de um especialista e profissional da área!

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Bruna Bins recebe Eloisa Godoi para comentar os erros e aprendizados adquiridos por elas ao longo de suas trajetórias que podem ajudar novas pessoas a investir com mais autonomia e confiança.

Um erro muito comum na hora de lidar com criptomoedas, inclusive o Bitcoin, é a falta de paciência. As pessoas se desesperam com a volatilidade do mercado e perdem a perspectiva dos ganhos a longo prazo.

É fundamental entender o que você está fazendo quando se trata dos investimentos. Mesmo as pessoas que optam por investir por meio de bancos, precisam entender o que está sendo feito com seu dinheiro.

Obviamente, você pode ir experimentando na prática enquanto está adquirindo cada vez mais conhecimento, mas os riscos de não se preparar para lidar com o seu dinheiro e conhecer seus objetivos é muito mais alto.

Quando se trata de criptoativos, o poder de ter controle sobre o seu dinheiro sem a dependência de intermediários é algo que Eloisa destaca. Inclusive, durante crises econômicas ou de qualquer tipo, é quando se percebe a real diferença de um dinheiro que é seu e não que está sob o controle de uma instituição.

No entanto, no mercado cripto, algumas regras de investimento continuam válidas. A principal delas é entender os fundamentos dos ativos pelos quais você se interessa!

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Bruna Bins recebe Thiago Godoy (autor do livro Emoções Financeiras) para conversar sobre como a ansiedade financeira impacta a gestão de recursos e como a desorganização das finanças pessoais pode ser superada por todos os tipos de pessoas.

Os problemas financeiros geralmente não são apenas ligados às finanças, mas têm raízes mais profundas, sejam emocionais ou psicológicas, e são ligados à trajetória das pessoas, seus traumas e escolhas ao longo da vida.

É importante ter em mente que dificuldades na organização financeira, na relação com empréstimos e no olhar para quais serão as aplicações realizadas com a renda possível no mês atingem pessoas e famílias de todas as classes sociais.

E muitas vezes, envolvem a ansiedade financeira, ou seja, qualquer variação emocional que te dê problemas reais por conta de dinheiro, como não conseguir dormir ou não conseguir dormir por preocupações financeiras.

Todas essas questões estão muito presentes na vida de diversos brasileiros e a gestão dos recursos acaba se tornando uma bola de neve que impacta diferentes setores da vida pessoal e profissional.

Conheça as histórias de pessoas reais que precisaram de ajuda para se reerguer financeiramente, quais foram os aprendizados que você também pode se manter atento em sua vida e quais são os principais fatores que levam à desorganização e má gestão das finanças pessoais!

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Bruna Bins recebe Guilherme Cunha (especialista em dólar) para responderem uma pergunta difícil: afinal, o que está acontecendo no cenário econômico global e como o aumento de juros dos EUA influenciou esses acontecimentos. 

No Brasil, temos um cenário diferente dos EUA em que existe certo medo, não necessariamente algo atrelado à contabilidade de números, muito desse efeito acaba sendo consequência da pandemia. Por outro lado, não só estamos mais acostumados com o caos, mas agora estamos nos movimentando em direção a um arcabouço fiscal definido.

Nos EUA, o discurso da inflação sempre foi que seria algo transitório, porém isso durou um ano. A política monetária errou, na opinião de Guilherme, porque não conseguiu acompanhar, porque muitos setores quebrariam para além de alguns bancos.   

Os dados econômicos nos Estados Unidos estão apontando para uma melhoria, mas isso não é necessariamente positivo para o FED. Tudo isso deixa sinais de atenção para o crescimento da China sobre o país que hoje controla o cenário econômico global. 

A única saída para esse momento seria o sentimento de empobrecimento, de acordo com Guilherme, principalmente relacionado à bolsa americana, uma vez que é um investimento recorrente para muitos cidadãos do país.

Aproveite o episódio para entender também quais são as principais mudanças em carteira podem ser realizadas tendo em vista o contexto atual do mercado!

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Bruna Bins conversa com Sabrina Coin (especialista e criadora de conteúdos cripto) sobre a influência e os riscos da inteligência artificial para o mercado de criptomoedas. 

Existem duas principais preocupações quando se trata dos algoritmos por trás das inteligências artificiais: vazamento de dados e viés ideológico dos programadores. Exatamente porque são produzidos por seres humanos, não têm como esta tecnologia não ser enviesada, para o bem ou para o mal.

As empresas precisam se responsabilizar pela segurança dos usuários que depositam os seus dados nesta plataforma. Os países também precisam criar políticas mais rigorosas contra o vazamento de dados e o viés algorítmico destas tecnologias, ao invés de simplesmente banir esta ferramenta de seus países.

Antes de adicionar os seus dados em uma tecnologia nova, é importante parar e esperar certos posicionamentos por parte da empresa responsável pela IA. E, eventualmente, uma solução para amenizar esses problemas com as inteligências artificiais seria a descentralização desta tecnologia, na linha da Web 3.0.

Quando se trata de protocolos blockchain, as equipes desenvolvedoras passam anos realizando testes para se certificar de que elas funcionam corretamente e não há chances de terem problemas em relação aos dados que são processados internamente. O mesmo deveria ser cobrado de empresas que estão trabalhando com as tecnologias de inteligência artificial. 

O tema da privacidade de informações, transparência e auditoria precisam ser democratizadas junto às tecnologias envolvidas no universo cripto para que mais pessoas entendam a gravidade do compartilhamento de dados e a potência de ter propriedade sobre seus dados e seu próprio dinheiro.

Hoje já existem projetos descentralizados de inteligência artificial, como a plataforma lançada pela Polygon, porém, elas ainda são muito limitadas. São boas ideias com uma experiência muito ruim para os usuários. A evolução desses projetos depende do tempo e dos feedbacks de usuários não envolvidos no projeto.

Os tokens de inteligência artificial que estão sendo lançados recentemente estão sendo usados para especulação de mercado. Por isso, Sabrina adverte que você estude os projetos, porque elas parecem estar atendendo mais um hype do que efetivamente se apresentarem como possibilidades de investimento a longo prazo e bem fundamentados.

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Luís Fernando (Contador do Trader) é o convidado de Bruna Bins para falar sobre as a declaração e o pagamento de imposto para investimentos em diversos setores, com foco na declaração de IR 2023.  

Quando falamos de imposto para investidores, diversas dúvidas surgem, principalmente quando se trata de declaração. De acordo com a legislação, você é responsável pelas informações. Existem dois fatores principais para se atentar, a apuração do ano calendário (ou seja, o ano em que você está investindo) sobre os lucros, prejuízos, se está na isenção, etc. Isso deve ser feito mensalmente.

O segundo fator é a obrigação anual, que, aí sim, diz respeito à declaração. Para aqueles que fazem apurações mensais, é simplesmente repassar suas anotações para a Receita Federal.  

Na declaração de IR 2023, ocorreram algumas modificações, seguindo uma tendência dos últimos anos. A primeira mudança é a data para a entrega da declaração, que agora começa no dia 15 de março e vai até 31 de maio. Essa primeira quinzena do mês é utilizada pela Receita para processar tudo o que já está vinculado ao seu nome. 

A mudança mais famosa para os investidores é sobre a obrigatoriedade. Antes, qualquer investidor que realizasse qualquer movimentação na bolsa de valores era obrigado a fazer a declaração. Agora, é obrigado a declarar à receita quem vender igual ou superior a 40 mil reais.

Porém, existem adendo que obriga também quem tiver incidência de imposto, mesmo que isento, que tiver prejuízo, que tenha patrimônio igual ou superior a 300 mil reais e muitos outros.

Ou seja, aumentou o nível de critério para entender se está ou não obrigado. Por isso, Luís aponta para a necessidade da apuração mensal exatamente para que os investidores consigam acompanhar suas movimentações e entender em que condições devem (ou não) declarar.

No universo de criptoativos, tanto tokens quanto criptomoedas, grandes mudanças também aconteceram na declaração nos últimos anos. O pagamento de imposto é sempre sobre o ganho de capital e, a partir de 2018, ele é declarado como ganho sobre ativos financeiros.

Algo que é apenas para criptoativos é a isenção: se você vender até 35 mil reais em um único mês com lucro, ele é isento de imposto de renda. Ainda assim é necessário realizar a declaração mensal e anual, só não há a necessidade de pagamento do imposto.

Aproveite o episódio para entender também como são os principais erros que os investidores cometem, quais as melhores ferramentas de acompanhamento e como você pode se preparar para não correr risco com a malha fina!

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Bruna Bins recebe Rafaela Romano (founder da Simbiótica Finance) para falar um pouco mais sobre a relação entre a falência do Sillicon Bank, a quebra do Signature Bank e o estrangulamento do setor cripto nos EUA. Além de dividirem suas opiniões sobre o ESG no universo cripto, suas dicas de segurança e seus conhecimentos sobre as redes de transferência das criptomoedas. 

Recentemente, existe uma movimentação nos Estados Unidos de restrição velada às criptomoedas. No Brasil, o controle do governo se dá de maneira menos incisiva, em que apenas é pedido que sejam declaradas as operações e movimentações desses ativos digitais, mas sem qualquer possibilidade de que sejam tiradas da sua carteira.

O caso do SVB é um exemplo importante, embora levemente “teoria da conspiração”, como Rafael coloca. Junto dos anúncios de quebra do Silicon Bank, a partir das questões de liquidação, veio junto com a quebra do Signature Bank. Um dos executivos se posicionou que eles foram colapsados, provavelmente porque ofereciam produtos cripto.

O que Rafaela chama atenção é para o fato de que o banco, que estava saudável, foi leiloado em sua totalidade com a única exceção de sua vertente de criptoativos. Isso, para a convidada, é um sinal mais contundente do governo para que os bancos não mexam com cripto. 

Para Rafaela, essa é uma movimentação de estrangulamento de alguns setores que já foi visto em outros governos dos EUA, em que não há impedimento, mas há um aconselhamento intenso de que os bancos não trabalhem com certos serviços ou produtos, que, inclusive, impactam seus scores.

Aproveite o episódio para entender também o funcionamento das redes para transferências de criptomoedas a partir de um exemplo do cotidiano!

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Bruna Bins recebe Davi Leal (consultor blockchain) para entender como a tokenização pode melhorar os processos do mercado de capitais, como as soluções em blockchain vão impactar o ecossistema financeiro como um todo e quais são os processos e conceitos importantes para que todas as pontas contem com mais segurança, agilidade e liquidez.

Na segunda parte do episódio 65, Davi discorre sobre as diferentes redes de blockchains disponíveis para o registro dos smart contracts referentes aos mais diversos tipos de tokens que existem no mercado. Assim, é importante que o emissor de tokens saiba exatamente qual a finalidade na tokenização de determinado ativo, ou seja, quais os gargalos e problemas que este ativo resolve? Qual tipo de experiência o emissor pretende entregar aos seus clientes? Só assim a escolha da rede blockchain utilizada será efetiva e ajudará o propósito da sua empresa/negócio.

Davi também nos lembra que o token nada mais é do que a interface de uma operação outrora analógica que, no contexto contemporâneo e com a ajuda da blockchain, torna-se digitalmente rastreável e imutável. Nesse sentido, Davi resgata algumas das operações empreendidas pela Liqi enquanto trabalhava na empresa, a fim de dar exemplos sobre como o processo de tokenização pode ser rápido e desburocratizado.

Davi Leal também destaca a importância dos reguladores para a transparência do mercado de tokenização no Brasil, assim como o nascimento do Real Digital como uma importante moeda de troca deste ecossistema. O Real Digital é uma iniciativa do Banco Central do Brasil para criar uma moeda digital oficial do país. A sua importância para o mercado de tokenização é significativa, pois oferece uma infraestrutura que pode facilitar a emissão e negociação de tokens. Isso permite a criação de novos modelos de negócios e a democratização do acesso a investimentos anteriormente restritos a grandes investidores.    

Existem três tipos de CBDC ("Central Bank Digital Currency" ou "Moeda Digital do Banco Central", em português) em relação ao modo como são emitidos e distribuídos: no modelo direto, o banco central emite a CBDC diretamente para o público. A CBDC é armazenada em carteiras digitais que podem ser acessadas pelos usuários finais. Esse modelo é semelhante ao dinheiro em espécie, em que as pessoas podem manter e usar a CBDC sem intermediários. Já no modelo indireto, o banco central emite a CBDC para instituições financeiras regulamentadas, como bancos comerciais e outras instituições financeiras, que distribuem a CBDC para o público. As instituições financeiras atuam como intermediárias entre o banco central e os usuários finais. Os usuários finais mantêm a CBDC em suas contas bancárias e a usam para fazer transações financeiras. E por fim, no CBDC híbrido, o banco central emite a CBDC tanto para as instituições financeiras quanto para o público. Aqui, as instituições financeiras atuam como intermediárias, assim como no modelo indireto, enquanto o público tem acesso direto à CBDC, assim como no modelo direto.

Por fim, Davi Leal elabora alguns exemplos práticos de como a tecnologia blockchain pode ajudar a otimizar processos do mercado financeiro e dá sua opinião sobre os bons e maus casos de uso da tokenização atualmente no Brasil. Confira!

Se você não assistiu à Parte 1 do Episódio 65, confira aqui: Parte 1

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Bruna Bins recebe Davi Leal (consultor blockchain) para entender como a tokenização pode melhorar os processos do mercado de capitais, como as soluções em blockchain vão impactar o ecossistema financeiro como um todo e quais são os processos e conceitos importantes para que todas as pontas contem com mais segurança, agilidade e liquidez.

Davi Leal trabalha no mercado financeiro há aproximadamente 16 anos e passou por diversas instituições tradicionais até, em meados de 2020, se aproximar do universo cripto. Num primeiro momento se aprofundou nas teorias sobre a tecnologia blockchain para depois ingressar na Liqi como responsável pela parte B2B da empresa. Hoje em dia já não trabalha mais na Liqi, mas continua exercendo consultoria sobre a blockchain e os processos de tokenização que podem ser operados através desta tecnologia disruptiva.

Durante a primeira parte, Davi Leal discorre sobre o processo de tokenização de ativos e estabelece alguns conceitos básicos da discussão. Primeiro, aponta que um token nada mais é do que a representação digital de um ativo real, seja ele de qual natureza for. Num segundo momento, Davi sublinha a importância dos smart contracts, contratos inteligentes que automatizam processos eliminando intermediários e escalando as operações no mercado financeiro.

Uma das características mais importantes dos contratos inteligentes é o fato de eles serem opened only, ou seja, o programador apenas insere os comandos no contrato e, a partir do momento em que ele publica na blockchain, tal documento digital não pode ser alterado em circunstância alguma: ele apenas executa aquilo que ele foi programado a executar. Isso garante a segurança dos smart contracts, tornando-os poderosas ferramentas a serviço de operações financeiras complexas e outrora onerosas.

Outro componente fundamental para a eficiência da tokenização no mercado de capitais é o uso de oráculos, dispositivos que alimentam os contratos inteligentes com informações constantemente atualizadas externas às redes blockchain (off-chain)! Por isso, a Liqi já trabalha com essa tecnologia e é capaz de emitir, por exemplo, tokens pós-fixados em índices off-chain do mercado financeiro tradicional.

Por fim, Davi Leal elabora alguns exemplos práticos de como a tecnologia blockchain pode ajudar a otimizar processos do mercado financeiro e dá sua opinião sobre os bons e maus casos de uso da tokenização atualmente no Brasil. Confira!

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Bruna Bins recebe Eric Zapparoli (o Investidor Dazarábia) para conversar sobre quais são os passos para investir quando se mora no exterior, principalmente a partir da experiência pessoal de pessoas que vivem na Arábia Saudita e nos Estados Unidos.

Investidores de outros países tendem a ter mais atenção sobre as diferentes modalidades de investimento em outros países. No caso da Arábia Saudita, por exemplo, a atenção para o mercado dos EUA é muito presente, já que a moeda oficial, o rial saudita, é pareada com o dólar americano.

As criptomoedas acabam sendo um patrimônio ainda mais importante quando se trata de experiências internacionais, exatamente pelo fato de representarem um meio de pagamento e investimento descentralizado e que, muitas vezes, independem de instituições nacionais.

Paciência é uma das virtudes mais importantes que todo o investidor precisa ter, principalmente em um mercado tão volátil quanto o de criptomoedas. Entenda o seu círculo de competência, não tente antecipar nada ou adivinhar o que irá acontecer no futuro: seja paciente, vá aos poucos e diversifique a sua carteira. Estude bastante antes de investir o seu dinheiro.

Conheça o percurso de Eric para ir morar na Arábia Saudita (onde está há mais de 5 anos), seu trabalho (na parte de tecnologia) em uma universidade do país, seus objetivos e como é a vida na Arábia para um brasileiro.

E confira também de que maneira o Investidor Dazarábia diversifica seus investimentos e distribui suas estratégias de investimento em sua carteira.

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