Vinicius Romano (Head de Renda Fixa da Suno Research) conversa com Flávia sobre o que são ETFs, como eles funcionam, as principais vantagens e desvantagens e como investir em ETFs.

ETF é uma cesta de ativos que pode estar atrelada a diferentes categorias, como renda fixa, renda variável e cripto. E dentro de cada um, existem diferenciações como os setores no qual investem ou a periodicidade de dividendos.

A ação representa uma unidade de participação em uma empresa, já os ETFs seguem índices pré-definidos e incluem diversos ativos, por exemplo, diversas ações.

Uma das principais vantagens de investir em ETF é a diversificação, porque você se expõe a uma gama de ativos diferentes em uma única aquisição. Além disso, a acessibilidade é outro elemento importante, já que é possível investir a partir da bolsa de valores.

A volatilidade dos ETFs depende dos índices que seguem. No caso de um ETF de renda fixa, por exemplo, a volatilidade será menor do que um ETF que segue o Ibovespa ou um índice da bolsa estadunidense. Por isso, é importante entender a metodologia dos índices antes de investir em um ETF.

A desvantagem do ETF seria a gestão passiva, o ETF é a média do mercado, então, para quem está procurando superar o mercado, não vai atingir esse objetivo com esse veículo financeiro. É a questão de não ter a liberdade de escolher os ativos.

Para quem se pergunta como investir em ETFs, é necessário ter uma conta em uma corretora ou instituição financeira (as mesmas usadas para a compra de fundos, ações, etc), então buscar pela sigla do ETF e fazer o investimento. Muitos apresentam valores democráticos para a compra, podendo chegar a R$10.

Os ETFs cripto estão fazendo cada vez mais sucesso e podem ser uma oportunidade para pessoas que não estão familiarizadas a este tipo de investimento, principalmente pela proteção de precisar escolher os ativos. 

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Camilla e Ricardo explicam o projeto “Bitcoin é aqui” que auxiliou mais de 140 estabelecimentos a aceitarem Bitcoin como meio de pagamento na cidade de Rolante no mais novo episódio do Talkenização.

Hoje há uma grande variedade de negócios que aceitam o Bitcoin como pagamento: mercado, farmácia, ferragem, imobiliária, loja de construções, lojas de mobílias, hospitais e até o cartório. É praticamente possível viver utilizando apenas a moeda digital, já que quase 30% dos estabelecimentos aceitam.

Uma ferragem foi o primeiro estabelecimento a passar a aceitar a moeda digital como meio de pagamento, depois de uma palestra que explicou como o BTC não é ilegal no Brasil, algo que muitas pessoas desconheciam.

Em um mês, 50 pontos passaram a aceitar o Bitcoin como ponto de pagamento, fazendo com que Rolante se tornasse a cidade mais bitconizada do Brasil e, hoje, são mais de 140 pontos. 

Para que tudo isso se tornasse realidade foi importante existir a Lightning Network, que facilita as transações de BTC, e com a carteira pessoal de cada comprador, basta ler um QR code e realizar o pagamento. 

Nos próprios aplicativos não se utiliza o Bitcoin como unidade de conta, o valor colocado pelo usuário é em reais e a interface mostra a cotação e a equivalência em quantidade da moeda que será usada para o pagamento.

A cidade hoje está batendo de frente com um país inteiro, a Polônia, em relação a pontos que aceitam a criptomoeda para pagamentos e trocas por produtos!

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Cada vez mais é importante para mães e pais pensarem em montar uma “poupança” para seus filhos por meio de carteiras de investimento. E existem muitos modos de fazer isso!

Flávia Jabur é a convidada do Talkenização pela primeira vez e conversa com Bruna Bins sobre como montar uma carteira diversificada como poupança, qual a importância da educação financeira desde a infância e quais os impactos para a criança. 

Investir para criar uma popuança para seu filho não requer uma grande quantia mensal, você pode fazer pequenos aportes de R$50, por exemplo, e com o passar do tempo, você conquistará o valor necessário para uma faculdade, para um intercâmbio ou muitos outros sonhos.

É interessante montar uma carteira diversificada para mitigar perdas e apresentar um panorama geral de investimentos para seus filhos desde cedo, isso pode incluir cripto, ações, fundos de investimento, fundos de renda fixa, previdência e muito mais.

Uma boa dica é dividir entre os pais uma quantia de cada um para ser incluída mensalmente e também dividir as responsabilidades em cada classe de ativo!

A principal vantagem de criar uma carteira de investimentos para crianças é iniciar desde cedo uma educação financeira. Assim, você ensina uma nova visão sobre dinheiro, como usar, como gastar e como poupar!

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Bruna Bins recebe Leonardo de Marchi (Professor e Pesquisador da UFRJ) para entender a história do mercado da música, como ele vem sendo transformado pelos NFTs e pela tecnologia blockchain, e como os músicos atuais podem pensar seus financiamentos.

Os NFTs utilizam o mesmo sistema de validação e criação de escassez das criptomoedas, que foi entendida pelos artistas como uma nova possibilidade de financiamento. Assim, eles podem funcionar como uma declaração de propriedade sobre um ativo real ou digital.

Durante o avanço da tecnologia, havia a promessa de que os artistas usariam a internet para alcançar diretamente seus consumidores sem a necessidade de intermediários. Mas isso parou de ser verdade com o aparecimento dos streamings, que incluem sistemas de recomendação e outros elementos.

Então, a promessa de desintermediação passou para o mercado financeiro, utilizando a blockchain, royalties tokenizados e NFTs, para ganhar dinheiro. Não mais pela gravação e circulação dos fonogramas, mas pela liberdade do artista de se tornar um credor a partir das fintechs.

Para os artistas, essas tecnologias (que já podem ser acessadas pelo celular) estão implicando no autogerenciamento da própria carreira dentro da lógica do mercado financeiro, ou seja, considerando lucros diferentes a cada dia. 

Os benefícios hoje estão na menor dependência de gravadoras e maior facilidade na distribuição da própria música. Além disso, os NFTs também permitem que as músicas sejam investimentos para os fãs, transformando um pouco os fãs na figura que antes era ocupada pelas gravadoras.

Aproveite o episódio para entender também os diversos fatores que podem ser negativos, tanto na relação de fãs com seus artistas quanto no financiamento de longo prazo e o que Leonardo enxerga como um estágio de “pós-streaming” no mercado da música!

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Bruna Bins recebe Jaqueline Benevides (Sócia da L4 Capital) para entender como funciona a renda fixa, quais as características que devem ser analisadas antes de investir e como calcular riscos, liquidez e rentabilidade e quais as oportunidades. 

A renda fixa geralmente não é tão comentada em relação aos ganhos, não há vídeos megalomaníacos e propagandas falando sobre como ficar rico de uma hora para outra por meio desse tipo de investimento. Porém, para muitos perfis são os melhores ativos e para muitos outros são uma alternativa para diversificação.

A taxa de juros atual no Brasil representa para o mercado de crédito um momento de tensão, as pessoas estão com dificuldade de quitar seus financiamentos e os próprios bancos estão com problemas devido a essas ausências de pagamento.

Para o investimento em renda fixa foi um momento de altas rentabilidades, porém, com a oferta e demanda, as próprias taxas oferecidas acabam diminuindo. No sentido macroeconômico, um período muito longo de alta de juros, é prejudicial para a economia como um todo, mas para os investidores acaba ainda sendo uma boa oportunidade para investir.

As opções de ativos e títulos são muitas e incluem opções pré-fixadas e pós-fixadas. Mas é importante que as pessoas saibam observar o cenário macroeconômico, as movimentações do COPOM e fazer cálculos de rentabilidade dentro do período para encontrar a melhor alternativa de renda fixa para seus objetivos.

Além disso, é fundamental entender que dependendo do produto financeiro que você escolher é, sim, possível perder dinheiro mesmo sendo renda fixa. Muitos cálculos podem ser feitos nesse tema, como aqueles que envolvem marcação a mercado, imposto de renda e outros.

Assim como outros investimentos, a melhor estratégia para renda fixa é a diversificação e isso inclui tanto o investimento em ativos híbridos, pré-fixados e pós-fixados, quanto o investimento em outras categorias, como ativos de renda variável.

Aproveite para entender os principais conceitos, como SELIC e IPCA, as diferenças entre os principais produtos, como NTNB, CDB, Debêntures, CRI e CRA, e entenda quais ativos de renda fixa funcionam para cada momento e objetivo da sua vida!

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Bruna Bins recebe Leonardo de Geus (Group Project Manager da Liqi) para entender o que é FIDC, como eles podem ser aprimorados pelos Tokens de Investimento em Direitos Creditórios e quais as soluções que o mercado pode esperar da tokenização de fundos.

Os TIDCs são a versão tokenizada dos FIDCS (Fundos de investimento em direitos creditórios). De um lado temos um gestor que busca encontrar ativos para montar a cesta desse fundo, do outro lado temos investidores.

No caso dos FIDCs ou TIDCs, os ativos que montam a cesta são direitos creditórios, como aluguéis, recebíveis, cheques, duplicatas, cartão de crédito, etc. Todos esses são exemplos de direitos creditórios.

Para um FIDC funcionar existe uma série de agentes participantes (administradores, gestores, cotistas, custodiantes, auditoria), com essa estrutura traduzida em blockchain, alguns desses papéis poderiam ser autonomizados, além do fundo oferecer mais transparência.

Para o investidor final existem vantagens, porque esses agentes têm custos. Com o uso de smart contracts esse custo pode ser reduzido, porque as responsabilidades são compartilhadas com a tecnologia. Assim, acaba sendo possível apresentar melhores taxas para o investidor. 

Além disso, a tecnologia permite a negociação 24/7 e não é restrita localmente. Ou seja, no futuro, seria possível também alcançar mercados mais inatingíveis devido à essa democratização.

Hoje no Brasil, o mercado de FIDCs não possui uma oferta de captação por menos de 50-100 milhões de reais. Isso porque os custos para viabilizar uma dessas operações é muito alto. Mais uma vez, principalmente pela existência de muitos intermediários participando.

É surpreendente perceber que diferentes fundos podem se beneficiar dessas novas tecnologias e, assim, beneficiar as diversas partes envolvidas nesses investimentos, principalmente os investidores.

Ainda mais com o lançamento da CBDC brasileira. O Real Digital é uma moeda de liquidação para que os investidores possam comprar cotas e também receber seus retornos na mesma infraestrutura, ou seja, aumentando a eficiência e a agilidade das operações.

Atualmente ainda não é tão fácil encontrar bons conteúdos que falem dessas inovações para quem quer saber mais. Por isso, a Liqi se dedica à difusão de informações sobre infraestrutura blockchain, tokenização, fundos tokenizados e muito mais!

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Bruna Bins recebe Fernando Gofferje (educador financeiro) para pegar algumas dicas  de como começar um planejamento financeiro e entender como um bom planejamento de finanças pessoais e uma boa definição de objetivos podem fazer a diferença nos investimentos.

O planejamento financeiro nada mais é do que seu guia financeiro, como se você tivesse uma bússola para onde direcionar os seus investimentos no longo prazo. Para melhorar suas finanças pessoais é necessário primeiro realizar uma gestão financeira, depois elaborar o seu planejamento e, então, seguir para os investimentos.

Muitas vezes nós traçamos um planejamento, mas precisamos estar atentos sobre como a realidade se impõe, já que coisas inesperadas podem acontecer. Dessa maneira, traçar prioridades é necessário, mas sempre mantendo a perspectiva de longo prazo.

Por exemplo, para quem está começando, vale mais a pena focar em aumentar a sua receita financeira do que já partir para os investimentos. E, em todos os casos, ter um objetivo é fundamental. 

Quanto mais certo você estiver sobre seus objetivos financeiros, mais fácil será alcançá-los. São exatamente eles que se tornam o motivador de um bom investidor que, unidos ao bom planejamento, se tornam o guia para lidar com momentos de altas e baixas tanto nos investimentos quanto na vida pessoal e na entrada de caixa.

Fernando coloca que não desistir do objetivo inicial exige sacrifício em alguns aspectos de nossa vida, abrir mão de certas coisas às vezes. Se não for possível economizar o valor que você havia estipulado, você pode alterar um pouco os seus planos, mas não desista de economizar e investir. Desistir é pior, pois depois é mais difícil voltar ao seu planejamento. 

O planejador financeiro é o elo entre quem está perdido nas finanças pessoais e seus próprios objetivos. O ser humano é um ser emocional, somos movidos a maior parte do tempo pelos nossos sentimentos, é muito difícil ser estritamente racional, então, não há nada de errado em ter ajuda para entender como fazer um planejamento financeiro.

Se você deseja começar, vale a pena se perguntar: qual o seu maior medo? O que você não deseja perder na sua vida? Depois disso, é necessário elencar o que você quer para o seu futuro e o porquê de você querer chegar nesse lugar. 

Baseie o seu planejamento pelas suas emoções, mas passe pelo filtro racional dos objetivos e das estratégias. Essa pode ser uma fórmula de sucesso!

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Bruna Bins recebe Gustavo Cunha (Fintrender) para entender o que é Real Digital, como ele funciona e quais serão as futuras aplicações para o mercado financeiro que vão impactar a vida das pessoas.

O Real Digital é uma nova infraestrutura do mercado financeiro. Primeiro veio o TED, que inovou o mercado, depois veio o PIX que também revolucionou, não só como meio de pagamento instantâneo, mas com outras funcionalidades. 

Quando falamos de real digital é uma outra infraestrutura que não só vai funcionar como modo de pagamento, mas vai também permitir a troca de ativos, ou tokens se quisermos dizer assim. É por meio de uma blockchain que não só haverá uma troca de valores, mas de bens também.

Hoje conseguimos pensar em casos de uso muito práticos, porém, os melhores casos são aqueles que a gente ainda nem imagina. Conseguimos visualizar hoje, o caso clássico de quando você está vendendo um carro: você transfere o carro primeiro ou recebe o pagamento primeiro? 

Com o uso de smart contracts, você consegue fazer isso ao mesmo tempo, é o delivery vs payment. E com o real digital e o real tokenizado, isso poderá ser negociado nessa rede! 

Uma coisa importante é que a infraestrutura do real digital está sendo desenvolvida na EVM que é compatível com a rede Ethereum, uma interoperabilidade rápida, ou melhor, a possibilidade de copiar o que está sendo feito na rede em termos de código para manter atualizada.

No caso brasileiro, a solução para Gustavo é magnífica, porque nada muda no esquema de arquitetura do sistema financeiro. O sistema de reserva bancárias vai ser substituído (que nem precisaria, porque o sistema já é bom), mas a programabilidade da moeda no real tokenizado do banco possibilita muitas inovações nessa ponta.

Isso abre as portas para fitechs, bancos, instituições de pagamentos e outros agentes participarem dessas inovações. São transformações que hoje conseguimos ver alguns casos, claro, mas que em alguns anos terão muito mais!

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Blockchain e Web3 são tecnologias descentralizadoras por natureza. Porém, quando falamos de inteligência artificial, ela é uma tecnologia centralizadora por natureza. O que acontece quando elas se misturam?

Bruna Bins recebe Guilherme Deps (Fundador da Web3 Club) para entender qual será o impacto da inteligência artificial nos ativos digitais e como a Blockchain e a Web3 podem ser grandes aliadas nesse desenvolvimento tecnológico.

Um dos efeitos colaterais da inteligência artificial é a sua utilização suspeita no caso de fake news e deep fakes, impactando a maneira como as informações circulam pela internet. Nesse sentido, a blockchain acaba tendo uma potência autenticadora para definir as origens dessas produções e para distinguirmos o que foi criado por humanos ou por máquinas.

Existem vários casos de uso já em andamento que utilizam inteligência artificial associado à Web3, um deles é exatamente o uso de IAs para desenvolver smart contracts com muito mais facilidade e mais rapidez. Além disso, existe também a possibilidade da utilização de IA para a detecção de erros em contratos gerados tanto por pessoas quanto por outras IAs. 

Hoje em dia, a maior quantidade de informações e perfis que existem na internet já são totalmente gerados por IAs, são bots. Esse fenômeno é conhecido como “internet morta” e precisamos ficar atentos sobre essas mudanças.

Segundo Vitalik Buterin, criador da rede Ethereum, o próximo grande case de uso da blockchain será em redes sociais (tais como Twitter e Reddit), justamente para que essa tecnologia seja capaz de identificar se os usuários de tais plataformas são reais ou robôs.

Para os investimentos, o principal interesse atual na inteligência artificial é utilizá-la para compras e vendas em diferentes mercados, de maneira mais difundida do que existe hoje, substituindo a atuação manual das pessoas.

Além disso, a IA generativa é uma grande ajuda na parte de educação financeira, ou seja, uma ferramenta para que as pessoas possam entender melhor os ativos e criptoativos que circulam no mercado e os diferentes modos de funcionamento dos investimentos!

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Bruna Bins recebe Felipe Sousa (Analista de FIIs) para se aprofundar nos Fundos de Investimento Imobiliários, entender quais aspectos devem ser levados em consideração na hora de investir e para conhecer mais das suas vantagens, riscos e história dentro do universo de investimentos brasileiros.

Os Fundos Imobiliários tendem a ser um dos investimentos favoritos dos brasileiros por apresentarem uma boa regulamentação, atuação de compliance, retornos consistentes, além de muitos benefícios, inclusive por ser mais acessível de compreensão por ter um comportamento familiar ao que culturalmente estamos acostumados.

Os FIIs possuem um grande atrativo para os investidores, pois, assim como os tokens, apresentam grande liquidez. Afinal, quando se tem representativos de imóveis é mais simples de vender do que a alternativa de vender um imóvel completo em si. 

Os FIIs podem gerar fundos adicionais a partir de valorização, inclusive chegando a 60% do aporte inicial, por outro lado, realmente apresentam valorização menor quando relacionadas a fundos que atuam sobre outros setores. Algo que acaba sendo determinante é a volatilidade mais baixa dos fundos imobiliários, que acaba equilibrando essa equação para muitos investidores.

Quando se trata de análise de riscos para os FIIs, existem diversos parâmetros a serem analisados, como localização e uso do imóvel, qual é a garantia, qual é a capacidade de fluxo de caixa, a liquidez do ativo, se existe reserva de pagamentos, nível de distrato e muitos outros aspectos. No geral, a estrutura de garantia da dívida e os dados que são apresentados nos relatórios periódicos.

Para as pessoas físicas, é importante fazer uma diversificação em mais de um fundo para ter uma camada a mais de proteção, além de fazer bons estudos sobre o tipo de investimento e sobre os fundos em si, podendo contar com relatórios de bancos e de casas de análise especializadas.

Confira todas as dicas sobre como investir em fundos imobiliários de um especialista e profissional da área!

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