Segunda (e última) parte da explicação do trecho do Evangelho de Jesus (segundo Mateus, capítulo 27, versículos 45 a 50; segundo Marcos, capítulo 15, versículos 33 a 37; segundo Lucas, capítulo 23, versículos 44 e 46). A morte de Jesus.
Como e porque alguns dos evangelistas foram levados a atribuir a Jesus as palavras proferidas por um dos malfeitores.
Origem da versão adotada por Lucas.
Origem da versão que João adotou.
Volta de Jesus à vida espiritual. Diferença entre essa volta e a de um espírito humanamente encarnado.
“De nenhum modo pretendemos realçar aqui o valor e a importância verdadeiramente extraordinários desta obra incomparável, única até hoje no mundo, onde, dia a dia, à medida que for sendo calmamente estudada e meditada, avultarão a sua grandiosidade e a sua profundeza.
“Nela se encerra toda uma revelação de verdades divinas que ainda em nenhuma outra fora dado ao homem entrever. Ela nos põe sob as vistas, banhados numa claridade intensíssima, que por vezes ainda nos ofusca os olhos tão pouco acostumados à luminosidade das coisas espirituais, esse código de sabedoria infinita que se há de tornar o código único dos homens – o Evangelho de Jesus.”
Tomamos essas palavras do tradutor de OS QUATRO EVANGELHOS, Guillon Ribeiro, para marcar a nossa passagem pelo segundo volume da obra, que nos leva a iluminar, cada vez mais, nossas mentes banhadas pela luz daquele que afirmou “Eu sou a luz do mundo” – Jesus Cristo.